Olá, pessoal !
Aqui vai mais um conto inspirado em fatos reais e nos elogios que tenho recebido por meus textos. Espero realmente que todos tenham gostado.
Bom.
Este aconteceu quando etava fazendo uma caminhada pela praia, como faço de costume, de manhã bem cedo, principalmente nos sábados e domingos. Inclusive salientando que, nas imediações do local da praia onde faço caminhada, existem algumas casas de veraneio abandonadas praticamente, ou seja, que seus donos e familiares não visitam a muito tempo, que despertavam muito a minha curiosidade e algumas fantasias que sempre tive em fuder com tesão e perigo.
Confesso que cheguei a entrar em 3 delas e a punhetar gostoso lá dentro. Como saiu bem cedo, encontro com pouquíssima pessoas, o que favorece o meu acesso a estas casas. Em uma delas inclusive, eu tire toda a minha roupa, fiquei completamente pelado na área da frente da casa, sentado num banco de concreto. A casa com um muro altíssimo, permitiu que eu ficasse bem a vontade, com as pernas bem arreganhadas, voltadas para a brisa do mar, e punhetasse bem gostoso e gozasse fartamente.
Bom... Mas vamos a caminhada !
Estava eu caminhando tranquilamente, ouvindo som no meu MP3, quando cruzei com um cara moreno, de óculos, com ar meio estranho. Exatamente esse jeito meio estranho dele que me voltar o olhar para ele assim que passou por mim. Quando virei, ele também estava olhando pra mim, só olhou e entrou num local lá da praia que um barzinho de beira-mar. Neste lugar, quando alguém entra, quem estiver caminhando na orla não consegue mais ver. Entendi que ele estava querendo se esconder de alguma coisa. Fiquei muito curioso e decidi ver o que aquele cara fora fazer ali. Quando estou passando pelo bar, ele estava sentado num tronco. Quando me viu, baixou a cabeça, como quem está com medo ou vergonha. Resolvi então falar com ele:
- Algum problema, amigo ??
Ele meio se jeito, disse:
- Não tá tudo bem.
- OK - disse eu. E voltei a minha caminhada.
Naquela manhã, eu resolvi fazer a caminhada por fazer mesmo. Normalmente eu saio para a caminhada e aproveito para dar uma punhetada gostosa em algum local totalmente deserto. Normalmente consigo. Mas neste dia, eu realmente queria só caminhar. De repente, uma voz me chama:
- Ei, cara !
Me virei. Era o cara com quem tinha falado a pouco.
- Pois não - achando aquilo muito estranho.
- Venho te observando a um tempo nestas tuas caminhadas, sabia ?
Fiquei estático, com medo e com vergonha ao mesmo tempo. O que um cara como aquele iria pensar de mim. Um camarada velho, adulto já, e punheteiro de praia, que coisa feia ! Pensei eu que ele pensva isto de mim. Pra minha surpresa, ele mudou meu pensamento quando disse:
- Eu moro do 6º andar daquele edifício que fica do lado da casa de veraneio que você entrou já por 3 vezes pra bater punheta. Vi tudo.
Fiquei absolutamente surpreso e sem saber o fazer ou dizer. Como eu sairia daquele situação ? Como pude dar uma bobeira como esta ? Foi ai então que ele me disse o seguinte:
- Percebi também, seu roludo, que você fez isso sempre nos finais de semana. Daí eu pensei: vou tentar me encontrar com ele. E vou fazer a ele uma proposta de fudermos gostoso, ali mesmo naquela casa !
Tinha que dizer alguma coisa. Então disse:
- Puxa, não sei o que dizer, eu...
- Não diga nada. Apenas foda comigo lá na casa.
Não sei onde eu estava com a cabeça. Sei que a idéia me deixou com tanto tesão que, apesar de usar uma sunda por baixo do calção de malha que usava, acho que deu pra perceber o meu volume subindo por ali. Então eu disse:
- Você vai na frente.
A entrada da casa ficava a cerca de 50 m do local onde nós estávamos. Ele então foi na frente. Entrou na rua da casa. Foi quando eu criei coragem e fui também. Quando cheguei na entrada, ele já estava no portão. Quando me viu, abriu o portão e entrou. Entrei na rua também. Cheguei no portão da casa.
