A filha da vizinha - cont.
Durante varias semanas a Rita (filha da vizinha) vinha para fazer
seu trabalho de escola em meu computador e aproveitava para dar
umas transadas sempre que era possível. Certo dia veio avisar me
que tinha sido convocada para cobrir a folga de outra enfermeira,
mas se seria possível eu ir a sua casa e adiantar os trabalhos que
vínhamos fazendo, pois teria que entrega-los no final de semana.
Me prontifiquei e ficou combinado que sua mãe iria me chamar, no
momento estava ocupada. Não demorou nem meia hora a mãe (Dona
Rosa) me chamou e lá fui eu carregando lápis, borracha e algumas
folhas em branco. Entrei e a senhora pediu que eu ficasse na mesa
da cozinha, por ter mais claridade e ficar a vontade e que os
papeis estavam na mesa. Puxei uma cadeira e me instalei comecei a
abrir as pastas e selecionar as folhas para o trabalho e dona Rosa
perto da pia me olhava de modo estranho. Estava tão distraído com
os papeis e quando menos espero Dona Rosa vem só de calcinha e
sutiã encosta-se a mim. Quis levantar, mas ela forçou me a
continuar sentado e observei que a coroa estava tão enxuta como a
filha e foi logo dizendo que sabia de tudo que nos fazíamos em
casa. Rita contava tudo que fazíamos e agora ela também queria
experimentar, pois fazia muito tempo que não transava seu marido
não funcionava mais. Foi logo me abraçando, beijando e me despindo
eu relutei e disse que ela estava louca poderia chegar seu marido
a qualquer hora. Ela falou que não se importava ele sabia que ela
tinha me chamado e o que íamos fazer então ele saiu para que
ficássemos a vontade. Fiquei frio, não sabia se continuava ou ia
embora, mas ela já estava com meu cacete na mão e agachava para
abocanhá-lo, fazendo uma deliciosa chupeta. Tirei o resto da roupa
da coroa e vi estava tudo em cima mesmo,e seu maior sonha era ser
possuída em cima da mesa, deitei-a, pulei para cima e fui
estocando aquela bucetona cheirosa e gostosa, enquanto ela me
devorava com beijos e caricias. No auge da relação amorosa ela
disse que ha muito tempo já vinha alimentando esse desejo, queria
ser possuída de todos os lados e todos os jeitos. Enchi a xana de
porra, ela desceu e veio lamber meu pau, me acariciando e deixando
pronto para outra. Colocou as mãos na pia arrebitou a bunda e me
chamou Vem meu cavalo, comer sua egua, abri sua bunda e vi a
rosquinha toda vermelhinha piscando, imaginei que ali ainda era
virgem, estava muito fechadinho. Catei o pote de manteiga que
estava na mesa e lambuzei o seu cuzinho e enfiei o dedo ate onde
foi possível, ela se erguia nas pontas dos pés e falava, vai
cavalo tem relações sexuais, quero pica no rabo como minha filha
teve, mais um pouco de manteiga e o pau ficou amanteigado,
encostei, empurrei e sustentei o empurrão, não titubeei e mantive
firme o cacete naquela porta e percebi que ela chorava baixinho,
mas não desistia e a coisa foi entrando e acabou pulando para
dentro o cogumelo que carrego na ponta do pau. Quando ela percebeu
que tinha entrado a cabeça deu um suspiro, pegou suas nadegas e
abriu e veio de encontro a minha vara que deslizava sem parar ate
encostar em sua bunda. Apoiou se na pia e começou a rebolar como
doida na vara, eu estava achando a mãe mais gostosa do que a
filha, com mais experiência faz um trabalho melhor. Gozei logo em
seguida e quando tirava meu pau de dentro, escuto palmas e uma voz
que dizia agora é minha vez. Gelei olho de lado e vejo o seu
marido só de cueca e já tirando mostrando um pau mole e oferecendo
sua bunda para mim. O susto que levei fez meu pau demorar em subir
de novo e ela e ele o acariciava e discutiam quem ia abocanhá-lo
de novo ate que o velho tomou coragem e foi fundo com sua boca no
meu pau e chupou matando assim seu desejo. Dona Rosa aproveitou
que ele se deliciava com minha rola e lambuzou seu cu com manteiga
e pedia que ele se virasse para receber no rabo minha mandioca,
mas o velho estava se derretendo com o pau na boca, eu já estava
quase ejaculando quando ela o tirou e forçou a virar a bunda para
ser penetrado. Apontei a ferramenta, empurrei e o velho deu um
pulo para frente e quis sair da reta, mas, dona Rosa o segurou e
disse que queria vê lo tomando no rabo. Apontei de novo e não
perdi o tiro soquei e a cabeça pulou para dentro ele deu um grito
e relaxou fui empurrando e ele se acostumou e agasalhou minha rola
toda em sua bunda. Rosa do lado ria e se deliciava com a cena e
passava a mão em sua buceta que já babava, e dizia para o seu Zé,
ta gostoso velho, quer mais rola, e ele resmungava e pedia que o
fodesse com força. Gostou da idéia e a pedido de Rosa rebolava e
socava sua bunda em meu pau e logo o enchi de leite ele adorou a
experiência e queria que eu fosse todos os dias. O trabalho
escolar ficou para o dia seguinte mas depois eu conto