querida sobrinha

Um conto erótico de incesto
Categoria: Heterossexual
Contém 1605 palavras
Data: 03/07/2009 00:42:35

Eu morava na cidade e tinha uma sobrinha que morava no interior. Sempre que podia eu passava os finais de semana ou feriados no sitio. Sempre brincava muito, me divertia bastante com minha sobrinha, naquela época ela já era uma gatinha. Muito querida, gostosinha apesar da pouca idade já tinha uns peitinhos bem salientes, uma bundinha arrebitada e umas coxinhas muito gostosas.

Depois fiquei uns cinco anos longe, pois a correria do dia a dia estava demais, neste tempo não vi mais minha sobrinha que vou chamar de Carol. Um belo dia minha irmã ligou perguntando se Carol poderia ficar uns meses comigo, pois ela iria fazer cursinho intensivo para prestar vestibular. A principio achei ruim, pois tiraria minha privacidade já que eu morava sozinho. Mas tudo bem, pois era preciso.

Alguns dias depois fui pega-la na rodoviária. Quando a vi não acreditei. Estava uma gata, bonita de rosto, com peitão e uma bunda de tirar qualquer um do sério. Quando nos abraçamos dei um beijinho no lado do rosto, mas ela não retribuiu. Era e continuava muito tímida.

Fomos para casa, chegando lá ela se acomodou no quartinho de empregada, pois o apartamento era de um quarto. Mas para ela estava ótimo, pois estudaria de manhã e ficaria o resto do dia em casa estudando. Eu trabalhava o dia todo e estudava a noite. Alguns dias da semana chegava mais cedo, pois não tinha todas as aulas. Sempre quando chegava em casa dava boa noite e ia direto tomar banho.

Já fazia algumas semanas que ela estava em casa. Uma noite depois do banho fui colocar as roupas no cesto de roupa suja e quando abri vi diversas peças de roupa dela. Então a curiosidade foi maior e abri para ver o que tinha. Foi quando vi uma coisa que há muito tempo não via, uma calcinha bem pequenininha, de laçinho nos lados, transparente, cor de rosa.

Não agüentei e peguei na hora para ver melhor. Ainda estava meio molhadinha, tinha o cheirinho da bucetinha dela, pelo jeito tinha tomado banho a pouco tempo. È claro que cheirei, esfreguei no pau e até bati uma com a calcinha dela.

Logo depois coloquei novamente no cesto, me sentindo culpado por estar fazendo aquilo com a calcinha da minha sobrinha. No outro dia não via a hora de chegar em casa e tomar banho para pegar a calcinha dela. Mas para minha decepção ela só foi tomar banho depois de mim. Mesmo assim logo que ela saiu do banheiro corri e fui procurar a tanguinha.

Estava com outras roupas no fundo do cesto. Era outra mais linda ainda, branquinha transparente e com laçinho no lado também. O cheirinho de buceta misturado com o perfume que exalava da calcinha me deixava cheio de tesão. Enquanto estava cheirando não agüentei e passei a língua no molhadinho, tinha um gosto salgadinho, era muito bom.

Na hora tive uma idéia muito louca, levar a calcinha para o meu quarto, pois, ela já tinha usado e não daria falta. Coloquei no bolso e levei comigo. Chegando no quarto fechei a porta, me despi, apaguei a luz, fui deitar e fiquei um tempão fazendo tudo o que gostava, ou seja, lambendo, cheirando aquela peça minúscula.

Estava com tanto tesão que sem querer acabei gozando e enchendo a calcinha com o meu gozo. Ficou ensopada, mas tudo bem, até amanhã já vai estar seca novamente e ela nem vai notar.

Ela ficava sempre estudando até tarde. No outro dia levantei e tive uma surpresa, ela tinha lavado as roupas de noite. E agora, com certeza tinha notado a falta da calcinha. Mas fiz como se nada tivesse acontecido, coloquei-a no cesto e fui trabalhar.

À noite quando cheguei ela estava na sala vendo televisão, estranhei que não estivesse estudando, pois nos víamos e nos falávamos pouco. Ela estava sempre estudando.

Nos cumprimentamos e quando fui dar um beijinho no lado do seu rosto, parece que ela virou um pouco e quase foi na boca, nos olhamos, mas nada falamos sobre isto. Fui direto tomar banho, cheguei no banheiro, tirei a roupa e quando olhei para o box levei um susto, a tanguinha da noite anterior estava pendurada na porta do box juntamente com outra. È claro que a outra também estava molhadinha, tinha o mesmo cheirinho gostoso dela. Fiquei meio preocupado sem entender muito o que estava acontecendo.

Terminei o banho coloquei um calção e fui pra sala onde ela estava vendo televisão. Quando me viu perguntou se tinha sido bom o banho, respondi que sim. Me deu tchau, um beijinho de boa noite e foi dormir.

Quando ela levantou notei que estava com uma camiseta bem comprida. Como a camiseta era branca dava para ver o pretinho dos biquinhos e a calcinha. Fiquei até tarde vendo TV e pensando em tudo o que estava acontecendo. Claro que fui dar uma espiadinha no quarto dela. A porta estava entreaberta.

