RETORNO À FAMILIA
Depois de três anos e de intercâmbio no exterior, finalmente, retornava para casa, junto a minha família.
Nossa família era constituida pelo meu pai (Marcos Antonio), um pequeno industrial de 45 anos de idade, minha mãe (Mirian) uma linda dona de casa de 35 anos e minha irmã (Martinha), uma lolita de 15 anos de idade.
Minha irmã, a grande transformação da família, se tornara uma ninfeta super desejável, pois com seus quinze anos, era uma mulher exuberante, num somatório de traços familiares herdados do pai e da mãe.
A minha volta, repercutiu saudosa no seio da família, me enchiam de cortesias, como seu eu fosse uma visita ilustre. Meu pai, com orgulho, me apresentava aos amigos como seu filho. Minha mãe estava sempre por perto para saber se eu precisava de alguma coisa, e, quando me apresentava às amigas, via em seu olhar um brilho de satisfação e orgulho ao ver quanto suas amigas admiravam meu porte físico, cochichando maliciosamente, sofre suas fantasias sexuais.
Porém, ninguém mais que minha irmã, se sentiu no céu com minha volta ao lar. Ela me via como seu herói, algo surgido de sua fantasia, pois era imenso o orgulho com que me apresentava à suas amigas, sem desgrudar nunca de mim, demonstrando o privilégio que só ela tinha.
No início, meus dias se resumiam em nadar na piscina de nossa casa, acompanhado, na maior parte das vezes, por minha irmã Marta e algumas de suas amigas, e por minha mãe com algumas amigas que, segundo ela dizia, começaram à visitá-la, especialmente no horário de piscina, por causa de minha presença.
Comecei a reparar nos biquinis ousados de minha irmã, cujo corpo era por demais provocante, embora fosse alta, em torno de 1,75m, possuia curvas delineadas, seios fartos e firmes, cintura fina que, mais lhe acentuava a bunda bonita, sobre um par de pernas bem feitas. Mas, o que mais chamava a atenção era sua boca carnuda e a cara de ninfeta tarada. Enfim, ela era um tesão de mulher, difícil de não ser notada, até pelos membros da família.
Marta esbanjava sensualidade na piscina, principalmente quando eu estava por perto. Pois, ao tomar banho de sol, suas poses sempre eram estudas, provocantes e buscavam meu olhar, para estudar minha reação.
Muitas vezes, com medo de não controlar a situação, mergulhava rapidamente na piscina, buscando afastar pensamentos indevidos mas, quando voltava para junto dela, percebia um ar de satisfação no seu olhar, como se soubesse das razões dos meus mergulhos.
Quando pedia para que eu passasse óleo bronzeador em suas costas, desamarrava a parte superior do biquini, afim de, facilitar a massagem nas costas, porém, insistia que lhe passasse bronzeador, também nas coxas e nádegas, pois tinha dificuldade. Embora o toque de minhas mãos fosse leves, ela deixava escapar meneios contorcionistas, gostando da massagem que recebia.
Depois, ela permanecia deitada de bruços sem amarrar a parte superior do biquini, deixando aparecer todo o lado do seio enorme, muitas vezes, erguia um pouco o corpo ao falar comigo, deixando ver, inclusive, o bico róseo de um dos seios.
Tanto foi a provocação que, a certa altura resolvi fugir de lá, indo para o meu quarto. Para esfriar a cabeça, um ducha iria bem, pois não mais controlava a erecção do meu pênis. Ao tomar banho, as imagens do corpo de Marta não saiam de minha mente, o que deixava meu pênis em total erecção, não me deixando outra alternativa, afim de me aliviar, do que uma masturbação imediata.
Já estava me punheteando quando abri a janela basculante do banheiro que, dava para a piscina e qual não foi minha surpresa ao ver minha irmã, sentada na borda da piscina, de frente para a janela do banheiro, com os seios nús e com a mão direita enfiada dentro do biquini, numa frenética masturbação. Não consegui me aguentar e gozei, como nunca havia gozado antes, no mesmo momento em que ela gozou deitando de costas, mantendo as pernas dentro da piscina.
Assim, foi o primeiro impacto familiar que tive, inesperado, porém agradável.
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A noite, Marta insistia para sairmos de carro, afim de, frequentar os barzinhos da moda, onde a juventude ser reuniam para beber, ouvir música e namorar.
Marta era muito popular, conhecida de todos e, com todos se relacionava, esbanjando simpatia e beleza. Mas, o que ela mais gostava, era de me apresentar para suas colegas e amigas, "este é meu irmão", e ficava aguardando a reação das mesmas, com um orgulho estampado no rosto de menina.
Sentamos num dos reservados no barzinho e, antes de terminar o primeiro chopp, Marta foi conversar com umas amigas e, depois de cinco minutos, já estava de volta para cochichar no meu ouvido que, uma de suas amigas estava "afim" de mim, naquela noite e, que eu devia aproveitar.
- Martinha, vamos com calma, eu nem sei se estou "afim" de uma de tuas amigas.
- Ora, mano, ela é muito bonita e gostosa. Eu, se fosse voce, comia ela logo.
- Pelo que estou vendo, o linguajar é rápido e rasteiro. Será que toda a tua turma é assim?
- Mas é claro, ou tu acha que nós vamos deixar para a terra comer!
- Não. Mas as coisas devem ser comedidas. Não podem ser tão promíscua, pois hoje, o risco é muito grande.
- Ora, mano, todos usam camisinha.
- Tu quer dizer que a turma, é de festa mesmo? E tu, é da mesma linha?
Ela deu uma risada gostosa, e com a mão apertou o lado interno da minha coxa, dizendo:
- Outro dia eu te conto.
Martinha levantou e foi dançar com um grupo de repazes e moças, seus amigos, me deixando sozinho com meu chopp e a perturbação de meus pensamentos.
Pois, começou a passar pela minha cabeça que, Martinha vivia de transas com seu grupo e, ela não fez nada para que eu pensasse diferente.
Estava ainda ruminando nossa conversa, quando sentia a presença da garota que estava "afim", sentar ao meu lado, me trazendo para a realidade barulhenta do Barzinho.
A garota foi rápida e objetiva, sentada ao meu lado, começou a conversar e, logo levou a mão no meio de minhas pernas, me apalpando o sexo, num convite tácito para uma transa.
Como a excitação aumentava, levei a mão entre as pernas dela, lhe acariciando a vagina, por sobre a calcinha, quando resolvi ser ousado, como "elas", dizendo:
- Que pena, achei que não estivesse usando calcinha.
- Que não seja por isso, que eu tiro logo.
- É que eu gosto de estar com alguém e saber que ela não está usando calcinha, me enche de tesão.
A garota, sem muita cerimônia, na forma mais discreta possível, tirou a calcinha, ali mesmo, e guardou na bolsa, dizendo:
- Agora estou como voce gosta.
Não me fiz de rogado e, afundei os dedos na vagina dela que, já se encontrava bem lubrificada, provavelmente, pelo tesão que estava sentindo.
Enquanto isso, ela já havia tirado o meu pênis para fora da calça, e iniciava uma leve masturbação.
Não levou muito para que ela gozasse, porém, não tive a mesma sorte, pois Martinha, quiçá desconfiada, voltou para o nosso reservado, me obrigando a interromper o nosso "joguinho".
Depois de algum tempo, a garota convidou Martinha para irem ao toalete e, depois de uns dez minutos, Martinha retornou sozinha, pedindo desculpas, em nome da garota, pois havia chegado o namorado dela e, com isso, ela não poderia mais ficar comigo.
Mas, percebi que Martinha olhava para mim, com outros "olhos", desconfiei que a garota contou pra minha irmã, o que aconteceu entre nós.
Marta pediu um chopp e, chegando mais perto de mim, encostou a boca perto do meu ouviu e disse:
- Desculpa mano, interrompido teu amasso com a minha amiga. Faço qualquer coisa para me penitenciar.
- Esquece Martinha, não era nada importante.
- Pra ela não pareceu sem importância, ao menos, ficou impressionada com o que sentiu. Se, não tivesse aparecido o namorado, ela teria feito loucuras contigo.
- Martinha, vamos deixar aquela menina, para outra ocasião. Me diga, todas elas são avançadas, que nem ela?
- Não digo que todas sejam, tão avançada quanto ela, mas que são, são.
- Então,é melhor eu ir me acostumando.
- Também acho.
Ao voltarmos para casa, em silêncio ouviamos a música que tocava no rádio do carro, quando Martinha voltou a falar da amiga que esteve comigo.
- A minha amiga Lisi, ficou impressionada com teus dotes físicos e com tua tara.
- Mas, tua amiga é fofoqueira, hem?
- Não, não é nada disso que tu está pensando. Apenas, ficou impressionado, de bem. Gostei de saber.
- Afinal, o que ela te contou, que gostou?
- Tudo. Principalmente, o tamanho "dele" e, o fato de tu gostar de estar com alguém, sabendo que essa pessoa não está usando calcinha.
- Nada demais, cada um com seus gostos, não acha maninha?
A conversa parou, enquanto ela aumentava o volume do rádio, afim de ouvir a música que gostava quando, já estavamos entrando no portão da garagem de nossa casa.
Desci do carro e fui fechar a porta da garagem, sem acender as luzes, enquanto Martinha ainda estava no carro, ouvindo a música.
Abri a porta do seu lado, apoiei os braços sobre a capota do carro e disse:
- Vai ficar aqui ouvindo música ou vais entrar pra dormir?
Antes que ela respondesse, olhei a exuberância física de Martinha: seios volumosos e bem formados, firmes e sensuais, quase todo à mostra, vendo de cima, pela blusa entre aberta; duas coxas estraordináriamente à mostra, pela exiguidade da saia que vestia. Era mulher pra nenhum defeito. Pena que era irmã.
- Mano, lembra do que tu disse para minha amiga, lá no barzinho?
- Não sei, do que se refere.
- De gostar de estar perto de alguem que, não estivesse usando calcinhas?
- Sim. Mas o que isto tem a ver, agora?
- Simplesmente, aderi aos teus conceitos.
Dizendo isto, pos a perna direita para fora do carro e levantou o joelho esquerdo, para sair do carro, deixando ver, mesmo pela luz interna do carro, seu púbis descoberto, por não estar usando calcinhas.
Fiquei sem ação, mas confesso que tive uma erecção instantânea e, creio que ela percebeu pois, seguiu em frente, com um sorriso maroto nos lábios.
Antes dela sair da garagem e entrar no corredor que leva à cozinha, puxei-a pelo braço, fazendo-a girar o corpo, ficando de frente ao meu, quando a estreitei num abraço, louco de tesão e, sem medir as consequências, beije-a na boca.
Ela correspondeu, fogosamente, colando seu corpo ao meu, sentindo de vez, toda a dureza do meu membro.
Quando estavamos dispostos a tudo, ouvimos barulho de passos e, por pouco não fomos surpreendidos pela mamãe que, de camisola, vinha pelo corredor, em direção à cozinha.
- Ora, vocês já chegaram?
- Acabamos de chegar, mãe - disse Martinha, meia embaraçada pois, mamãe deve ter percebido que estavamos abraçados e nos beijando.
Se a mãe percebeu alguma coisa, procurou disfarçar , so nos perguntou se queriamos comer alguma coisa. Para fugirmos do situação embaraçosa, ambos aceitamos de imediato.
Fomos para a cozinha, enquanto Marta disse que tomaria um banho rápido e voltava em seguida.
Enquanto mamãe prepara os sanduiches, eu permanecia sentado na mesa, olhando-a com carinho pois, sempre tive muita admiração por ela, porque notava os olhares de admiração das pessoas quando viam minha mãe, pela beleza e elegância que sempre mantinha. Agora, mesmo de camisola, continuava elegante e charmosa, para não dizer estonteantemente gostosa.
Quando ela sentou à mesa, na minha frente, com o prato de sanduiche e a jarra de suco de laranja, ela tinha um olhar orgulhoso, dos filhos que tinha e, logo disse:
- Estou contente que estejas de volta à nossa companhia. Finalmente, seremos uma família completa.
- Eu também estou feliz em ter voltado.
Nisso entrou Martinha, usando um pijama curto de seda e com o cabelo ainda molhado, sentou na ponta da mesa, entre mamãe e eu.
- Como foi a estreia do teu irmão, na noite?
- O máximo, mãe. As gurias ficaram babando por ele, inclusive, tinha uma que não comeu ele, só porque o namorado dela chegou à tempo...
- Ora, Martinha, não seja fofoqueira?
- Estou contanto mentira, por acaso?
- Não liga pra ela mãe. Acho que a senhora conhece ela melhor do que eu. Não aconteceu nada disso, não.
- Não acredito filho, pelo que conheço, das amigas da Martinha, é bem provável que tenha acontecido.
Todos começamos a rir.
Terminamos de comer, quando mamãe levantou e disse que iria deitar e que nós fizessemos o mesmo, pois haviamos "aprontado" demais por hoje. E, sorriu, maliciosamente, quando nos deu Boa Noite.
Depois que mamãe saiu, ficamos nos olhando em silêncio, quando levantei, querendo fugir dali, com medo do que pudesse acontecer, quando Martinha falou:
- Já vais dormir?
- Vou, mas antes vou tomar um banho, também.
Deixei-a na cozinha e corri para o banheiro, fechei com a chave, buscando esfriar a cabeça, num jato de água fria.
O banheiro ficava entre o quarto de Marta e o meu, quase que privativo pois, fica no fim do corredor e, os nossos quartos ficam um em frente ao outro.
Depois de quase uma hora, sai do banheiro enrolado na toalha, pois na pressa, não trouxera meu pijama, notei que a porta do quarto de Marta estava aberta, embora com as luzes apagadas.
