A Filha da Faxineira

Um conto erótico de Zinho
Categoria: Heterossexual
Contém 2490 palavras
Data: 20/07/2009 23:44:09

Eu nasci e fui criado em uma fazenda no interior de Minas. O dono da fazenda, Dr. Henrique, era meu padrinho e gostava muito de mim e da minha família. Assim que terminei o segundo grau ele se propôs a pagar a minha faculdade. Os meus pais a princípio se recusaram a aceitar. Na verdade éramos apenas empregados da fazenda. Mas após algum tempo, e muita insistência do meu padrinho, acabaram cedendo à sua oferta, para minha euforia.

Ele tinha um apartamento em Copacabana, que estava alugado para o filho de um amigo seu que ia terminar a faculdade naquele mesmo ano em que eu que iria começar a minha. O nome dele era Ricardo, um rapaz pacato e estudioso, que passava praticamente todo o tempo em que não estava na faculdade, enfurnado dentro do seu quarto. Para minha sorte o apartamento tinha dois quartos, assim eu podia exercer as minhas atividades extra-escolares sem incomodá-lo e sem ser incomodado.

No meu primeiro ano dediquei-me com igual intensidade aos estudos e as empregadinhas do prédio. Primeiro me apresentava, depois me tornava o vizinho simpático e atencioso, depois ficava mais íntimo, e depois... Aí vocês já sabem! Como eu só tinha aulas de manhã, no meu primeiro período da faculdade tive bastante tempo para fazer amizade - e outras coisas - com quase todas as empregadinhas mais novinhas e assanhadas do prédio. No meu primeiro mês já conhecia e sabia quais eu poderia faturar sem maiores problemas. Como o Ricardo estudava o dia todo e dormia cedo, ficou fácil para eu agendar os meus horários durante os dias de semana, quando a maioria delas dormia no emprego. Mas a melhor de todas as empregadinhas que eu peguei naquele primeiro ano, não morava no prédio.

Tudo aconteceu muito por acaso, a Dilma – nossa faxineira – normalmente fazia faxina toda quinta-feira à tarde, e eu aproveitava para sair e pegar um solzinho e dar umas voltas pelo bairro, já que ela não era o meu tipo - tinha mais de quarenta, faixa etária fora dos meus planos naquela época. Naquela quinta, quando voltei da praia, notei que o apartamento não estava arrumado, como de costume. Fiquei sabendo através do Ricardo que ela havia ligado para a vizinha e avisado que não poderia ir naquela semana, pois a sua filha mais velha estava grávida e iria ganhar neném naquela noite, e que se ela conseguisse alguém mandaria para fazer a faxina no Sábado. Como eu normalmente passava os Sábados na praia e o Ricardo ia viajar para Belo Horizonte naquele final de semana, não vimos inconveniente algum em que ela mandasse outra pessoa, sendo de sua confiança, já que ela era faxineira do Ricardo há mais de três anos.

Naquele Sábado levantei-me mais cedo para não ser acordado pela faxineira – o que é extremamente desagradável. Antes das oito eu já estava de pé e pronto para dar uma corrida e uns mergulhos depois.

Só que para meu azar – ou sorte, melhor dizendo – o tempo fechou logo cedo, e eu tive que alterar os meus planos.

Quando cheguei de volta ao apartamento encontrei a porta aberta, mas como notei que os móveis estavam fora do lugar, percebi que a faxineira estava em ação. Fui direto para meu quarto e peguei uma roupa para ir tomar banho e me arrumar para ir dá uma volta em algum Shopping, e dar uma paquerada nas gatinhas. Entrei no banheiro e nem me preocupei em ver quem estava na cozinha, já que eu sabia que só podia ser a faxineira. Estávamos no final de março e o calor no Rio de Janeiro estava insuportável apesar do tempo chuvoso, e como o apartamento não tinha ar condicionado era quase impossível ficar em casa de dia com aquele calor todo.

