Para quem leu a primeira parte desse conto, sabe que Cenira é uma comadre muuuuuuuito gostosa, fogosa e mal comida pelo meu compadre Frank. No primeiro episódio eu não cheguei a comer a comadre, mas ficamos de putaria até gozarmos gostoso perdendo a vergonha e ficar no maior descaramento perto de Frank e de Mirian, minha mulher.
Algumas semanas depois daquele episódio, fomos novamente para o sítio de Frank à beira de um rio de pequeno porte, mas que permitia uma boa pescaria e a navegação com botes de alumínio.
Saímos na sexta feira ao final do expediente e após 1h de viagem chegamos ao sítio; tratando de providenciar a arrumação da casa, uma boa vassourada para limpar o chão e começamos a providenciar o jantar. Mirian, que cozinha bem prá caralho, propôs uma massa à sua moda e eu havia levado um garrafão de vinho artesanal de colônia, adquirido em uma viagem alguns meses atrás ao Rio Grande do Sul. E em se tratando de uma noite fresca de outono, sem muito frio, mas sem aquele calor infernal que faz na minha região, topamos logo e enquanto Mirian pôs mão à obra na cozinha, fomos limpar a casa e preparar tudo para uma estadia agradável.
Claro que três pessoas limpando uma casa relativamente pequena, foi serviço bem rápido e logo estávamos todos ao redor de uma bela mesa de massas e tomando um excelente vinho.
Conversa vai, conversa vem, e o papo se estendeu noite a fora. Eu estava sentado em uma rede, Frank em outra e Miriam minha mulher e Cenira nos bancos da mesa grande, jogando baralho.
Cenira vestindo uma saia jeans que mostra tudo, mesmo quando não é prá mostrar estava de frente prá mim, e a toda hora, dava uma abertura ou cruzava as pernas deixando ver sua calcinha branquinha por baixo da mesa, aquela visão foi me deixando com tesão, e já não conseguia disfarçar o olhar, fato percebido por ela que aumentou a exibição.
Passado algum tempo ela levantou-se dizendo que ia ao banheiro, e ao retornar sentou-se deixando ver bem claro que havia tirado a calcinha, deixando à mostra aquela moita de cabelos, que como contei no primeiro episódio, ela não depilava, emoldurando o seu grelinho proeminente e que Frank dizia parecer um pinto e por isso não chupava.
Frank foi fundo no garrafão e logo estava prá lá de Bagdá, se tivesse que dirigir e pegasse uma blitz, tava ferrado.
Perto de meia noite fomos deitar, claro que antes, tendo que ajudar o Frank que estava mal das pernas. Eu e Miriam fomos para nosso quarto, embalados pelos eflúvios do excelente vinho; e eu atiçado mais ainda pela visão proporcionada por Cenira, começamos a nos pegar e fomos prá cama onde demos uma belíssima foda.
Mirian começou me chupando a cabeça do cacete e lambendo de um lado a outro me deixou maluco. Virei-a de quatro sobre a cama e enterrei a piroca na sua buceta já melada de tesão, ela rebolava e gemia feito uma doida, e eu estimulei porque sabia que Cenira iria ouvir os gemidos dela lá de seu quarto. Fiquei imaginando ela se melando até escorrer e doida prá levar uma pica no buraco cabeludo; porque tenho certeza que Frank não iria dar conta de trepar com ela.
Tirei o pau da bucetinha de Miriam e passando cuspe na cabeça do pau, fui enfiando devagarzinho na sua bundinha. Ela foi abrindo o seu cuzinho deixando passar a cabeça e depois suavemente foi deglutindo todo o cacete cu adentro. Fiquei ali bombando bem lentamente, evitando assim de gozar logo. Após uns 15 minutos de pau dentro, tirei e enfiei de novo na rachinha de Mirian, pegando um vibrador de bolinha que temos e passando no seu grelinho, fiz com que ela gozasse até convulsionar, e logo a seguir recheei seu buraco com minha porra quente.