Deixei a luz do banheiro acesa, e fui pro meu quarto, deixando a porta aberta, para aproveitar a claridade vinda do banheiro, procurei meu pijama e, de costas, solteia a toalha e vesti a calça do pijama. Ascendi o meu abajur e fui apagar a luz do banheiro e me joguei na cama.
Logo em seguida, vi Martinha entrando no banheiro. Ela ficou na frente do espelho, ainda embaçado pelo vapor d'água, passou a mão no espelho para limpá-lo e apanhou a escova de dentes e o creme dental. Da minha cama podia ver a imagem de Martinha, refletida no espelho, embora estivesse com a porta do banheiro entre aberta.
Apaguei minha luz e fique observando-a, através do espelho.
Martinha ficou um bom tempo escovando o cabelo, diante do espelho e, para minha surpresa, a camisa do pijama, toda aberta, deixando ver seus seios sensuais.
Longo foi o tempo em que ela esteve no banheiro, daquela forma provocativa mas, até ela sair, apagando a luz, não tive coragem de desviar o olhar.
Rolei na cama, por muito tempo, antes que o sono chegasse e, quando chegou, com ele vieram sonhos, e neles, sempre a imagem de Martinha núa, se insinuando para mim.
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Quando levantei, papai já havia saido para o trabalho, levando Martinha para o colégio. Fui tomar café e, encontrei mamãe, ainda de chambre, tomando café.
Sentei na sua frente, após lhe dar um beijo de bom dia.
- Dormistes bem, meu filho?
- Já estou me acostumando, de novo, com minha cama. Todos já sairam?
- Sim. Por pouco não me encontravas mais aqui, pois estou indo para a Fazenda, ver como andam as coisas por lá e, pagar os empregados. Se, não tiveres outros planos, poderia ir comigo.
- Vou, sim, mãe. Faz tempo que não vou até a Fazenda.
Mamãe foi dirigindo a camionete até a Fazenda, enquanto eu admirava a bela paisagem, numa conversa amistosa.
Chegamos eram dez horas passada, comprimentou os empregados e, foi direto para o Escritório, chamando o capataz em seguida.
Fiquei admirado a desenvoltura de minha mãe, nos assuntos. Efetuou os pagamentos e resolveu todas as questões referentes aos trabalhos da Fazenda, só parando quando, a cozinheira aviso que o almoço estava pronto.
Almoçou em nossa companhia, o capataz e sua mulher que fazia as vezes de cozinheira, enquanto mamãe discutia os assuntos da Fazenda com o Capataz.
Lá pelas três horas da tarde, mamãe estava pronta para voltarmos para a cidade. Nos despedimos dos empregados e fomos embora.
A Fazenda era enorme, grande área ocupada com pastagem e criação de gado e cavalos crioulos, outra parte, com lavouras de soja, trigo e milho. Na parte de pastagem, corria um pequeno rio que, na parte mais baixa, envolto num capão de mato, possuia uma belíssima cascata e um remanso de águas, ótimas para um mergulho.
- E a cascata ainda existe.
- Mais linda do que nunca. Ainda lembra como era? Quer dar uma olhada?
- Gostaria, se o caminho for bom.
A certa altura da estrada, mamãe desviou a camionete à direita e desceu por um quilômetro, até entrarmos num capão que margeia o Rio e a cascata.
- É o lugar mais lindo que já vi - disse pra ela. Quando estava fora, vivia sonhando em poder mergulhar, de novo, neste local.
- Então mata tua vontade e dá um mergulho.
- Mas não trouxe roupa de banho.
- Não tem importância, estamos sozinhos e, ninguém da fazenda vem aqui. Vai, tira a roupa e te joga na água, pois até eu, já estou com vontade de mergulhar.
Olhando pra ela, em forma de desafio, disse:
- Então vamos?
Ela começou a tirar o vestido e, ficou apenas de calcinha e sutiã e mergulhou, como profunda conhecedora do local. Também tirei a roupa, ficando apenas de cueca e mergulhei atrás dela.
Logo, nadavamos descontraidamente, como se estivessemos na piscina de casa. Ela foi para baixo da cascata e, me chamou para aproveitar aquela delícia.
Quando cheguei junto a ela, vislumbrei a transparência da roupa que vestia, não pude deixar de olhar, me deixando embaraçado, pela atração que despertou em mim.
Logo ela me puchou para baixo da cascata e, pude sentir aquela quantidade de água caindo sobre nós, de forma indescritível.
A certa altura, a força da água, baixou o sutiã dela, deixando-a com os seios à mostra, o que pude notar a beleza e formosura dos mesmos. Logo ela se recompôs, mas a água a desnudou, novamente, quando então, ela tirou o sutiã de vez.