Tomei o meu banho e saí do banheiro com a toalha enrolada na cintura, como era meu hábito, uma vez que só moravam dois rapazes no apartamento - até me esqueci da faxineira. Quando entrei no meu quarto já fui me desenrolando da toalha para vestir a bermuda e camisa que eu havia deixado encima da cama, mas para minha surpresa, a minha roupa não estava onde eu havia deixado. Foi aí que me lembrei da faxineira - um pouco tarde, pois ela já estava entrando de volta no quarto com a vassoura na mão, e me pegou completamente despido.

Eu não sabia se me cobria ou se procurava a toalha. Ela notando o meu embaraço, e vendo que o que eu procurava estava mais próximo dela – eu havia deixado a toalha sobre uma pequena mesa próxima a porta, onde ela se encontrava -, aproveitou para tirar proveito da situação e dar uma boa olhada no que tinha a sua frente - e pela feição dela, pude notar que ela gostou do que viu.

Depois de ter mapeado todo o meu corpo, dos pés a cabeça, resolveu me jogar a toalha.

_ Acho que é isto que você está procurando!

_ Ah, sim! Obrigado! – agradeci, tentando disfarçar o mau jeito.

_ Eu sou a Dira, filha da Dilma – disse ela, se apresentando.

_ Eu sou o Zinho. Muito prazer!

_ O prazer foi todo meu – disse ela, com um sorrisinho dissimulado no rosto.

_ Me desculpe o mau jeito, eu me esqueci que havia mais alguém em casa. É que normalmente a sua mãe faz as faxinas nas quintas, e eu nunca estou em casa. E com este calor...

_ Não precisa se explicar tanto, a casa é sua, pode ficar à vontade. Eu também quando estou em casa sozinha adoro ficar sem roupa.

_ É?

_ Com este calor, eu estava pensando em tirar a roupa toda também, para trabalhar mais fresquinha, antes de você chegar. Este apartamento é muito quente!

_ Fique à vontade, eu já estou de saída mesmo.

_ Eu estava brincando! Se minha mãe souber ela me mata – disse ela, um pouco envergonhada pelo que havia deixado escapar.

_ Eu não... – achei melhor não concluir.

_ Eu não, o quê? – insistiu ela.

_ Eu não estava brincando, se você quiser trabalhar como se sente melhor, não tem problema algum, ninguém vai ver mesmo, e eu prometo não contar para sua mãe. O meu colega de quarto viajou e eu vou sair para dar uma volta no Shopping, assim sendo, a casa vai ficar vazia mesmo.

_ Que pena! – insinuou ela com tom de voz provocante.

_ Como assim, que pena?

_ Nada não, eu só pensei alto – tentou desconversar para não parecer muito assanhada.

Com aquela conversa toda eu havia me esquecido de perguntar a ela onde ela havia enfiado a minha roupa. Eu continuava apenas com a toalha enrolada na cintura. Notei que ela continuava explorando o meu corpo com pequenas olhadas indiscretas. Resolvi dar uma cortada no assunto e ver se ela jogaria mais alguma indireta para eu poder atacar e definir a situação.

_ Onde você colocou a minha roupa que estava aqui encima da cama?

_ Ali no seu armário – respondeu ela, apontando para a porta do armário embutido onde ela havia guardado minha roupa.

Peguei minha roupa vesti-a e olhei para ela, pedindo licenças com os olhos. Ela me deu uma última olhada, um pouco decepcionada, e se retirou.

Apesar do rumo da conversa ter chegado a um estágio propício para uma cantada mais direta, preferi aguardar para ver qual seria o comportamento dela quando eu voltasse. Primeiro, porque eu estava começando a ficar com fome, segundo, que seria melhor ela terminar a faxina antes, assim não sobraria trabalho para mim depois, e terceiro que ela não devia estar com um odor muito agradável, no meio de uma faxina, com aquele calor todo que estava fazendo.

