O CUZINHO DA MINHA PRIMA
Aos deZenove anos, logo que tirei minha carta de moto, me acidentei.
Passei dias com os dois braços quebrados e com pinos(60 dias).
Após 46 dias imobilizado, e em uma cama, recebi a visita de uma prima,
Que eu conhecia, mas nunca tivemos grande amizade, nem nos visitamos,
Mas que foi ver o meu estado lamentável. Lá, cumprimentamo-nos
sem muito afeto, pois não havia amizade entre nós.
Quando minha mãe disse que estava muito cansada, pois não tinha
quem ajudasse, e já cuidava de mim, fazendo tudo, dando tudo na boca,
a mais de 45 dias, a prima ofereceu-se pra ajudar. Cuidaria de mim
pra minha mãe descansar um pouco.
Devido a falta de afeto entre nós, eu fiquei um pouco constrangido, mas logo
Ficamos amigos, eu dependia dela, e tinha de agradecer.
De repente precisei ir ao banheiro urinar, e agora? Pedi, pois não tinha alternativa.
Quase morri de vergonha, pois eu tenho um p**** pequeno(12cm),
Mas não tinha outro jeito. Com os braços imobilizados, ela teve que fazer tudo,
Desde abrir o zíper, até balançar pra guardar, imagine a minha situação.
Depois de voltar pra cama, percebi, que ela encarou tudo com muita normalidade,
Pois puxava assuntos que me descontraíssem. Com o coração quase pulando
Fora do peito, disparei: prima, eu sei que seria pedir demais, mas eu preciso
de um favor seu. – Peça, disse ela.
Respondi: sabe como é, né? Estou nesta situação, há dias. Será que vc poderia me masturbar?
Percebi que ela perdeu o chão, mas não a linha, parece que era acostumada a
Lidar com situações delicadas. Esperei que me xingasse. Mas ela ficou pensativa
Por uns instantes, os quais esperei, entendendo o grau de dificuldade dela.
Depois levantou-se, trancou a porta por dentro, e disse: vou fazer mais do que isso,
E dizendo isso, abriu o zíper da bermuda, e começou alisar meu pinto.
Fui a loucura com aquelas alisadas carinhosas, aí ela me disse: segura aí.
Não entendi muito bem, mas segurei pra não gritar de tezão, ela não masturbava,
Ela esfregava com as duas mãos. Eu disse: assim eu não agüento, to muito atrasado.
Ela percebeu que eu estava quase gozando, apertou com o dedo polegar abaixo da cabecinha, com a força exata de quem tem certeza do que ta fazendo.o gozo afastou-se
Por instantes, aí ela recomeçou, sempre olhando pra mim, pra ver se o gozo tava vindo.
Nisto ela me encarou, muito séria, e disse: se alguém souber o que vou fazer aqui,
Eu te mato. Dizendo isso, subiu pra cima da cama, toda fogosa, dizendo: hoje eu
Mato você de tezão. Dizendo isso, caiu de boca, primeiro lambendo, com muito carinho,
Depois sugando fortemente, e de maneira deliciosa. Eu só dizia vou gozar, bastava
Pra ela por pressão no polegar que agora estava bem no pé do cacete.
Ela chupava com uma gula de enlouquecer, e enquanto chupava acabou de tirar
A bermuda que estava só com o zíper aberto. Quando tirou minha bermuda, aí eu descobri o que era prazer. Enquanto ela sugava o meu caralho, ela acariciava
Os ovos com uma experiência de puta.ora sugava só a cabecinha, e esfregava
O corpo do pinto com as mãos, e eu só gemia e delirava de prazer.
De repente ela solta uma confissão: ”faz tempo que eu morro de tezão no rabinho
Mas eu procurava um pinto pequeno, por que grande eu morro de medo. Me disseram
Que o seu era do tamanho ideal” . Claro que eu levei um susto, quem poderia ter dito
Pra ela o tamanho do meu pinto? Mas ela voltou a abocanhar o meu cacete, e o prazer
Me fez esquecer este fato. Ela foi dizendo mais: hoje eu quero perder o cabaço
Do cuzinho, chega de passar vontade. A estas alturas ela já tava sentada em cima de mim. Percebi que ela mexia com o dedo no cuzinho, aí cuspiu na palma da mão,
Passou o dedinho, e esfregou no cuzinho, lubrificando, repetiu por vária vezes, e percebi que ela introduzia o dedinho lubrificando por dentro, o que me deixava louco de tezão,
Mas o que eu poderia fazer de mãos atadas?
Começou a sentar posicionada sobre o meu cacete que já tava todo babado,esfregou ele
No rabinho bem de leve e gemeu:não acredito que vou realizar meu desejo.
Começou esfregar mais forte, e gemer mais forte. Sentou devagarinho e eu senti ele entrando de vagar, aí sim, deu um urro como gemido e disse: quanto tempo esperei por isso? E começou a cavalgar como louca. Enquanto cavalgava urrava e gemia, e eu
Mesmo com medo que alguém ouvisse, anunciei: vou gozar. A louca pulou de cima
E começou a punhetar, e me fez gozar na cara dela, depois espalhou pelo rosto e disse
Isso é muito bom pra pele.
Enquanto eu estava me refazendo, ela disse: você quase me matou de tezão, eu perdi a conta de quantas vezes eu gozei neste cacete maravilhoso.
Então eu lhe disse: Marina, eu nem sei como te agradecer por tudo...
Ela disse: me agradeça sendo meu amante, agora que eu te descobri, não vou
Deixar na mão , nem vc nem meu cuzinho, que aliás ficou muito agradecido.
Dizendo isso, pediu que não tocássemos mais no assunto.
E a dose se repetiu por muito tempo...