I. Histórias Eróticas - Minha Empregada Sol

Um conto erótico de Van Basten
Categoria: Heterossexual
Contém 1378 palavras
Data: 20/07/2009 01:42:23

Olá, prazer me chamo Bernardo Van Basten. Sou branco meus cabelos são castanhos claros, praticamente loiros, meus olhos azuis são próximo a cor de uma piscina, tenho 1,75 sou magro e bem definido.

Moro em uma cidade do interior de São Paulo, sou de uma família de descendência holandesa muito influente politicamente em uma esfera estadual e federal, para resumir, tenho uma boa condição financeira, moro em um duplex de um edifício com poucos apartamentos, tenho duas empregadas, na verdade uma governanta que tem como função cuidar da nossa “educação” minha e da minha irmã mais velha e outra empregada para fins de higiene do lar, acontece que a cerca de 5 anos atrás quando eu tinha 16 anos minha governanta Marisa enfrentava sérios problemas familiares um pai com câncer e sua mãe estava com sérios problemas renais, me lembro de Marisa na filmagem do meu nascimento, ou seja, ela era muito intima e apegada a minha família e nós a ela, acontece então que por consideração Maria foi dispensada de seus serviços e por minha sorte deixou sua sobrinha Sol, bela Sol, uma Deusa bronzeada com cara de safada e cerca de 1,72, com seis médios, redondos e durinhos, uma bela bunda bem encaixada em seu belo corpo violão, ela tinha olhos verdes escuros que não desgrudavam de mim e os pés dela são inesquecíveis, ela foi apresentada dois dias antes de Marisa viajar para minas, no dia seguinte tive uma manhã fantástica sendo acordado por essa deusa safada:

- Bernardo, acorda o café já esta pronto.

- Bernardo? Para, me chama de Bê.

- Há ta bom Bê, acorda por favor ta? Olhei para ela já levantando e pedi, por favor abre a janela mais deixa a cortina fechada, ela estava vestida com uma calça de moletom cinza que realçava sua bunda deliciosa e uma regada que deixava claro a falta do sutiã, sem querer não consegui disfarçar meu intere por aqueles seios fartos, e naquele momento decidi traçá-la, ela me olhou meia constrangida e com um certo interesse e perguntou, mais alguma coisa? E eu há claro, liga o chuveiro bem quente por favor.