Peguei um ônibus e fui até o Shopping em Botafogo. Lá, comi alguma coisa e resolvi assistir uma sessão de cinema, já que era cedo ainda. O filme não era muito bom, e eu fiquei pensando na Dira, lá no apartamento, nuazinha – imaginava eu -, doidinha para transar comigo. Pensei bem, e achei melhor não arriscar muito; o apartamento não era muito grande e ela já devia estar terminando o trabalho. Levantei-me, no meio da sessão, e saí meio agitado; não valia a pena arriscar uma transa por causa de um filme – que nem era bom.

Saltei em frente ao mercado, comprei alguns itens que achei necessário, e parti ansioso para o apartamento. Quando cheguei a sala já estava arrumada, me dirigi a cozinha, que também já estava arrumada. Deixei as coisas na cozinha e me dirigi ao quarto do Ricardo: nada! Entrei no meu: nada! Que babaca! Arrisquei demais. Ela já havia ido embora, e me deixado – literalmente – na mão. Sentei-me então na cama e fiquei a pensar o que poderia eu fazer numa tarde chuvosa de Sábado no Rio de Janeiro, sem gastar muito, quando percebo alguém entrando no quarto. Era ela, enrolada na minha toalha.

_ Ah, é você? – exclamou ela, fingindo surpresa com a minha presença.

_ Quem mais poderia ser?

_ É que eu pensei que você fosse demorar mais um pouco ainda. Como eu já terminei o serviço, resolvi tomar um banho antes de ir embora... Peguei sua toalha emprestada...

_ Por favor, me devolva, que eu tenho muito ciúme dela – disse eu, olhando sério para ela.

Ela me olhou espantada.

_ Só um minuto, que eu vou pegar minha roupa.

_ Agora – disse eu, em tom mais alto.

Ela soltou a toalha, me olhando assustada, e a estendeu para mim, deixando seu belo corpo completamente a disposição dos meus olhos. Parecia outra mulher, depois do banho, seus cabelos ainda úmidos davam-lhe um toque mais pueril; diferente daquela figura sem muita graça que eu deixara ali há poucas horas atrás.

Na verdade era apenas uma menina. Apesar de ter dezoito anos – como fiquei sabendo depois – aparentava ter dezesseis anos, ou até menos. Seus seios pequenos, pareciam ainda em formação, e sua bunda durinha traziam as marcas de um minúsculo biquíni, que ela devia usar nos finais de semana para enlouquecer os gringos de Copacabana.

Fiquei por alguns segundos a observá-la, sem escrúpulo algum. Ela ainda olhava assustada para mim, acreditando que eu falara sério. Aproveitei para dar seqüência a minha encenação, já que eu estava me divertindo com sua carinha de assustada.

_ Já que você usou, agora vai ter que pagar.

Agarrei em sua mão junto com a toalha que ela me estendia, e puxei-a de encontro ao meu corpo. Sua pele tinha perfume de lavanda e ela tinha a respiração ofegante.

Olhei bem dentro dos seus olhos cheios de medo e prossegui:

_ Fique de joelhos .

Ela olhou-me um pouco assustada, mas ajoelhou-se atendendo a minha ordem.

_ Agora de quatro.

_ O que você vai fazer? – perguntou ela receosa.

_ Quieta. Não diga nada.

Ela abaixou a cabeça em obediência. Pude então observar seu grelinho rosado e os cabelinhos dourados de sua bocetinha.

Apalpei delicadamente a sua bundinha empinada e passei levemente meu dedo em seu grelinho. Ela estremeceu levemente o corpo e senti o seu cuzinho trancar. Aquilo me excitou ainda mais.

Com o dedo médio em seu grelo esfreguei lentamente o meu polegar em seu cuzinho apertado. Ela o contraiu mais ainda. Mas eu percebia que o seu corpo estava todo arrepiado. Percebi que aquele era o momento. Ela estava tão excitada quanto eu.

