Desde quando era criança sempre tive medo de assombração, mesmo agora com 19 anos não consigo
assistir filmes de terror sozinho.
Quando eu tinha 14 anos meus tios que moram no Mato Grosso vieram nos visitar e passaram alguns dias
conosco. Quando foram embora nos convidaram para passar algum tempo com eles, moravam em um
sítio onde tinha muito espaço e como eu sempre vivi em apartamentos disseram que seria muito bom para
mim.
No ano seguinte em janeiro eu disse a meus pais que gostaria de passar alguns dias na casa dos tios,
concordaram, pois eu estava de férias da escola, entraram em contato com eles e no dia marcado viajei.
Quando cheguei na rodoviária meu tio estava à minha espera, entramos na sua Brasília empoeirada e
fomos para o sítio. A estrada era de terra com muita poeira e mato de ambos os lados, andamos mais de
10 quilômetros até chegar lá. Quando chegamos confesso que fiquei decepcionado, a casa era de madeira,
tinha um fogão a lenha feito de tijolos, um pouco abaixo tinha outros galpões também de madeira onde
eram guardadas ferramentas, adubos, enfim, serviam como deposito.
No fim da tarde daquele dia, Flávio o primo que eu não conhecia chegou, ele tinha 25 anos, conversamos
um pouco e ele foi me mostrar o sítio, os tais galpões, etc. Somente quando começou a anoitecer que eu percebi que lá não havia luz elétrica, então comecei a ficar assustado, o lugar era propicio para fantasmas.
O quarto de Flávio ficava do outro lado casa e eu iria dormir com ele, minha tia armou uma dessas camas
dobráveis ao lado da cama de Flávio que era uma cama de casal. Depois do jantar resolvi que ia me deitar,
estava um pouco cansado da viagem. No quarto tinha um lampião a querosene, vesti o meu pijama e
me deitei, comecei a ficar com medo, a luz fraca criava algumas imagens na parede e eu fiquei sentado na
cama. Logo depois Flávio entrou e perguntou porque eu ainda estava acordado e eu expliquei a ele que
tinha medo de assombração e rindo ele me disse que lá tinha mesmo alguns fantasmas, gelei, mas ele disse
que eu poderia dormir com ele na cama grande se eu quisesse, não pensei duas vezes e entrei em baixo do
seu cobertor, ele começou a tirar a roupa e ficou só de cueca, passou por cima de mim e se deitou do
outro lado, perguntou se eu ainda estava com medo e eu disse que sim, então ele se aconchegou em
mim e disse que iria me proteger dos fantasmas, passou o braço pela minha cintura e me puxou contra
ele, então pude sentir todo o volume do seu pau na minha bunda, eu sentia o calor do seu hálito na
minha nuca ao mesmo instante em que sentia seu pau crescendo na minha bunda, ele começou a me
encoxar e eu timidamente esfregava a bunda no seu pau duro, era uma sensação deliciosa.
Ele começou a apertar os meus peitos e apertava mais seu pau contra a minha bunda, meu coração batia
acelerado e um tesão enorme tomava conta de mim, nada mais aconteceu, dormimos.
No dia seguinte ele me chamou para ir até o rio para conhecer o lugar, vesti uma bermuda e saímos, ele
me indicou o caminho seguiu atrás de mim admirando minha bunda, que por eu ser um pouco gordinho
balançava quando eu andava. Ao me ajudar a atravessar uma cerca de arame senti sua mão inteira no
meu rego, eu não disse nada e seguimos em frente.
Chegamos e era realmente um lugar muito bonito, enquanto eu olhava o rio ele chegou por trás e ameaçou
de me empurrar me segurando pela cintura em seguida, senti seu pau duro na minha bunda, não
resisti me virei e segurei sua rola por cima da calça, o seu pau pulsava na minha mão. Ele desabotoou a
calça e baixou até os joelhos, então pude ver como a rola do meu primo era linda, grande, grossa, bem
reta e muito dura.
Segurei aquela peróba e comecei apertar e brincar com ela e massageei suas bolas, quando ele me
disse que eu tinha uma boquinha linda, entendi o recado e fiquei de joelhos e abocanhei seu pau enorme,
chupava com vontade e ele gemia, passava a língua na cabeça da rola e descia até o saco onde chupava
suas bolas, meu tesão era tanto que abaixei a minha bermuda e comecei a bater uma punheta, de repente
ele apertou minha cabeça, gemeu e eu senti o leite viscoso enchendo minha boca e escorrendo pelos
cantos, enquanto ele dizia “mama bezerrinho, mama tudo” e eu mamava e gozava também.
Engoli toda aquela porra e continuei lambendo sua rola deixando ela limpinha de novo. Nos vestimos e
votamos para a casa.
À noite eu deitei na cama dele e esperei ele se deitar, tirou a roupa e ficou só de cueca, seu pau já
estava duro como uma pedra, ele entrou embaixo da coberta e já me agarrou me beijando na boca e
passando a mão na minha bunda, era tesão puro, ele tirou o meu pijama e me deixou totalmente
pelado e começou a chupar meus peitos, passei a mão no seu pau e comecei a puxar sua cueca, ele
mesmo a tirou e se deitou em cima de mim enquanto me dava um demorado beijo na boca, sentir a
sua rola apertando a minha era uma sensação maravilhosa e eu apertava seu corpo junto ao meu.
Então ele abriu e levantou minhas pernas, foi aí que senti o seu ferro quente na porta do meu cuzinho,
começou a empurrar devagar, segurei minhas pernas e arreganhei mais o rabo e senti que aquilo
entrava tudo no meu cu, começou a enfiar e tirar até atolar tudo, agora já fazia movimentos mais fortes
e rápidos socando a vara e eu gemia, ele metia com uma violência enterrando o pau no meu cu que
eu sentia seu saco batendo na minha bunda. Ele deu uma parada, tirou a rola de dentro e deitou de
costas com o pau para cima e pediu que eu subisse em cima, montei sobre ele e ajeitei aquele mastro
no meu cu, fui rebolando e aquilo fui sumindo dentro de mim, ele segurava minhas nádegas e me
levantava e descia na sua rola, então comecei a cavalgar, saboreando aquela rola inteirinha no meu
rabo. Me pediu prá descer e ficar de quatro, fiquei e ele montou em mim, sua rola deslizou fácil para
dentro do meu cu já muito lubrificado e ele começou a meter com muita força, me segurava pela
cintura e socava o salame que entrava até o talo no meu cu, meu pau já estava doendo de tão inchado
que estava e meu cu ardendo, mas eu sentia um grande prazer naquela foda.
Em determinado momento ele soltou um longo gemido, seu pau ficou mais grosso e começou cuspir
dentro de mim, eu podia sentir os jatos fortes de porra que esguichavam nas minhas entranhas e
começavam a escorrer pelas minhas coxas, eu gozei demais no mesmo instante, deitamos de lado
e ele ainda com o pau enterrado no meu cu esperou amolecer, enquanto isso ele me chupava o
pescoço e mordiscava minha orelha. Depois cansados, dormimos abraçados.
Flávio, o meu primo preferido me fodeu todos os dias em que lá estive e ainda me protegeu dos meus
fantasmas imaginários.