Noiva recatada deu pro sogro de seu irmão – (da série No divã com Papabrioco)

Um conto erótico de Papabrioco
Categoria: Heterossexual
Contém 2454 palavras
Data: 19/07/2009 14:00:27
Última revisão: 16/12/2009 21:32:00

Meus leitores e leitoras, eu quando comecei a escrever nunca pensei que pudesse envolver as pessoas com minhas estórias, mas estou impressionado com a quantidade de convites que recebo para adicionar ao msn, mais ainda com a faixa de idade das leitoras...

Tenho passado boa parte de minhas tardes formando novas amizades e me tornando uma espécie de analista, escutando os relatos feitos por essas leitoras que me procuram. Cada um mais delicioso que o outro. Eu as incentivo a escrever, mas elas não se sentem seguras e preferem contar para mim. Assim, passei a salvar as conversas e para depois contar os “causos” que me foram relatados durante a “sessão”.

O primeiro caso é de uma paulistana, hoje com 29 anos, noiva desde os 26 anos, quando ocorreu o fato. Sim, acredito piamente que o que me foi relatado corresponde à realidade. Ela não tem motivo para mentir.

Pelo que vi, nas fotos e on line, ela é mestiça de índio, com longos cabelos negros, olhos da cor de mel, 1,73 de altura, seios médios para grandes, bem duros, auréolas estufadas e bicos grandes, daqueles gostosos de serem chupados. Está com um pouquinho acima do peso, sem ser gorda. E tem um bunda de respeito, que ela afirma ser virgem. Será? Isso eu não sei... ainda...

Pergunto se ela é virgem também na xana, responde que não, mas que não tem muita experiência, pois apesar de namorar muito, nunca se entregou. Isso só ocorreu com seu noivo, que a cativou com seu jeito carinhoso. Começo a tentar colher informações mais sórdidas, peço para ela confessar que o noivo já comeu a bundinha dela. Ela responde que não, pois ele é muito respeitador e como é crente, acha que é pecado. Minhas amigas leitoras, pecado pode até ser, mas que é bom sentir as pregas apertando a cabeça do pau, ah isso é!

Perguntei então, se ela já tinha feito algo mais ousado com ele, tipo um boquete. Ela respondeu que sim e que foi num daqueles dias que estava subindo pelas paredes, só que não foi com ele, pois estavam brigados... Perguntei:

- Era pelo menos uma pica amiga?

- RS, rs, rs...Sim, foi com o sogro do meu irmão.

- Caraca. Logo em família. Daqui a pouco vai ter fila. Conta o que aconteceu, safadinha.

- Vou te contar...

- Conta que já estou ficando de pau duro. Conta como você lembra.

- Tá bom, então lá vai. Ai que vergonha... Bom minha casa tem mais de 28 anos, e estava precisando de uma reforma. O sogro do meu irmão que é muito nosso amigo, pois está sempre aqui com a esposa, é pedreiro. Realmente temos um relacionamento muito familiar.

- Sei... Continue..

- É verdade. Um dia meu irmão conversou com ele e pediu para ele fazer o serviço de reforma da casa.

- É qual a idade desse sogro?

- Acho que tem 34 para 35, não sei direito. Ele casou com a sogra do meu irmão quando tinha 25 anos. Ela já tinha 5 filhos quando ele a conheceu.

- Ah, tá, continue...

- Ai então ele veio para o sítio onde moro para arrumar tudo. Durante quase 30 dias ele vinha e voltava para casa dele á noite. Éramos amigos, falávamos de tudo, eu, ele e minha mãe. Acontece que quem ficava mais em casa era eu, ajudando no que podia e arrumando a casa. Minha mãe vivia na roça. Portanto, era eu quem ficava conversando com ele, fazendo almoço, café, esses tipos de coisas, mas eu nunca fui com nada para o lado dele, já era noiva, amiga dele e de todos da família.

