O CUZINHO DA MINHA PRIMA

Um conto erótico de MARCOS PINTINHO
Categoria: Heterossexual
Contém 890 palavras
Data: 21/07/2009 21:22:48
Assuntos: Anal, Heterossexual

O CUZINHO DA MINHA PRIMA

Aos deZenove anos, logo que tirei minha carta de moto, me acidentei.

Passei dias com os dois braços quebrados e com pinos(60 dias).

Após 46 dias imobilizado, e em uma cama, recebi a visita de uma prima,

Que eu conhecia, mas nunca tivemos grande amizade, nem nos visitamos,

Mas que foi ver o meu estado lamentável. Lá, cumprimentamo-nos

sem muito afeto, pois não havia amizade entre nós.

Quando minha mãe disse que estava muito cansada, pois não tinha

quem ajudasse, e já cuidava de mim, fazendo tudo, dando tudo na boca,

a mais de 45 dias, a prima ofereceu-se pra ajudar. Cuidaria de mim

pra minha mãe descansar um pouco.

Devido a falta de afeto entre nós, eu fiquei um pouco constrangido, mas logo

Ficamos amigos, eu dependia dela, e tinha de agradecer.

De repente precisei ir ao banheiro urinar, e agora? Pedi, pois não tinha alternativa.

Quase morri de vergonha, pois eu tenho um p**** pequeno(12cm),

Mas não tinha outro jeito. Com os braços imobilizados, ela teve que fazer tudo,

Desde abrir o zíper, até balançar pra guardar, imagine a minha situação.

Depois de voltar pra cama, percebi, que ela encarou tudo com muita normalidade,

Pois puxava assuntos que me descontraíssem. Com o coração quase pulando

Fora do peito, disparei: prima, eu sei que seria pedir demais, mas eu preciso

de um favor seu. – Peça, disse ela.

Respondi: sabe como é, né? Estou nesta situação, há dias. Será que vc poderia me masturbar?

Percebi que ela perdeu o chão, mas não a linha, parece que era acostumada a

Lidar com situações delicadas. Esperei que me xingasse. Mas ela ficou pensativa

Por uns instantes, os quais esperei, entendendo o grau de dificuldade dela.

Depois levantou-se, trancou a porta por dentro, e disse: vou fazer mais do que isso,

E dizendo isso, abriu o zíper da bermuda, e começou alisar meu pinto.

Fui a loucura com aquelas alisadas carinhosas, aí ela me disse: segura aí.

Não entendi muito bem, mas segurei pra não gritar de tezão, ela não masturbava,

Ela esfregava com as duas mãos. Eu disse: assim eu não agüento, to muito atrasado.

Ela percebeu que eu estava quase gozando, apertou com o dedo polegar abaixo da cabecinha, com a força exata de quem tem certeza do que ta fazendo.o gozo afastou-se

Por instantes, aí ela recomeçou, sempre olhando pra mim, pra ver se o gozo tava vindo.

Nisto ela me encarou, muito séria, e disse: se alguém souber o que vou fazer aqui,

Eu te mato. Dizendo isso, subiu pra cima da cama, toda fogosa, dizendo: hoje eu

Mato você de tezão. Dizendo isso, caiu de boca, primeiro lambendo, com muito carinho,

Depois sugando fortemente, e de maneira deliciosa. Eu só dizia vou gozar, bastava

Pra ela por pressão no polegar que agora estava bem no pé do cacete.

Ela chupava com uma gula de enlouquecer, e enquanto chupava acabou de tirar

A bermuda que estava só com o zíper aberto. Quando tirou minha bermuda, aí eu descobri o que era prazer. Enquanto ela sugava o meu caralho, ela acariciava

Os ovos com uma experiência de puta.ora sugava só a cabecinha, e esfregava

O corpo do pinto com as mãos, e eu só gemia e delirava de prazer.

De repente ela solta uma confissão: ”faz tempo que eu morro de tezão no rabinho

Mas eu procurava um pinto pequeno, por que grande eu morro de medo. Me disseram

Que o seu era do tamanho ideal” . Claro que eu levei um susto, quem poderia ter dito

Pra ela o tamanho do meu pinto? Mas ela voltou a abocanhar o meu cacete, e o prazer

Me fez esquecer este fato. Ela foi dizendo mais: hoje eu quero perder o cabaço

Do cuzinho, chega de passar vontade. A estas alturas ela já tava sentada em cima de mim. Percebi que ela mexia com o dedo no cuzinho, aí cuspiu na palma da mão,

Passou o dedinho, e esfregou no cuzinho, lubrificando, repetiu por vária vezes, e percebi que ela introduzia o dedinho lubrificando por dentro, o que me deixava louco de tezão,

Mas o que eu poderia fazer de mãos atadas?

Começou a sentar posicionada sobre o meu cacete que já tava todo babado,esfregou ele

No rabinho bem de leve e gemeu:não acredito que vou realizar meu desejo.

Começou esfregar mais forte, e gemer mais forte. Sentou devagarinho e eu senti ele entrando de vagar, aí sim, deu um urro como gemido e disse: quanto tempo esperei por isso? E começou a cavalgar como louca. Enquanto cavalgava urrava e gemia, e eu

Mesmo com medo que alguém ouvisse, anunciei: vou gozar. A louca pulou de cima

E começou a punhetar, e me fez gozar na cara dela, depois espalhou pelo rosto e disse

Isso é muito bom pra pele.

Enquanto eu estava me refazendo, ela disse: você quase me matou de tezão, eu perdi a conta de quantas vezes eu gozei neste cacete maravilhoso.

Então eu lhe disse: Marina, eu nem sei como te agradecer por tudo...

Ela disse: me agradeça sendo meu amante, agora que eu te descobri, não vou

Deixar na mão , nem vc nem meu cuzinho, que aliás ficou muito agradecido.

Dizendo isso, pediu que não tocássemos mais no assunto.

E a dose se repetiu por muito tempo...

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