- Enquanto ela foi ao banheiro da suíte eu tirei minha bermuda e minha regada e fiz questão de ficar só de cueca vermelha, cheguei ao banheiro e me deparei com ela medindo a temperatura da água com as mãos, e falei, Acho que está bom Sol, peguei na cintura dela por traz e falei, com o tempo você pega o jeito, ela se virou e ficamos muito próximos, ela olho para mim e se assustou, que isso menino? E eu sem descolar os olhos dos dela falei, desculpa você não está acostumada né hahahah mais você ainda não viu nada, larguei a cintura dela e comecei a tirar a cueca enquanto ela se esquivava pela porta a fora, cheguei a mesa a postos e a minha Musa a postos, eu falei senta e toma café com migo, a Sol olhou para mim com uma cara de confusa e eu perguntei o que foi? Ah, é que minha tia falou que você é muito tímido e pelo visto não é, e falou para mim nunca me sentar há mesa com vocês e agora você esta meio que me confundindo. Eu olhei para ela e insisti, Sua tia nunca me deixou tomar café sozinho, então por favor, há claro que fico tímido perto dela, mais perto de uma moça linda como você eu deveria me sentir intimidado isso sim. Ela me olhou, e aparentemente decidiu entrar no jogo, falando, há quem me dera intimidar alguém como você e por favor não me confunda desse jeito, com migo você pode ser bem direto. Olhei para ela já imaginando o melhor jeito de traçá-la. Levantei fui em direção dela e ela hesitou, dei um beijo no rosto dela e falei, estou indo pra escola, fica com Deus. Infelizmente a tia dela ainda não tinha viajado,a outra empregada, minha mãe e minha Irma ainda estavam em casa então teria que esperar uma oportunidade melhor para chegar ao meu objetivo, voltei da escola e de praxe minha Irmã estava com o som no ultimo volume, fui ao quarto dela conversar e tal e logo fomos chamados para o almoço, encontrei minha mãe na sala de estar conversei com ela e ignorei a sol, não sei o que ela pensou durante o dia então deixa-la um pouco mais confusa ou coisa parecida nçao iria me prejudicar em nada. Minha mãe e minha irmã resolveram ir ao shopping, e minha outra empregada foi encaminhada as compras já que Marisa viajara de manhã. Fiquei sozinho com Sol, oportunidade perfeita quem sabe, ela estava na cozinha colocando os pratos na lavadeira e etc. eu cheguei por traz com as mãos em sua cintura com a esperança de assuta-la e quem sabe sentir aquele corpo delicioso. Ela riu e falou, oi Bê te ouvi chegando, continuei atrás dela me aproximando, e falei, que pena. A sol em um tom meio brava falava enquanto se virava em minha direção, você é muito estranho de manhã você é extremamente atencioso, no almoço parece que nem me viu e agora com a casa vazia você vem todo manhoso, o que você quer? Agora com ela de frente para mim e com minhas mãos em sua cintura ficou fácil de domina-la, olhei no fundo de seus olhos num breve momento de silencio, nós estávamos muito próximos ela não hesitava de ficar naquela posição com migo então decidi beija-la, aproximei-a sentindo seu corpo quente, já no uniforme de domética, Vestido preto pouco acima dos joelhos, e blusinha justa, ela ofegou e eu a beijei, beijava e seu beijo me enchia de tesão, logo minha bermuda larga do colégio mostrava meu tesão a minha deusa Sol.

Ela sentia e mesmo assim continua a me beijar, eu a soltei, e falei eu seu ouvido, você é maravilhosa, ela falou, tem algo em você que não me descontrola, mais não posso, vamos parar, esse emprego nem é meu, e minha tia está confiando em mim e ...

Espera, eu falei, não tem o que temer isso fica só entre nós dois, voltei a beijala e desta vez ela se afastou, Bê for favor, você é novo eu já tenho 21 anos, e isso não é certo, não é certo. Eui me soltei dela e falei, você que sabe Sol, você é maravilhosa mais não vou te forçar a nada, me virei e sai da cozinha subindo as escadas sentido ao meu quarto já sentia a sol vindo atrás me chamando e eu fingindo que não escutava. Cheguei no meu quarto e sentei na cama de costas para a porta e então ela entrou, Bê para por favor, não é que eu não queira mais não posso fazer isso, quem sabe daqui uns dois anos, levantei meio agressivo e fui na direção dela, e falei, vamos fazer assim, vamos curtir essas horas e depois se você achar que não vale a pena, agente finge que isso nunca existiu? Ela hesitou e eu já há joguei na cama.

Beijava seu pescoço e sua nuca, ela estava de costas para mim na cama e eu comecei a subir minhas mãos por suas coxas, ela falou, Bê espera, eu a virei, e a beijei, ela já apresentava menos força e quando entrou no clima senti sua boca angelical no meu pescoço e descendo, eu comecei a abrir sua blusa e os seios mais lindos que eu já havia visto saltaram apenas protegido por um sutiã de renda brancos, puxei o sutiã para baixo e comecei a mamar deliciosamente até que houvimos barulhos de salto nas escadas. Ela desesperada me enpurrou e eu falei calma, vai pro clouset e se arruma, relaxa que ninguém entra no meu quarto muito menos no closet.

Ela se arrumou e saiu correndo enquanto eu tentava agarrala e continuava a beija-la.

Minha mãe e minha irmã voltaram mais cedo do que eu esperava, e minha diversão acabou mais cedo também, mais tudo bem pois o melhor ainda estava por vir.

~ Este é meu primeiro conto, e por ser verídico pode não parecer tão excitante, mais para que estiver interessado em contos verídicos aguardem e entrem em contato. - b.vanbasten@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Van Basten a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários