AMIGA DO TEMPO LICEU
Nos meus tempos de estudante havia na turma uma miúda que pouco se relacionava com os rapazes, falava para alguns mas poucos, era franzina e pouco sociável.
Um dia fui convidado para ir a uma festa a casa de uma amiga para os lados do Porto e essa menina, (vou chamar de Maria), estava lá, ria-se com as amigas e os rapazes, dançou e Eu apreciava como Ela ali estava desinibida, mas inesperadamente saiu.
Passados anos a amiga que tinha realizado a festa faleceu e no funeral vejo a Maria, não a conheci, mas aquela pessoa dizia-me algo, aquele olhar era familiar, perguntei a uns amigos se conheciam aquela mulher, mas estes não conheciam, uma amiga com quem conversou com Ela é que me disse quem era.
Passados dois anos umas amigas convidaram-me para ir ver uma exposição de quadros e de pinturas a uma loja em V.N. Gaia, que uma amiga estava a expor, pensei que grande seca, mas fui, ao entrar vi aquela mulher, Maria, estava linda, era a dona da loja.
Tentei meter conversa mas Ela estava sempre ocupada a servir clientes e uma das minhas amigas não me largava. Atendeu-nos com um ar cansado, mas sempre com um sorriso maravilhoso no rosto, deu-nos um cartão da loja.
Tentei contacta-la nos dias seguintes, mas quando atendia o telefone não tive coragem de falar, ao ouvir aquela voz doce ficava em êxtase.
Através das amigas consegui o email dela, enviei vários mas não obtive resposta, passei várias vezes na loja de carro e de bicicleta , vi-a com um olhar cansado e triste, e não tive nunca coragem de entrar (actos de cobardia que tive).
Passados poucos meses um amigo do Liceu resolve organizar um jantar de convívio da Turma, quem aparece no jantar, a Maria, deslumbrante, entra com um sorriso e uns olhos deslumbrantes de safadinha. Esteve todo o jantar com uma alegria excepcional, tirei-lhe várias fotos, umas enviei para publicar outras guardo-as no meu álbum.
Comecei a enviar vários MSN, convidando-a para se encontrar comigo, não respondia.
Como no jantar a tinha ouvido dizer que o homem tinha um escritório de seguros numa determinada rua do Porto, procurei e encontrei, enviei um MSN a dizer que já sabia onde era o escritório do homem, mas nem assim obtive resposta.
Juntamente com um amigo consegui obter o contacto do homem e enviei um MSN à Maria a dizer que ia contacta-lo, a esse MSN respondeu, mas não disse se aceitava o encontro ou não, perguntou para quê, respondi-lhe mas Ela não disse que aceitava.
Enviei o MSN ao homem que me respondeu, mas depois desse dia a Maria não respondeu mais, nem aos MSN, nem aos emails .
Numa das fotos que tirei fiz umas dedicatórias e tentei entregar-lhe, mas sempre que passei na loja Ela estava com gente.
Tive de ir em serviço para o Congo e saí antes da data prevista, por isso pedi a um amigo do Liceu que lhe entregasse o envelope, sei que a enviou por email.
Ao fim de um mês de estar no Congo consegui ter internet, no apartamento, a firma tinha providenciado, para Eu enviar os relatórios semanais dos trabalhos executados, criei um email para mim uma vez que o email que tenho em Portugal não funcionava, a primeira pessoa a quem enviei foi à Maria, mas não respondeu.
Ameacei que ia enviar um email ao Manso, (nome que comecei a chamar-lhe após Ele ter respondido), mas Ela não respondeu, enviei o email ao Manso mas nem assim obtive resposta por parte dela.
Sempre que ia a Luanda, enviava-lhe MSN e tentava telefonar Ela atendia mas quando se apercebia que era Eu desligava.
Quando cheguei a Portugal em inícios de Setembro, contactei-a, mas Ela não respondia.
Efectuei uma ameaça diferente, envolvendo outras pessoas, a Maria respondeu e aceitou encontrar-se comigo, marcamos ir almoçar uma sexta-feira, marcamos o restaurante e a hora tudo por MSN, queria fazer-lhe uma surpresa.