A casa era simples, com um terraço em L, dois janelões na parte da frente e uma área arborizada ao lado. Entrando nesta área, ao lado da casa, no final existe um portão de ferro que dá para uma espécie de área de serviço. Esse portão está assentado em um muro com cerca de 2 metros de altura. Quando você entra por este portão, percebe que a área de serviço tem um tanque de concreto e uma área que se estende até a parte de trás da casa. Possui um quartinho bem trancado. Estava abandonada ali uma caixa de ar condicionado num cantinho.
Quando eu entrei ali, foi como se estivesse entrando numa dimensão diferente. Um mundo onde só eu e meu tesão estávamos realmente presentes. Aquele cara ali, seria simplesmente o escape pra que eu pudesse saber qual seria o meu tesão ao fuder com outro homem.
De incício eu pensei que ele queria apenas me chupar. Quando entrei, ele estava ainda de camiseta e calção, só que já estava com o pau pra fora do calção, que ele colocou através da perna do calção, já que aquele tamanho era bem folgado pra ele, próprio para caminhadas. Naquele momento, próprio para punhetas também. Quando ele me viu entrar, não parou de punhetar. Fiquei vendo aquilo e meu tesão foi crescendo também. Ele então me perguntou:
- O que você está usando ai ?
- Por baixo do calção, estou usando uma sunga.
Botou a rola pra dentro do calção. Aproximou-se de mim. Ajoelhou-se diante de mim. Olhou para cima. Observou a cara de tesão que deveria estar eu fazendo ali. Baixou o meu calção e começou a alisar o meu pau já duro dentro da minha sunga. Ficou fazendo isso por cerca de quase 1 minuto.
- Acho linda sunga azul ! - disse ele.
Levantei o olhar aos céus de tanto tesão. Foi quando senti que ele baixava a minha sunga. Pegou meu pau com jeito, agarrou com as duas mãos. Elogiou. Apreciou. Meu caralho já latejava de tanto tesão. Ele falou:
- Vou lhe dar a chupada mais gostoso que você já levou na vida. Nenhum mulher já te chupou como eu vou te chupar agora.
Já no máximo, eu falei:
- Então começa, seu puto ! Vai logo ! Meu tesão vai explodir !
Ele deu início ao ritual: Lambeu a cabeça. Só a cabeça. Depois passou a parte de trás da lingua nela. Espalhou a saliva que depositou na glande por toda a extensão do meu pau. Depois, com punhetinhas leves, fez meu pau ficar mais duro do que já estava. Eu olhava a tudo estarrecido de prazer. Ele olhou pra mim também. Parecia bem satisfeito em me proporcionar aquilo tudo até ali.
- Agora foda minha boca, tesão praiano !
Seguerei-o pelos cabelos e comecei a faze movimento de entra e sai da boca dele. Ele urrava também. Lá embaixo, como estava de joelhos, baixou o calção até lá e se punhetava bem gostoso. Ficámos ali uns 3 a 4 minutos. Claro que com paradas estratégicas, para aliviar a tensão que um tesão exagerado dá e para não goza assim tão rapidamente. Quando achei que era hora, ele levantou em um movimento brusco. Tinha o calção e a sunga nos pés. quase perco equilibrio e caio. Mas me segurei na gande da janela. Tirei o calção e a sunga e fiquei ali, de pau duríssimo, só de camisa e tênis. Peguei o pau e o acarinhei, enquanto ele também tirava o calção, que era tudo o que ele usava. Não tinha sunga por baixo do calção, como eu. Ficou também de camisa e tênis.
De caralho na mão, perguntei:
- E agora, o que você que de mim ?
Ele segurou num coluna de concreto que tinha lá, levantou um dos pés, tirou o tênis. Enfiou a mão lá dentro, puxando de lá um preservativo.
- Preciso dizer o que eu quero ?
Por um momento, cheguei a pensar que ele queria me comer. O que, claro, jamais iria acontecer. Mas me tranquilizei quando ele disse:
- Me fode gostoso !
Bom... O resto da história ? Leia e dê uma nota para a continuação:
Caminhada certa, gozada inesperada (II)
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