Porém, um dia cai na besteira de perguntar ele já havia traído a esposa, mas na maior naturalidade porque sei que ele trabalha fora e às vezes passa mês sem ir a casa. Ele olhou para mim é sorriu, de modo que nem precisou responder. A cara que ele fez entregou. Ai, nossa fiquei sem graça, pois não esperava aquela resposta. Sai de perto dele rapidinho. Quando ele foi para o banheiro onde tinha que quebrar a parede, me chamou para ajuda-lo a segurar a pia para ele marcar o lugar do Box. Foi medindo primeiramente no alto, foi quando de repente deixou cair, próximo aos meus pés, a ferramenta com a qual ele marcava a parede.

Apesar de eu estar de vestido, usava shorts de laycra por baixo, nada que fosse sensual, mas quando ele foi buscar a ferramenta, ao subir tocava minha pele, hora com a ferramenta, hora com os dedos. Senti o calor dos seus dedos em minha parte intima. Já meio apavorada, dei uma de que não havia ocorrido nada e tentei sair daquela situação o mais rápido possível, até porque minha mãe estava por aparecer para se arrumar para buscar meu sobrinho. Aí ele me olhou com um olhar que confesso que me gelou. Nooosaa, que coisa louca que senti. Nunca senti algo do tipo e ele percebeu a minha reação e acho que isso o motivou a insistir.

Demorou tempinho, mas então minha mãe se arrumou e foi buscar meu sobrinho na escola, deixando-nos sozinhos. Ele então, aproveitando-se daquela situação favorável, foi em direção a porta a trancou. Nossa eu vi fogo nos olhos dele. O safado havia planejado tudo. Nossa vendo ali minha aflição e meu medo daquela situação, falou assim, olhando-me e tocando em seu short por cima próximo ao seu pau:

- Aproveita a oportunidade, pois você poderá nunca mais ter outra.

Nesse momento ouvi o telefone tocar. Nossa que alivio, pude sair sem dar a resposta a ele. Assim fui em direção a quarto para poder atender ao telefone. Era minha irmã querendo saber do andamento da obra. Quando olhei para trás de mim, lá estava ele parado na frente da porta do quarto, olhando-me com uma cara...

Eu percebia que ele se tocava, mas eu fingia não estar olhando, mas como não olhar, pois ele fazia aquilo para eu ver. Quando fui questionada pela minha irmã onde ele estava, eu automaticamente falei que ele estava trabalhando. Como dizer que ele estava no quarto, olhando-me naquele momento.

A interrompo e digo:

- No fundo no fundo, lá no seu subconsciente você estava gostando e desejando. Bastava dizer que ele a estava importunando. Ele ia brochar na hora. Mas seu lado de vadia falou mais alto e mentiu.

- Aí não diz isso. Não sou vadia...

- Ok. Continue. E aí...

- O puto vendo que eu mentia para ela por não poder falar que ele estava na minha frente segurando o pau duro, aproveitou-se da situação mais uma vez. Ele como um animal selvagem começou a me beijar onde queria, tirou meu short, beijava meus seios e ao mesmo tempo passava seus dedos na minha buceta. E eu ainda estava ao telefone, não poderia desligá-lo assim tão rapidamente. Com isso minha irmã ainda perguntava como estava tudo, eu só respondia que sim, às vezes nem isso eu conseguia responder, tinha vez que não saia resposta! Ela então me deu tchau.

Nossa nesse momento, eu já na era mais dona de mim. Eu o queria e ao mesmo tempo não. Foi quando ele introduziu o dedo na minha buceta, e disse ao meu ouvido para pegar no pau dele. Eu relutei porque nem com meu noivo tive tanta intimidade, um homem que por ser crente é muito respeitador e nunca foi tão puto comigo como aquele monstro que me atacava com tanta voracidade.

Parecia que ele ia rasgar a minha bucetinha com os dedos. A coitada nunca tinha sido atacada daquela forma. Automaticamente me melei toda, sentia a meu gozo escorrer por entre minhas pernas.

Que delicioso prazer louco ele me proporcionava. Ele colocou minhas mãos no pau dele, por dentro da cueca. Nossa como estava rígido e mexia entre meus dedos. Nunca imaginei como podia ser tão bom pegar naquilo. Eu nunca tinha feito, pois sou muito tímida.

- Sim, muito... Estou percebendo...

- Não faz assim. Deixe-me continuar. Aí já o queria todo dentro de mim, mas não falei nada por puro medo de que ele fosse contar. Então me dei conta que ele não podia contar para ninguém o que estava ocorrendo, por ser tão comprometido ele perderia muito mais do que eu, ai resolvi ser tão puta quanto ele.

Falei bem baixinho no ouvido dele que queria chupá-lo. Claro que quando ouviu isso automaticamente ele tirou o short e se jogou no colchão e deitou-se de pau para cima. Nossa que cena mais linda. Então eu olhando nos olhos dele disse:

- Vai deixa-me chupar o seu pau?

E ele:

- Tudo bem, se sinta à vontade.

Creio que ele não estava acreditando em mim, porque eu mesma não acreditava no que estava fazendo. Com 26 anos, noiva, nunca tinha feito aquilo nem com meu noivo.

Primeiramente toquei com todo cuidado e dei um beijinho na ponta dele, nossa!!! Que emoção. Minha xana piscava loucamente, sentia arrepios pelo corpo.

Que delicia, então eu vendo que realmente poderia fazer o que queria, coloquei em pratica tudo que até então via em filmes. Eu o beijava todo, lambia, chupava o saco, mordia a pontinha dele, enquanto ele revirava os olhos. Aí que delicia ver aquele puto daquele jeito ...

- Quer dizer que você abocanhou o pau dele, bem salgadinho de suor, sem dar uma lavadinha?? Gulosa...

- Não me importei. Amei aquilo. Meio nojento para mim, mas foi a coisa mais gostosa que eu já fiz. Ele era muito cheiroso, kkkkkkkkkkkk. Gostoso mesmo.

- Não disse... É uma putinha... E bebeu tudinho? Ele não quis a bundinha também?

- Não acabou assim. O final foi melhor do que o inicio. Vou resumir para você. Ele totalmente entregue, nem me olhava direito, então já que ele tava deitadinho, meladinho, eu sentei em cima dele, kkkkkkkkkk.

- Você sentou sem proteção? Você é putinha maluca...

- Eu falei que fiquei louca, me transformei, foi sem nada, só depois que eu fui notar, pirei total. Imagina... Eu fiquei por alguns segundos parada em cima dele, sentia ele mexendo dentro de mim. Que delicia, uma coisa louca... Coitado aquele dia ele sofreu e eu me deleitava vendo ele daquele jeito. Se pudesse... Olha, eu teria o amarrado, mas não podia. Então, eu saí de cima dele e fiquei de quatro para ele, kkkkkkkkkkkk, para provocar mesmo. Ele me chamava de puta louca, de tudo que vc possa imaginar... Imagina... Fiquei de quatro para ele, enquando só transo com meu noivo na posição de papai e mamãe e com a luz apagada, kkkkk. Eu ali, em plena luz do dias, toda arreganhada para ele. Olha como ele me fez mudar, fui sim puta, mas porque ele me fez ser. O safado parecia adivinhar o que eu queria, como queria, quanto tempo quis ser tocada daquele jeito. Quanto tempo eu quis ser xingada por um homem. Tudo aquilo me excitava, entende? E eu não sabia que gostava, descobri com ele.

- Está ficando bom. Vou pegar um pouco de gel, rs, rs, rs!!!!!

- Para que???

- A mão desliza mais fácil...

- Bobo, deixa-me terminar, porque sei que nunca mais vou fazer isso mesmo.

- Ha, ha, ha, nunca diga nunca. Ainda mais que já experimentou e amou...

- kkkkkkkk, sinceramente não vou fazer.

- Sei não... É como dizem: “Água morro a baixo, fogo morro a cima e mulher quando está afim ninguém segura”. Depois que a xana fica molhada, a mulher perde a noção. Mas continue...