A hora marcada a Maria chegou, eu estava já sentado no restaurante, sabia que ela vinha sozinha, estava com blusa branca e umas calças pretas, estada estrondosa, linda, mandei-lhe um MSN a dizer que estava dentro, Ela entrou e Eu fiz-lhe sinal, como o restaurante tinha bastante gente, sabia que Ela não ia fazer disparates, sentou-se e perguntou:
- Que queres afinal de mim?
- A Tua amizade.
- Pensas que é desta forma que consegues a minha amizade, estás enganado, Eu não quero a Tua amizade. Quero que me deixes em paz.
Repeti-lhe tudo o que já lhe tinha dito várias vezes, Ela ouvia, vi que estava muito nervosa, tentei acalma-la, disse que não enviava mais emails, nem MSN, mas queria poder ir à loja e ser bem recebido por Ela, disse-me que a loja era publica e que atendia todos os clientes da mesma forma.
Almoçamos rápido, Ela pouco comeu.
Passei a efectuar compras todos os Sábados, num desses Sábados estava a pagar e entrou o Manso, senti que a Maria estremeceu, mas como Ele não me conhecia, não houve problema.
Liguei-lhe na Segunda-feira e Ela disse que não tinha havido problemas.
Passado algum tempo, Eu já era cliente assíduo da loja aos Sábados e a Maria já estava mais a vontade comigo, já se ria do que lhe dizia, convidei-a para almoçarmos, disse-me que não, mas depois de Eu insistir aceitou, marcamos para a terça-feira seguinte.
A hora marcada a Maria estava no parque de estacionamento do restaurante à minha espera, durante o almoço rimo-nos e brincamos ao despedirmo-nos dei-lhe um beijo na boca, ela reagiu
- Não devias ter feito isto.
- Desculpa, mas não consegui conter-me
Ela olhou muito seria para mim, vi nos seus olhos que tinha gostado, ao entrar no carro, peguei-lhe na mão esquerda Ela olhou novamente para mim, puxei-a e Ela deixou-se vir, demos um beijo tão intenso, as nossas línguas não paravam. Repentinamente afastou-me e entrou no carro, tendo arrancado sem me dizer nada, liguei-lhe durante a semana mas não atendeu.
No Sábado fui efectuar as compras normais, quando me viu a entrar pôs os olhos ao chão, disse-lhe:
- Boa tarde Maria, porque não atendes as minhas chamadas?
Não respondeu.
Fiz as compras, nunca falou para mim, perguntei o que se passava, disse-me
- Não devias ter feito aquilo.
- Mas Tu também querias.
- Sabes que sou casada e nunca atraiçoei o meu homem, nem o quero fazer.
- Tudo bem Tu é que sabes não quero estragar a nossa amizade.
Quando estava para sair, o Manso chegou, propositadamente dirigi-me a Ela e dei-lhe dois beijos de despedida, ela estremeceu mas também deu. Passadas algumas horas recebi um MSN a chamar-me canalha. Durante a semana não liguei nem enviei MSN.
No Sábado quando fui à loja vi-a muito triste, perguntei o que se passava, disse-me que não tinha nada haver com o assunto, insisti e Ela disse que estava aborrecida com o homem.
Chamei-a ao fundo da loja para me dizer que produto era aquele, quando chegou próximo de mim abracei-a, ela fugiu, disse que Eu era maluco que alguém podia ver. Ao despedir-me dei-lhe um beijo na boca e Ela retribuiu.
Na segunda-feira de manhã liguei-lhe a convida-la para jantar comigo, inicialmente disse que não, mas Eu insisti e Ela aceitou e marcamos para terça-feira à noite.
Marcamos encontrar-nos em Valongo às 20h30m, Ela chegou mais tarde 5m, fomos jantar e perguntei-lhe o que tinha dito ao marido, disse-me que lhe tinha dito que ia a uma reunião de um fornecedor que ia apresentar novos produtos.
Acabamos de jantar eram 21h40m, como ainda era cedo convidei-a a dar uma volta, aceitou, entramos no meu carro e Eu dirigi-me para o Motel, quando viu onde estávamos começou a discutir comigo, disse-lhe:
- Só fazemos o que quiseres.
- Mas Eu não quero entrar aí, nunca entrei em nenhum e não é contigo que vou entrar.
- Não te preocupes que ninguém te vê é pior se passearmos de carro.