- Assim, não encomoda mais - ela disse me abraçando.
Sentir os peitos de minha mãe, contra o meu peito nú, me deu uma erecção incontrolável, mesmo sob a água fria, ao ponto dela ter percebido.
Ela se abraçou em mim, me puxando para a parte interna da queda d'água, colando seu corpo ao meu, pressionando o púnis contra o meu pênis e mordeu forte no meu pescoço.
- Vamos embora, antes que percamos o controle?
- Fica mais um pouco, por favor, mãe.
Ela desceu a mão e baixou minha cueca, deixando meu membro em contato direto com suas coxas e, eu cheio de coragem, procurei baixar a calcinha dela, no que fui impedido.
Ela ficou beijando meu pescoço e, com a mão direita agarrou o meu pênis, para me masturbar de forma violenta e rápida, demonstrando muita prática, até que não aguentei mais e gozei contra a barriga dela, no umbigo.
Ficamos assim grudado um no noutro, eu ainda arfando pelo gozo, sentindo o pênis entre nossas barrigas, meladas de esperma.
Depois de alguns minutos ela me beijou na boca, como nunca antes tinha sido e, de repente se soltou dos meus braços e mergulhou na água, saindo na outra margem, aindo com o sutiã na mão, quando disse:
- Vamos embora, que temos muito que fazer, ainda.
Junto a camionete ela vestiu a roupa, um vestido solto e tirou a calcinha, a qual, torceu com a mão, e disse para que eu fizesse o mesmo, vestindo a calça sem cueca.
Enquanto tirava a cueca, fiquei meio de lado, mas quando vestia a calça, ela deu uma boa olhada, sorriu, para comentar:
- Ao menos fiz alguém bonito e bem dotado.
O restante do caminho, fomos em silêncio, mas um silêncio agradável, não destes constrangedor, pela ausência de interesse mas, silêncio dos que não se buscam palavras, para não quebrar o encanto.
Já próximos da nossa casa, ela falou:
- Não é preciso te pedir silêncio, sobre o que aconteceu. Pois, só a nós interessa e a mais ninguem. Embora não seja correto, o que fizemos, não quer dizer que esteja arrependida, muito menos, que não tenha gostado. Aconteceu, porque a "ocasião faz o ladrão", mas espero que sejamos adulto, para sabermos freiar estes "impulsos" proibidos.
- Como a senhora quizer, mãe.
Na garagem, ela apanhou minha cueca e o sutiã e calcinha dela e pôs na máquinha de levar, junto com outras roupas, logo em seguida entrou em casa, rumando para seu quarto, onde tomou um banho quente.
Fiz a mesma coisa e, quando cheguei na cozinha, a mãe já estava lá, de banho tomado, mas usando o mesmo vestido e, pelo que pude notar, não usava sutiã e, presumi que não usava calcinha, também.
Enquanto ela preparou sanduiches e suco para nós, eu não conseguia tirar os olhos do corpo dela, estava atraído como mariposa pela luz, até que ela percebeu.
- Não fica bem, um filho olhar para mãe, com este tipo de olhar - disse rindo.
Quando eu ia falar, ouvimos barulho do carro do pai chegando e, com ele chegou Martinha. Desta forma, nossa conversa foi interrompida.
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A noite, inexplicavelmente, Martinha foi dormir cedo, acabei sozinho assistindo TV, na Sala de Estar.
Quase meia-noite, ouvi fortes gemidos vindo do quarto dos meus pais, ao ponto de identificar o gemidos de minha mãe, fazendo sexo com papai.
Passado uma meia hora, a mãe desceu, vistindo apenas uma camisola, indo em direção à cozinha, quando percebeu que a tv da sala estava liga, constatou minha presença.
Meia encaculada, achou que todos estivessem dormindo, como ela havia tomado banho, lhe deu fome, razão porque descera. Com a claridade vinda da tv, estando contra a luz, se visualizava os belos contornos de seu corpo, inclusive não estar usando calcinha. Assim, não pude resistir quando ela me convidou para fazermos um lanche, juntos, na cozinha.
Sentei num banquinho ao lado do balcão, enquanto ela prepara nosso lanche, continuava admirando o belo corpo que ela tinha. Comecei a ter consiência que ela sabia o tamanho poder que exercia sobre mim, pois, parecia mais provocante que de costume.
Ela pôs os sanduiches e o suco no balcão e pôs um banquinho, na minha frente, ao lado do bancão e, ao se abaixar, deixou ver, pelo generoso degote, os seios enormes e bonitos que tinha.
Naquela altura, a erecção minha era visível, tanto que ela, procurava não olhar para baixo, evitando meu constrangimento, porém, nada fazia para colaborar, pois sua camisola, além de transparente, era curta o suficiente para deixar boa parte de suas coxas à mostra.
Tentando contornar minha situação, fomos terminar o lanche na sala, diante da tv, onde a penumbra do local, poderia nos deixar mais à vontade.
Sentamos, cada um numa ponta do sofá, terminando o nosso lanche, assistindo o filme da tv. Quando ela terminou, recostou-se no sofá, cruzando as pernas, deixando toda a coxa a mostra o que me deixou em ponto de gozar, imediatamente. Nesta altura, eu estava sentado de lado, meu olhar estava mais nas coxas dela do que na tv. Em determinada hora, ela dobrou a perna direita para traz, apoiando o cotovelo esquerdo na lateral do sofá, o que deixou parte de sua nádega aparecendo, desviando meu olhar, definitivamente, da tv, ao ponto de sentar atravessado, admirando-a.
Tentando puxar conversa, disse ter ouvindo a festa que ela fizera com o pai, sendo que ela dissera que o verdadeiro culpado de tudo, fora eu que lhe despertara os instintos "selvagens", depois do nosso banho de cascata, na tarde que passou. Disse que eu tivera prazer lá. Ela tivera aqui. Assim, tudo estava compensado. Mas, olhando para o meio de minhas pernas, percebeu o volume da erecção e rindo, disse que eu resolvesse sozinho, pois "aqui" era muito perigoso.
Dizendo isto, levantou para ir dormir, se abaixou para me beijar na testa, me possibilitando ver a totalidade de seu seios, pelo degote da camisola e, abaixando a mão direita, alisou meu membro e disse baixinho - "descarrega esta tensão, te masturbando, para poder dormir". Depois, disse - pense em mim, boa noite.
Logo que ela entrou no seu quarto, corri para o banheiro, onde me masturbei, violentamente, ainda tendo na retina, àquele corpo sensual.
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Assim, iniciou o período de adaptação familiar. Eu assimilando ao fato de ter uma mãe mais gostosa do que artista de cinema, e, uma irmã linda, ninfeta e tarada.
De outra banda, quiçá elas também deveriam estar se adaptando com a minha presença, de um homem adulto pois, ao sair de casa, tinha eu menos de dezesseis anos e minha irmã, mal havia feito doze anos.
De minha irmã, deveria ter muito cuidado pois, desde o meu retorno, fazia tudo para me provocar, enquanto que minha mãe agia de forma furtuita, avançando, lentamente, para um caminho sem retorno.
Tanto ela como eu, sabiamos que, mais dia menos dia, consumariamos um ato sexual completo.
Num dos primeiros fins de semanas, ainda durante a tarde de sexta feira, uma forte dor de cabeça me deixou em casa, obrigando Martinha a sair sozinha, muito a contra-gosto, pois eu representava um "grande troféu" passeando ao seu lado, impressionando à todos, como se eu fosse "ave rara".
A noite, papai e mamãe se recolheram por volta da meia-noite, me deixando sozinho na sala de TV, tendo a dor diminuído, devido ao remédio que havia tomado.
Entre duas e três horas da manhã, ouviu barulho ao lado da garagem e, com todo o cuidado, armado com um pedaço de madeira, fui espiar pelo lado de dentro, ou seja, pelo lado da piscina.
Para surpresa, era minha irmã Martinha num amasso com um garato de sua idade. Por curiosidade, permaneci observando o arreto dos dois, num beijo interminável e mãos passeando pelo corpo. Martinha era dona da situação, dava para perceber que, o rapaz pouco experiência tinha, enquanto que ela, tinha de sobra.
Em certo momento, ela forçou a cabeça dele pra baixo, para beijar os seios nús, pois a blusa estava totalmente aberta e, depois disso, ele seguiu o instinto, soltando a saia e tirou a calcinha, sem nenhuma resistência dela.
Nesta altura, eu estava preso no que via e, me descobri de pau duro, carregado de tesão, espiando a transa da minha irmã, com seu namoradinho.
Depois dele a ter chupado, pretendeu meter nela, quando ouvi-a dizer:
- Tu tem camisinha?
- Não e tu?
- Também não tenho.
- E agora - disse ele?
- Só mete com camisinha, porque não sou louca.
A discussão foi engrossando e ele queria transar, de qualquer jeito e isto ela não aceitava, quando ele resolveu dar um tapa no rosto dela e prensou-a na parede, querendo meter de qualquer jeito, enquanto ela se defendia, do modo que podia.
Sem pensar muito, sai do meu esconderijo e acertei as costas do indivíduo, com a madeira que tinha,fazendo com que soltasse Martinha e, disparasse em direção ao portão da entrada da rua, ainda ajeitando a roupa.