_ Vou comer o seu cuzinho, para você aprender a respeitar a propriedade alheia, sua putinha – disse eu, em tom firme.

Ela abaixou ainda mais o ventre, deixando sua bundinha ainda mais empinada, esperando a sua punição.

Neste ponto, eu observei que embora ainda assustada ela já estava mais solta. Aí eu resolvi pegar mais pesado para não perder o clima, baixei a minha bermuda, segurei os seus cabelos na altura da nuca e enfiei a minha pica completamente ereta em sua boca, com certo sadismo.

_ Chupe sua vadia! Lubrifica ela direitinho, pois a sua saliva vai ser a única coisa que vai amaciar a entrada dela no seu cuzinho.

Ela nada dizia, apenas obedecia submissa. Mas parecia estar gostando da brincadeira, pois lambia a minha pica com prazer, como se fosse uma profissional.

Apesar da pele bem bronzeada e dos seus cabelos serem loiros, visivelmente tingidos, tinha os olhos azuis. Parecia até uma criancinha mamando uma mamadeira vista de cima, e a sua carinha de medo me dava mais tesão ainda. Resolvi então enrabá-la antes que eu gozasse em sua boca.

_ Chega de aperitivo, sua vadia! Agora eu quero comer o prato principal. Vira este cuzinho para cá.

Ela fez novamente uma carinha assustada, mas obedeceu. Voltou à posição inicial e ficou aguardando o seu “castigo.”

Pelo jeito aquele cu ainda não havia tomado ferro. Mas mesmo com alguns gemidos de dor e alguns pedidos de “pára” a minha pica entrou lentamente naquele buraquinho apertado.

Mas eu queria fazê-la sofrer um pouco, segurei então os seus cabelos aloirados, como quem segura nas rédeas de uma égua, e cavalguei-a com minha pica enterrada no seu cu, cravada até os ovos.

Ela gemia num misto de prazer e dor. Aquilo me excitava ainda mais. Acelerei o ritmo até gozar gostoso dentro dela. Ela soltou alguns gritinhos frenéticos e gozou junto comigo.

_ Ahhhhhhhh!

Tirei a minha pica para fora e terminei o meu gozo nas suas costas. A tempos em não gozava com tanta fartura.

Mas ela não se deu por satisfeita. Estava gostando da brincadeira. Assim a minha pica começou a amolecer ela não perdeu tempo. Segurou-a firme e começou a lambê-la desde os meus testículos até a cabeça. Olhava-me nos olhos como que dizendo: quero mais.

Após aquela cavalgada eu estava um pouco exausto. Mas com aquele boquete maravilhoso eu logo estaria pronto para a ação novamente. Deixei-a dominar a situação e relaxei. Aí então ela passou a beijar todo o meu corpo lentamente até a altura do meu pescoço. O meu corpo já estava todo arrepiado. Ela sentou-se sobre o meu ventre e começou a rebolar e esfregar sua boceta completamente umedecida sobre a minha a pica, já novamente ereta e pronta para a ação. Continuou se contorcendo lentamente até que minha pica se encaixou de forma natural em sua bocetinha molhada. Seus olhinhos davam voltas de prazer. Ela então apoiou as mãos sobre a cama e deixou seus pequenos e rijos seios roçarem no meu peito.

Não resisti àquela visão. Segurei firme em seu pescoço com minhas duas mãos e cravei um beijo nela até a minha língua tocar a sua garganta. Ela parecia sem fôlego, mas eu não conseguia soltá-la. Queria gozar dentro dela com a minha língua e meu pênis ao mesmo tempo. Era uma sensação maravilhosa. Parecíamos um só. Foi um gozo tão intenso que nossos corpos pareciam não querer mais se livrar um do outro. Ficamos então abraçados por vários minutos até que nossos corpos exaustos se soltaram naturalmente.

Depois daquele dia, sempre que sua mãe tinha um compromisso inadiável ela aparecia para uma faxina completa em nosso apartamento.

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