Sou casada, tenho 42 anos e o que vou contar agora aconteceu comigo há cerca de 1 ano. Sempre fui fiel ao meu marido, casei virgem com 21 anos, e até o casamento o máximo de experiência que tive foi com meu namorado, e se resumia a ele ficar apalpando meus seios por cima do vestido sempre de forma furtiva e rápida.
Naquele tempo, isso já era muito avançado uma vez que íamos a missa no sábado a noite e depois ficávamos na varanda de casa sentados conversando, sempre com alguém próximo.
Minhas amigas não faziam muito mais do que eu, uma vez que morávamos numa cidade do interior de São Paulo com pouco mais de 10 mil habitantes. Minha primeira relação amorosa foi meio sem graça, embora não tenha sentido dor, nem sangrado, estava muito nervosa, e por estarmos cansados transamos só uma vez.
No dia seguinte transamos de novo, e ai sim, sangrou e doeu como nunca tinha imaginado. A dor continuou por mais um mês, e aos poucos fui gostando. A vida sexual com meu marido foi bastante satisfatória, pois embora ele não fosse muito criativo, eu tinha orgasmos em quase todas as transas. Nunca transamos de luz acesa, por vergonha minha, e por respeito dele. Assim como nunca fiz ou recebi sexo oral dele, bastante conservador.
Tivemos 2 filhos, e minha vida sempre foi feliz e satisfatória com ele. Há cerca de 5 anos mudamos para a capital. Já com a vida bastante estabilizada, filhos crescidos, compramos uma casa grande, Minha vida mudou bastante depois que viemos para são Paulo, pois passei a ter outras prioridades. Mudei meus passatempos. Não tinha mais horta para me ocupar, nem ficar conversando com as vizinhas. Passei a ver TV, freqüentar academia, Internet, tudo que nunca tinha tido muito interesse pra mim. Essa vida solitária, não conhecia ninguém na cidade, abriu um outro horizonte. Passei a pensar em sexo o dia inteiro, e em contrapartida, meu marido chegava em casa sempre cansado, sem nenhuma vontade. Foram longas as noites em que fiquei acordada vendo filmes. Passei a locar vídeos escondidos, onde via coisas que nunca tinha imaginado. Ver aqueles homens sarados com aqueles penis enormes (meu marido não era muito bem dotado) fazendo cada coisa que nunca tinha imaginado. Achava um pouco nojento, e ao mesmo tempo excitante.
Um dia percebi manchas de batom na camisa de meu marido. Quase desmoronei. Todo aquele cansaço na verdade tinha outro nome. Era traição. Fiquei muito mal. Não sabia o que fazer. Mas o que eu podia fazer. Uma mulher que nunca trabalhou fora, educada dentro de uma sociedade machista. Só me restava me conformar. Continuei minha vida, só que minha relação com meu marido ficou ainda mais fria.
Passava as tardes andando sem rumo nos parques, sentada nos bancos das praças pensando em que atitude tomar.
Numa dessas tardes, uma chuva me pegou de surpresa, e tive que ficar esperando mais de 1 hora até que a chuva passasse. Quando comecei a me dirigir pra minha casa já estava escurecendo. Quando cheguei ao portão da minha casa fui abordada por dois homens, que armados me obrigaram a entrar. Por sorte meus filhos não estavam. Eram quase 7 horas da noite e meu marido chegava só as oito horas.
Os assaltantes eram dois mulatos, um deles aparentava uns 40 anos, e o outro não passava de 25. Esse ultimo, mais afoito, não perdia a oportunidade de passar a mão em mim a cada segundo, já que eu tinha que acompanhá-los pela casa toda. Quando chegamos ao meu quarto, enquanto o mais velho revirava tudo, ele me agarrou, tirou minha blusa e minha saia, e humilhantemente me deixou só de calcinha e soutiem. Apesar de meus 41 anos de idade, eu tinha um corpo muito bonito, modéstia a parte. Percebi que os dois se surpreenderam, e gostaram pelo olhar de aprovação. Confesso que também gostei, pois nenhuma mulher mesmo numa situação dessas, não se sente lisonjeada sabendo que atrai homens pelos seus atributos físicos.
O jovem não se fez de rogado. Abraçou-me e sem muita sensibilidade, colocou sua mão direto na minha vagina, enquanto sua boca tentava morder meus seios por cima do soutiem. Eu não sabia como reagir. Seu corpo era muito maior que o meu, forte e musculoso, alem de estarem armados, e não conseguia pensar noutra coisa senão o fato do meu marido estar chegando. Meu medo era que eles o matassem. Em segundos eu estava totalmente nua, tentando cobrir meus seios. Senti um pouco de vergonha quando eles comentaram que eu nunca tinha depilado minha vagina. Era verdade. Mas isso nunca foi importante pra mim.