- Bom eu pensei que ele fosse botar na minha bunda, mas para a minha surpresa ele disse que era a bucetinha que ele queria há muito tempo. O safado estava me seduzindo. Aí ele quase me matou de tanto prazer, me deixou de pernas bambas e com a buceta ardida de tanta pirocada que ele me deu. E ele dizendo assim para mim enquanto me segurava pelas ancas,dava-me palmadas na bunda e puxava meus cabelos:

- Goza puta safada, você está recebendo o que queria. Ele está aí dentro, todo atochado nessa buceta gostosa.

Eu nunca vou esquecer disso... Ele nisso, não agüentando mais, disse assim para mim:

- eu vou gozar, deixa-me gozar nela.

E, louca como eu estava... Deixei!!! Gozamos juntos. Senti os jatos de porra me inundarem, parecia que ele não gozava há muito tempo. Finalmente ele capotou do meu lado, da cabeça do pau ainda escorria porra. Deu uns 5 minutos ele levantou. Em seguida a minha mãe chegou com o meu sobrinho. Agimos naturalmente, como se não tivesse ocorrido nada.

- E o cheiro de sexo que fica no ar, como disfarçou?

- O banheiro em construção, lembra né? Fui tomar banho 5 horas depois. Imagina a situação dos dois. Ele olhava para mim, apertava o pau na bermuda e dizia assim:

- Você o matou, louca.

Eu não agüentava e morria de rir. Estava tremendo, de pernas bambas.

Olhava para ele e só ria. Ria como puta. Um dia ele veio aqui e teve a audácia de dizer que eu o seduzi, bandido virei as cotas e sai.

- Ficou grávida dele?

- Não! Foi muita sorte mesmo. Ele ficou com medo... Até me perguntou, mais por sorte não aconteceu nada, kkkkkkkkkkkkkk.

- A sorte maior foi não ter pegado doença. Preste atenção, putaria é bom, mas tem que se resguardar.

- Não foi putaria... Aconteceu...

- Só não é putaria, por que você não quer, mas que é, isso é.

- kkkkkkkkk. Eu dei, pode acreditar, só não dei para a pessoa certa, kkkkkkkkkkk.

Mas isso ai deixa para lá. Aconteceu... Quando eu saí com ele, eu tinha 26 anos.

Namorei muito mais não me entreguei para meus namorados, só para meu noivo e para o sogro do meu irmão, pois pelo safado foi um tesão louco, mais forte do que eu. Amor eu fiz com meu noivo, pois me entreguei a ele por amor. Nossa, estou parecendo uma mulher no confessionário, kkkkkkkkkkk.

- Foi muito bom ouvir sua “confissão”, mas sem querer meter lenha na fogueira, comece a testar o seu noivo. Faça umas sacanagens mais ousadas. Transe de luz acessa, brinque com o pau dele, diga que viu um filme na internet e ficou curiosa como seria sentir um pau na boca. Enfim, verifique se ele gosta mesmo da fruta, pois essa estória de que com 37 anos é muito respeitador por ser crente, para mim está muito estranha, até por que a família da minha mulher é quase toda crente e sei de coisas de me fazer corar... E não suma, pois sei que novos casos vão surgir, sua putinha enrustida...

- Rs, rs, rs. Tá bom e obrigada pela sessão de terapia...

Para aquelas que queiram contar suas experiências, mas não possuem coragem de escrever, entrem em contato. Ouvirei com todo o prazer. Como vou viajar, talvez demore um pouco a entrar em contato, mas farei, é só esperar.

briocopapa@yahoo.com

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Comentários

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Sem dúvidas um serviço muito interessante esse que você está prestando. Excelente, dez.

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Adorei querido! Gostei da idéia de ser meio que um "terapista". Conseguí, imaginar tudinho perfeitamente. Muito bom! Dez!!! Te adoro Papa :)

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danada essa noivinha em será que parou nisso ?

ela com o noivinho procure saber esse fogo só o sogro p apagar kkkkkkkkkkkk

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