Como já estavamos na recepção Ela calou-se, entrei na garagem do quarto, saí e abri a porta dela.
- Não quero sair – respondeu Ela
- Sobe ao menos vê com são os quartos, já que nunca estiveste num local deste ficas a conhecer e conversamos um pouco a fazer horas.
Subiu, quando chegou ao quarto o telemóvel tocou, era o Manso a dizer que ia sair, nesta altura Eu já estava atrás dela a beijar o pescoço e acaricia-la, disse-lhe que estava bem que ainda estava atrasada, desligou e virou-se para mim e disse:
- Não devias ter feito isto.
Nessa altura abracei-a e iniciamos um beijo, frenético, um delicioso bale de línguas, beijo-lhe o pescoço, ferro nas orelhas e começo a tirar a blusa, trazia um sutiã branco rendado, lindo, aqueles peitos redondos, nem muito grandes, nem muito pequenos, maravilhosos, como Eu os tinha imaginado, comecei a chupa-los, Ela estremecia toda e dizia:
- Para, não devo estar a fazer isto – mas Eu sabia que queria.
Deitei-a na cama, beijava a barriga e depois voltava a chupar os peitos, Ela estremecia toda, levantava aquele cu, como uma doida. Tirei-lhe a saia e comecei a beijar as pernas e depois as coxas alternadamente, passei a minha boca por cima das cuecas que já estavam húmidas.
Tirei-as e comecei por lhe beijar aquela xaninha, que estava toda depilada, só com alguns pintelhos a fazer um triângulo em cima, depois chupei os lábios grandes e os pequenos, lambi o clítoris alternando com a entrada da língua na vagina, numa altura Ela disse:
- Para que estou quase a gozar.
Levantou-se e tirou-me a roupa, já não se importava com mais nada, só queria estar comigo, pegou na minha pichota e disse que nunca tinha visto uma assim, (tem 24cm de comprimento de 6cm de diâmetro), começou a chupa-la, a sua boca macia, quente e húmida engolia-a com suavidade e força, suas mão deslizavam até a base e retornavam vigorosamente até ao topo, Eu passava as mãos na sua face, gemendo de prazer, Ela sugava-me cada vez mais forte, demonstrando que sabia o que estava a fazer.
Levantei-a e deitei-a na cama, chupei e lambi mais algumas vezes aquela xaninha e comecei a pincelar a minha pichota na entrada da xaninha, Ele rebolava-se toda e pedia para Eu entrar.
Entrei devagar e comecei a bombar lentamente, Ela gemia e contorcia-se toda, ao vê-la neste estado comecei a bombar com mais força, Ela estava louca, virei-a e coloquei-a de quatro e comecei a pincelar com a minha pichota o seu cuzinho, que logo reagiu, Ela disse:
- Aí não, nunca fiz sexo anal, o meu homem não gosta – como um Manso pode gostar de coisas destas.
- Não sabes o que é bom – fui buscar um lubrificante que trago comigo para casos destes, passei-lhe no cuzinho, enfiei primeiro um dedo e depois dois, Ela dizia:
- Para que está a doer.
Parei e com calma posicionei-me e comecei a introduzir a minha pichota, devagar, Ela contorcia-se toda, gemia e gritava de dor e prazer, rebolava toda, até que a pichota estava toda introduzida, até que começa a gemer e diz:
- Aí isto nunca aconteceu já não aguento mais vou gozar novamente.
Parei novamente de bombar mas deixei a pichota introduzida no cuzinho, Ela gozou e vi o sémen a sair de dentro dela, ao ver esta imagem deu-me uma forte vontade de gozar e não aguentei tendo gozado dentro do cuzinho dela.
Deitamo-nos um ao lado do outro e demos um grande beijo, quando acabamos Ela disse:
- Quero ir embora – foi tomar um banho e vestiu-se rapidamente, sai-mos eram 23h10m
Ao despedir-se disse:
- Foste um canalha, mas foi a melhor que tive até ao dia de hoje.
Não falamos mais acerca desta noite, continuo a ir todos os Sábados fazer as minhas compras.
Espero outra oportunidade, pois para Mim também foi a melhor foda que dei até aos dias de hoje. Pois Eu AMO-A, estou louco por ELA.