Embora sob protesto do mais velho, o outro me obrigou a sentar na cama, e abriu sua calça colocando seu penis pra fora. Fiquei assustada. Um misto de nojo e desejo passou pela minha mente. Seu penis era maior que do meu marido, e estava totalmente duro quase tocando na minha boca.
- Chupa! Disse ele. Eu não sabia o que fazer. Meio sem jeito e chorando abri minha boca e ele enfiou aquele pau quase me engasgando. Fiquei parada enquanto ele fazia os movimentos. Logo em seguida veio uma bofetada.
- Não encoste os dentes sua vagabunda. Mal ele sabia que eu nunca tinha feito isso. Nem entendia o que ele dizia. Continuei soluçando e veio outra bofetada. –Você nunca chupou antes? Não sabe que dói raspar os dentes no pau?
Eu não sabia. Tentei abrir mais a boca.Babava naquele pau entre soluços enquanto minha cabeça girava sem saber como agir.
Pra mim pareceu uma eternidade. Mas em poucas estocadas senti um gosto azedo na boca. Ele segurou minha cabeça e gozou tanto que o semem escorria. Fiz um esforço enorme para não vomitar. Engoli o que pude, o resto escorreu tudo.
Ele me jogou na cama deitada, e foi então que percebi que o outro estava totalmente nu. Seu penis era descomunal. Perto dele o mais jovem era mini. Nisso ouvimos um barulho. Era meu marido estacionando na garagem. Rapidamente o mais velho me levantou, segurou meu corpo junto ao dele tapando minha boca. O mais jovem, fechou as calças e saiu com a arma. Consegui balbuciar para não matarem meu marido. O Homem que estava me segurando perguntou se ele viria sozinho. Respondi que sim. Passou-se uns 5 minutos mais longos da minha vida. Até que entrou no quarto meu marido apavorado, sob a mira do revolve do mais jovem. Com um umas gravatas improvisaram cordas e amarrarem meu marido sentado a uma cadeira.
Então o mais velho olhou pra mim e disse, agora vamos terminar o que começamos. Seu penis tinha ficado mole, mesmo assim era muito grande.
Ele me colocou na cama, e carinhosamente deitou-se por cima de mim. Olhou nos meus olhos e aproximou sua boca da minha. Me beijou suavemente e senti um gosto bom da sua boca. Quase sorri ao pensar que ele estava provando o semem do próprio colega. Mas acho que na hora ele nem pensou. Senti seu penis enorme de encontro as minhas coxas. Seu beijo era suave e confesso excitante. Ele foi descendo e beijou meus seios que imediatamente ficaram durinhos. Desceu mais e senti sua boca chegar na minha vagina. Contra minha vontade senti que ela ficava úmida. Ele beijou a lateral das minhas coxas, e foi se aproximando. Senti que ele me cheirava com prazer, e quando sua língua tocou meus lábios senti um arrepio. Sua boca grudou na minha vagina nessa altura bem molhada, e senti sua língua penetrando La dentro. Confesso que era uma sensação que nunca tinha sentido. Sua mão acariciava minhas coxas subiu e senti seu dedo penetrar em mim. Sua língua brincava no meu clitóris enquanto seu dedo penetrava fundo nela. Contra minha vontade, e com os olhos fixos no meu marido, senti um calor subindo por todo meu corpo. Era incontrolável. Eu estava tendo o melhor orgasmo da minha vida, com um estranho em frente ao meu marido. Não dava pra segurar. Meu corpo tinha espasmos involuntários e convulsões a cada lambida que recebia. Soltei todos os meus músculos e prendi com os dentes meus lábios. Gozei contida. Minha vontade era gritar pedindo mais daquele prazer. Aos poucos ele parou e veio subindo seu corpo. Seu penis duro roçando minhas coxas. Minhas mãos estavam inertes ao lado do meu corpo, e tive que fazer um esforço enorme para não abraçar aquele homem que estava prestes a me possuir. Meu marido continuava olhando incrédulo sempre vigiado pelo mais jovem. Quando o mais velho chegou na altura do meu rosto, olhou nos meus olhos e percebeu meu olhar fixo no meu marido. Levantou de um salto, e arrastou a cadeira com ele amarrado até o banheiro, ajudado pelo outro. Achei que o motivo era para poupar meu marido, mas depois percebi que os dois queriam participar daquele banquete.