Tudo isto sem qualquer grito ou algo que denunciasse aos demais da casa.
Depois que ele fugiu, fechei o portão da rua e voltei procurando Martinha que, chorava baixinho, no mesmo local, talvez, ainda assustada com tudo ou pelo perigo que correra, de ser violentada por alguém.
Logo que cheguei perto, ela se abraçou em mim, chorando muito, vestindo apenas a blusa que, permanecia aberta, sem desnudar seus belos seios.
Abracei-a com carinho e confortando-a dei-lhe um tapinha na bunda núa, apanhei suas roupas e leveia pelos fundos, para entrar em casa.
Na garagem, ela não queria entrar em casa, pois ainda chorava muito, abraçada em mim.
A situação estava ficando difícil pra mim, tendo-a, bem dizer, núa em meus braços, pois além da blusa aberta, nada mais tinha por baixo, enquanto que eu, usava somente a calça do pijama.
Assim, para endurecer o pau, foi dois toque e, ela sentiu imediatamente, ao ponto do choro ir diminuindo, na mesma proporção em que, pressionava seus púbis nú, contra o meu sexo. O descontrole já era tanto que, quando me dei conta, estava alisando suas nádegas, com os dedos adentrando o rego da bunda de Martinha.
Num último esforço, me afastei do corpo dela, e determinei que ela fosse tomar um bom banho e, se ela quizesse, poderiamos conversar depois.
Ela se afastou lentamente, deixando ver a gostosura de mulher que tinha se tornado, mesmo para os olhos de um irmão.
Fechei a casa e fui para o meu quarto, deixando aberta a porta de comunicação que dá para o banheiro, comum aos nossos quartos.
Passado vinte minutos, Martinha saiu enrolada numa toalha de banho e, vendo a luz acesa no meu quarto, veio sentar na minha cama, onde eu estava deitado, ainda emocionalmente atordoado, por tudo que acontecera.
Ela sentou e, passando a mão pelo meu cabelo, perguntou se eu estava muito decepcionado com o que ela estava fazendo lá fora.
Respondia que não, ela era uma moça normal e, embora fossemos irmãos, não tinha eu direito de culpá-la pois, ela tinha razões por ter agido assim.
Estando deitado de lado, e ela sentada atravessada na cama, deixava uma visão enorme de suas coxas núas e, no decorrer da conversa, ela foi relaxando, com isso, as coxas foram abrindo e, sendo pequena a toalha, pela tamanho dela, dava para ver até os pelos pubianos.
Não me contendo, fui alisando-lhe as coxas, enquanto conversavamos e, a certa altura, já roçava a ponta dos dedos, nos pelos pubianos, sem que ela esboçasse reação contrária. Ao contrário, começou a encostar mais e mais a bunda, contra o meu corpo, para sentir a dureza do meu membro.
Peguei o lado da toalha e, bem devagar fui puchando, no que Martinha colaborou, levantando o braço, facilitando que a toalha se soltasse. Quando a toalha afroxou, ambos paramos, hesitando por um momento em continuar, sabendo que não haveria volta, depois de iniciarmos.
A toalha que envolvia o corpo nú de Martinha, foi abrindo aos poucos, deixando ver os seios volumosos e bem feitos, sua barriga bonitinha e o início dos pelos pubianos. Quando levei a mão para acariciar-lhes os seios, sua mão direita foi em direção ao meu pênis, tirando-o pra fora do pijama, iniciando uma leve masturbação.
Enquanto eu ia explorando seu corpo nú, ela foi tirando o meu pijama e, sem dizer nada, subiu em cima de mim e foi introduzindo o meu pênis em sua buceta, completamente molhada de tesão, bem devagar, aproveitando a penetração de forma gostosa.
Eu nada dizia, apenas fui sentindo que meu pau era agasalhado por uma buceta quente e úmida, não importando mais nada. Martinha começou a se movimentar em círculo já tendo espasmos de gozo, quando não me contive e, amassando seus belos seios, erquí os quadriz, para penetrá-la mais fundo, me esvaíndo num gozo, como nunca tivera.
Depois Martinha levantou e foi até o banheiro, onde se lavou, voltando núa para a meu quarto e me beijou na boca, gostosamente, dizendo:
- Obrigado mano, eu estava muito necessitada e, se aquele idiota tivesse camisinha, eu não precisar praticar incesto, para me satisfazer.
- A culpa é minha - disse eu - que acabei me aproveitando de ti. Mas, aconteceu. Esperamos não dar na vista da mãe, senão tu já viu?
- Vou dormir, sonhando ainda estar fazendo amor contigo, meu gato gostoso.
- Boa noite, minha menina.