Como não havia luz dentro do quarto, empurrei bem devagar e espiei pra dentro. Ela estava deitada de bundinha pra cima. Só de tanguinha, a camiseta estava jogada no chão. Fiquei de pau duro na hora, não pensei mais em nada. Somente queria tocar nela, nem que fosse um pouquinho.

Apaguei a tv e a luz da sala, ficou somente pouca claridade da rua, entrei no quarto bem devagar, olhei aquela bundinha bem de perto, todo aquele tesão ali na minha frente. Me abaixei ao lado da cama e quase encostei o rosto no seu corpo. Exalava aquele cheirinho de tesão juntamente com o seu perfume.

O meu coração perece que ia sair pela boca, batia muito acelerado, como não estava mais agüentando todo o tesão passei a língua bem devagarzinho na sua bundinha, bem de leve. Ela se mexeu e virou de barriga pra cima com as pernas mais abertas.

A calcinha estava toda enterrada na bucetinha, dava pra ver que era toda raspadinha. Claro que tentei colocar a língua ali também, mas não podia porque teria que subir na cama. Fui então até o peitinho, lambi bem de leve o biquinho cor de rosa e quando estava começando a lamber o outro ela começou a ficar com a respiração muito ofegante.

Lógico que ela havia acordado e estava gostando, então senti suas mãos me puxando pra cima da cama. Sem falar nada subi em cima dela, nos abraçamos e senti sua língua procurando a minha. Foi um beijo sem igual, parece que íamos engolir a língua um do outro. Era aquele beijo molhado, gostoso. Beijei sua orelha, onde enfie a língua bem quentinha, ela se arrepiou todinha, no pescoço dei diversos beijinhos e leves mordidinhas. Então continuei a beijar todo o seu corpo, fui descendo por toda a sua barriguinha, quando cheguei no umbigo coloquei a língua nele. Parece que ela tinha levado um choque, pois ficou mais louca ainda.

Logo ela empurrou minha cabeça mais para baixo, então senti o tecido da calcinha. Comecei a lamber, a chupar a sua bucetinha por cima da calcinha mesmo até ficar bem molhadinha. Então desfiz os laçinhos laterais e surgiu na minha frente à bucetinha mais linda que eu já tinha visto em toda a minha vida.

Bem lisinha, toda depilada, sem nenhum pelinho, rosinha, a pele bem macia e o melhor de tudo bem fechadinha, parece que nunca tinha sido mexida. Passei a língua em toda a sua extensão, abri um pouquinho aqueles lábios e coloquei o grelinho entre os dentes.

Fiquei um tempo dando mordidinhas de leve, quanto mais eu mordia e chupava mais ficava molhadinha, eu já sentia o suquinho dela molhando o meu rosto. Enquanto isto ela apertava a minha cabeça como se quisesse me colocar todo dentro dela. Durante o tempo em que estava mamando notei que umas duas vezes ela se estremeceu todinha e apertou a minha cabeça ainda mais.

De repente ela se virou de costa e abriu bem as pernas, fiquei de frente com aquele cuzinho lindo, bem fechadinho. Então ela pediu pra eu enfiar a língua no seu cuzinho, o que fiz imediatamente. Era muito bom enfiar a língua ali e sentir aquela bundinha toda apertando o meu rosto.

Com certeza ela gozou também enquanto eu lambia o seu cuzinho. Depois de gozar diversas vezes ela se levantou, me colocou deitado na cama e devolveu todo o carinho, todo o tesão que eu tinha dado a ela. A principio meio sem jeito como se fosse a primeira vez que estivesse fazendo isso. Peguei a sua mão coloquei no meu pau, começou a alisar, desde as bolas até a cabeça. Até que aos poucos fui colocando o pau na sua boca onde começou a chupá-lo. Puxava com a boca a pele do pau pra cima e pra baixo enquanto alisava as bolas com a mão.

Ficou um tempão chupando e lambendo até que eu falei que iria gozar, ela pediu pra gozar bem gostoso. Gozei, gozei e gozei muito, tanto como não imaginei que conseguiria.

Ficou toda molhada com tanto gozo meu, então pegou a camiseta no lado da cama e limpou todo o meu pau, com tanto carinho, com tanto amor como se estivesse limpando uma criancinha.

Ficamos um tempo abraçadinhos fazendo carinho um no outro até que falei que queria comer a sua bucetinha, ela pediu um tempo pra pensar, pois era virgem e não sabia se esta seria a hora certa para se entregar.

Não preciso dizer que este foi somente o começo da nossa historia, com certeza ela vai passar no vestibular e já tem lugar onde ficar até se formar.

È minha sobrinha sim e daí?

me add mariosafado2009@hotmail.com

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Comentários

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O gostoso de estar tremendo de tesão, fazendo uma coisa proibida, com o coração batendo descompassado, querendo sair pela boca, é o céu e quando percebe se que houve aceitação pela outra parte, então sai debaixo, que sensação gostosa! Já passei por isso várias vezes e tornei-me viciado por essas situações. O teu conto deverá obrigatoriamente ter continuação. Para incentivar-lo a fazer rapidamente, leva uma nota MIR!!!

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kra conta mais eu curti muito esse conto tem q ter mais sobre a sobrinha

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