"Dizem que quem tem padrinho não morre pagão. Acrescento: e tem o tesão saciado. Uma vez, o meu me levou para passar um final de semana na casa de praia, em Bertioga, e foi uma festa. Meu pai estava em Madri resolvendo problemas de família e eu acabei indo só com minha mãe, o irmão menor e meu namorado. Saímos à uma hora da manhã para evitar trânsito mas, mesmo assim, pegamos um engarrafamento na serra por causa de um acidente.
Só conseguimos chegar às 4hs. Meu padrinho dirigiu o tempo todo e acabou dormindo até mais tarde. Mais descansados, fomos à praia e nos divertimos bastante. Na volta, tirei a areia na ducha e fui beber água. Ele ainda estava dormindo e o pessoal jogava vôlei na frente da casa. Fui para a janela de um dos quartos para ver o jogo. Ali, debruçada na janela, só de biquíni, percebi a cortina se fechar devagar atrás de mim, ficando só meu corpo, da cintura para cima, à vista dos outros.
Aquilo me excitava, minha mãe, meu namorado ali na frente... Só vi a mão do meu padrinho estendendo um óculos escuros.
— É para, quando você fechar os olhos, os outros não perceberem, explicou.
Depois, senti ele mordendo de leve o meu calcanhar e as mãos começarem a deslizar pelas minhas pernas. Me abri toda, arreganhada, e ele entrou no meio delas, puxou o biquíni para o lado, lambeu as coxas e foi avançando, passou a língua de fora a fora, enroscou meu pêlo nos dentes.
Eu estava vendo todos lá fora e a turma me olhando, sem saber que meu padrinho estava com a cabeça enterrada na minha xoxota, lambendo, esfregando o nariz, a boca e o queixo. Em seguida, começou a lamber o meu cuzinho, arreganhando minha bunda com as duas mãos. Eu já estava suando e me controlando para não gemer, quando ele enfiou um dedo no cu e outro na buceta, me siriricando. Fazia isso roçando o pau na minha perna.
Não resisti e entrei, caindo de boca naquele cacete enorme. Nem tirei os óculos, só lembrei de lamber e chupar aquela pica maravilhosa, vitaminada. Ele ficou de pé e foi minha vez de ficar ajoelhada e me enfiar entre as pernas dele, lambendo as bolas do macho. Tentei enfiar tudo na boca mas não deu, de tão grande que era. Passei aquele caralho por todo o rosto. Quando disse que ia gozar, num impulso coloquei o lingüição na boca e senti um esguicho encher minha boca. Engoli tudinho e, depois, lambi para deixá-lo bem limpinho.
Na maior cara de pau, fingiu que tinha acordado aquela hora e foi para fora, cumprimentando todo mundo, inclusive eu. Depois, pediu que o pessoal fosse fazer compras para o almoço, enquanto eu fui para a cozinha preparar os pratos. Disse que ia dar um mergulho mas, assim que a turma saiu, deu meia volta e foi me encontrar. Chegou praticamente arrancando meu biquíni, me deitou no chão da cozinha e veio por cima. Esfregou o enorme brinquedo nos meus seios, apertando-os como se estivesse preparando um sanduíche de peitos e caralho. Passou no meu rosto, olhos e de novo na boca. Aí, deitou por cima, me abraçando, beijando, descendo por meus seios com a boca, barriga... Então, virou-se e, ainda por cima, fizemos um sessenta-e-nove cheio de chupações.
Quando eu disse que ia gozar, ele habilmente me virou no chão e veio por cima, penetrando aquela pica deliciosa na minha buceta tão agilmente que, ao perceber, estávamos gozando juntos num abraço fortíssimo.
Assim que relaxamos, procuramos nos ajeitar, ele voltou para o lado da praia e eu passei um pouco de desinfetante na cozinha para tirar o cheiro de sexo que estava impregnado no ar. A porra dele escorria pelas minhas pernas e tive que tomar um banho correndo.
Naquele fim de semana, não houve mais jeito de ficarmos juntos, mas, sempre que posso, vou visitá-lo. Tudo porque meu namorado não admite me enrabar, chupar ou ser chupado. Isso, então, nem pensar. Diz que tem nojo. Já meu padrinho faz questão de tudo isso e eu acho uma delícia."