Confesso que gostei, pois mesmo querendo me vingar de meu marido, não queria ser possuída na frente dele. Ele se deitou sobre meu corpo, me beijou, dessa vez correspondi ao beijo enquanto minhas mãos carinhosamente pousaram nas suas costas.
Senti seu penis na entrada da minha vagina totalmente encharcada. Abri minhas pernas e esperei para receber aquele pau enorme. Senti minhas carnes abrindo. Tranquei a respiração e suavemente ele foi deslizando pra dentro de mim. Ele tocou meu útero. Uma sensação de dor e prazer indescritível. Suavemente foi subindo e descendo batendo seus testículos no meu anus.
Em poucos minutos tive outro orgasmo, sufocado dessa vez pela boca do meu agressor.
Ele sentiu que eu gozei, e num movimento girou seu corpo ficando por baixo de mim. Seus braços me mantinham colada nele, e minhas pernas abertas quase ajoelhada sentia seu penis atolado na minha vagina. Eu estava parada. Primeiro porque estava exausta do segundo orgasmo, segundo porque aquela era uma situação totalmente nova pra mim. Em toda minha vida de casada sempre fui passiva. Deitava e esperava meu marido que fazia tudo.
Estava eu ali, atravessada por um penis enorme, com meus seios esmagados num sujeito estranho, tendo o maior orgasmo da minha vida.
Senti duas mãos abrindo minhas nadegas. Era o mais jovem que com as mãos vasculhava meu bumbum. Tentei me levantar mas o mais velho me segurou. Olhou nos meus olhos e sussurrou para que eu ficasse parada.
Logo senti um penis procurando meu anus. Ouvi um barulho de uma cuspida e um dedo invadindo meu anus virgem. Senti um misto de vergonha e prazer. Depois de tanto tempo, estava experimentando tudo que sempre foi tabu para mim.
Meus pensamentos logo se dissiparam quando senti uma pressão e logo depois uma dor enorme. Sem muita paciência, o mais jovem penetrou o anus sem dó. Meteu La dentro enquanto eu gritava de dor.
Ele metia com tanta violência que podia sentir o penis do mais velho penetrando mais ainda na minha vagina.
Senti muita dor.
A sorte que ele não demorou e gozou rapidamente. Senti o jato quente de esperma dentro do meu reto, enquanto ainda sentia o volume gostoso e duro do outro na minha vagina.
O jovem se afastou e pude sentir o alivio daquele penis se retirar do meu anus.
Instintivamente comecei a mexer os quadris, e esfregar o meu clitóris na pélvis do mais velho. A sensação era maravilhosa. Acho que a relação anal me deixou mais sensível, sentia que um novo gozo se aproximava. Com as mãos ele levantava meus quadris e o própria força da gravidade me trazia de volta, sentindo roçar aquele penis nas paredes da minha vagina. Meu corpo foi sendo tomado por uma avalanche de sensações. Um orgasmo se apresentava mais forte e intenso que o anterior. O ritmo ficou mais forte. As estocadas mais duras. Até que num êxtase indescritível meu corpo começou a tremer. Eram ondas de calor e prazer que de olhos fechados recebia como um presente divino. Ele ainda fazia força pra empurrar meu corpo para cima, agora sem êxito pois estava quase desfalecida sobre ele. Senti que ele mexia seu corpo embaixo do meu e numa contração seguida de um grito, um jato quente de esperma derramou no meu útero. Foram muitos que se seguiram, encharcando ainda mais minha vagina já tão ensopada. Fiquei deitada sobre o corpo dele sentindo a pulsação gostosa de seu penis na minha vagina.
Delicadamente ele girou o corpo e me deixou deitada na cama semi desfalecida.
Ouvi barulho dele se vestindo, e sumir do meu quarto não sem antes beijar suavemente os meus lábios, o qual correspondi prazerosa.
Depois de uns quinze minutos levantei-me ouvindo os gritos de meu marido dentro do banheiro. Limpei as mascas de esperma deixadas no meu anus e na vagina, e abri i a porta tentando disfarçar um olhar de satisfação, disse que estava amarrada e amordaçada o que impediu de abrir a porta antes.
Ele perguntou o que tinha acontecido, e contei parte do ocorrido. Que devido a minha resistência, o máximo que eles conseguiram foi o sexo oral que ele tinha visto.
Nossa vida sexual melhorou muito, porem estou um pouco mais exigente. Meu marido já não é o suficiente pra mim. Mas isso já faz parte de outras histórias.