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Numa tarde, no final de Dezembro, estavamos na piscina, minha mãe, minha tia Mônica, irmã mais nova de minha mãe, enquanto eu nadava, minha tia desabafava com minha mãe, sobre sua vída íntima. Dizendo, inclusive, que pouco era procurada pelo marido e, só não tinha um caso, com outro homem, por ser uma pessoa de destaque social e que, por certo, causaria um grande escândalo.
A certa altura da conversa, ela se levantou dizendo que: - Não adiante ficar chorando o leite perdido, vou nadar com este teu garotão que eu ganho mais.
Dito isto se jogou na água e veio mergulhando em minha direção. Logo se agarrou em mim, fingindo estar lutando e, audaciosamente, agarrou o meu pau que, nesta altura já havia endurecido. Eu procurava disfarçar, até que ela disse pra minha mãe: - Miriam tu farias um favor pra mim. Prepara um suco gelado pois estou morrendo de sede.
Olhou pra mamãe com um olhar significativo, que ela saiu rindo e balançando a cabeça. Logo que mamãe entrou dentro de casa, ela me empurrou para a borda da piscina e tirou meu pênis pra fora do calção, soltou o laço lateral do seu biquini e esfregou a cabeça do pau na entrada de sua vagina. Não aguentei e puchei-a pelas ancas, entrando de um só golpe, sem me importar com mais nada. Gozei como se há tempo não fazia e, parece que ela também estava num atraso, pois estava ainda delirando quando fui obrigado a sair de dentro dela, pois mamãe vinha voltando com a jarra de suco e os copos.
Disfarçadamente, nadei para o outro lado e sai rápido, com a desculpa de ir no banheiro.
Quando voltei, havia passado uns quinze minutos, e as duas estava dentro da água conversando baixinho, tive a impressão que minha tia havia contado o que aconteceu entre nós, pois o olhar de minha mãe, foi um misto de orgulho e ciúme.
Minha tia disse pra minha mãe que, gostaria de vir todas as tardes, mas o marido era muito ciumento mas, agora ela viria de qualquer jeito e, gostaria de contar com a colaboração dela. Minha mãe disse que não tinha problema, desde que ela não arrumasse confusão aqui e fosse discreta.
Pediu para tomar um banho, ante de ir. Mãe ofereceu o meu banheiro e pediu que eu a acompanhasse para lhe dar uma toalha limpa, enquanto ela continuaria aproveitando a piscina.
Enquanto ela foi pro banheiro, apanhei uma toalha e fui lhe alcançar na porta e, para minha surpresa, ela estava completamente núa, me puchou pra dentro, fechando a porta e disse:
- Me come de novo, meu guri gostoso.
Ergui-a nos braços e a sentei sobre o bancão da pia e meti com gosto, numa trepada rápida e violenta, saciando com gosto aquela tia fogosa e bonita, que chegara na hora certa.
Quando ela foi entrar no banho, a agarrei por traz, esfregando o cacete nas nádegas, porém ela se virou e dizendo:
- Outro dia amor, agora vai lá com tua mãe, antes que ela nos flagre aqui no banheiro.
Corri para a piscina, entrando num mergulho, dando várias braçadas de um lado ao outro, até que tia Mônica, já vestida, gritou um tchau e foi embora.
Quando me dei conta, mamãe havia mergulhado e me desafiava para uma disputa. Ela nadava muito bem, tanto que, foi difícil acompanhá-la, principalmente, depois de tanto esforço sexual, o que me obrigou a ficar junto a borda da piscina, enquanto ela ia e vinha num nado borboleta que lhe acentua a bunha bonita ao ir e quase lhe desnudava os seios no voltar.
Quando chegou arfando, se abraçou em mim para descansar, colando seu corpo ao meu. Não pude resistir e, meu pênis começou a endurecer, de novo, ao ponto dela perceber.
- Mas tu tens folego de sete gatos. Tu não descansa nunca? disse rindo e jogando seu púbis contra o meu sexo.
Eu não disse nada, só a prendi nos braços, aproveitando a gostosura do momento, enquanto que ela, ficava com o rosto rubro de calor, muito mais que do esforço de nadar. Enquanto a mantinha presa nos meus braços, ela começou a esfregar seu púbis contra meu pênis, fechou os olhos e tremeu numa convulsão de um orgasmo, como nunca tinha visto. Depois, se recompondo dizendo:
- Ainda cometo uma loucura.
- Se é o que estou pensando, acho que vou gostar.
Ela riu, levando a mão para dentro do meu calção, agarrou o meu pênis dizendo:
- Tia é uma coisa. Mãe é muito mais sério. Mas, quem sabe as loucuras que a vida nos reserva.
Me beijou no lado da boca e saiu da piscina em direção à casa.
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