Mirian urrava e gemia de tal forma que eu não tinha mais dúvidas de que tínhamos sido bem ouvidos por Cenira. Desmoronei então na cama sobre Mirian e dormimos o sono dos justos.
No dia seguinte, acordei bem cedo, o sol havia acabado de sair, preparei um café bem forte, tomei meu café preto e saí para dar uma caminhada pela trilha que leva até a beira do rio pelo meio da mata. Antes de chegar ao rio há um pequeno córrego com uma pontezinha rústica. Quando fui chegando perto da ponte, percebi alguma coisa diferente na beira do córrego e fui me aproximando cuidadosamente, pois não sabia o que era.
Qual não foi a minha surpresa ao me deparar com Cenira sentada sobre a pontezinha com os pés na água, vestindo uma saia tipo cigana puxada até as coxas e brincando distraidamente com os pés na água.
Passei algum tempo em silêncio observando a comadre e curtindo aquelas coxas gostosas de fora. Então Cenira pôs a mão no meio das pernas e nitidamente começou a se masturbar. Tentei mudar de posição para tentar ver por outro ângulo aquela cena, mas acabei pisando em folhas e o barulho alertou aquela gostosa, que assustada perguntou por quem estaria ali. Não tendo como disfarçar eu me levantei para que se tranqüilizasse.
Sorrindo, ela disse ter se assustado pensando ser algum animal e perguntou por que eu havia acordado tão cedo, depois do esforço da noite anterior. Com um sorriso sacana, perguntei se ela havia ouvido alguma coisa. O que ela confirmou dizendo que nós éramos dois filhos da puta em foder daquele jeito sabendo que ela iria ficar na seca, e que ela não resistiu e havia entreaberto a porta do nosso quarto para ver a gente trepando. E que teve que se masturbar até conseguir adormecer. Acordou de madrugada e não conseguiu mais dormir; por isso saiu prá caminhar e sentou prá devanear na beira do córrego.
Aí eu comentei: -“Mas seu devaneio estava indo prô meio das pernas!” ela respondeu; -“Claro! Acha que é mole ver você fodendo e ficar calma?”
Peguei Cenira pela mão ajudando a se levantar e disse para vir comigo. Seguimos até a beira do rio, pois ali onde estávamos, se alguém se aproximasse seríamos vistos antes; mas na beira do rio a situação se invertia, pois poderíamos ver sem ser vistos, caso houvesse alguém se aproximando.
Ao se levantar Cenira me abraçou dando um beijo gostoso e seguimos até a barranca, não sem algumas paradinhas rápidas, para alguns beijos e umas pegadinhas de mão boba em pontos estratégicos.
Ao chegar à barranca fomos até o bote de alumínio que estava virado de borco na margem do rio e abraçando Cenira carinhosamente, nos beijamos longamente, num beijo molhado e penetrante; minha mão desceu por sua barriga até chegar ao quadril, puxando a saia cigana e alcançando sua bucetinha cabeluda, já melada de tesão e sem calcinha desde a noite anterior.
Fiz com que ela se sentasse sobre o fundo do bote virado e abaixando entre suas pernas meti a língua no grelo durinho, que se erguia do meio daquela moita de cabelos morenos. Chupei com vontade como se estivesse chupando um pinto.
Alguém pode até pensar que eu tenho tendências homossexuais por isso; mas homossexual é relacionar-se com pessoas do mesmo sexo; mas um grelo definitivamente é um grelo e não um pinto!!!! E grelo é delicioso de chupar.
Senti sua buceta começar a se transformar em um riacho de secreção molhava o fundo do bote. Eu lambia cada gota do tesão vindo daquela rachinha maravilhosa; fiz ela se deitar e abrindo bem a perna passava a língua de baixo até em cima, desde o seu cuzinho apertadinho até aquele grelo fantástico.
Enfiei dois dedos ali dentro e trouxe certa quantidade daquele néctar, levando até sua boca para que experimentasse o gosto do seu tesão. Ela lambeu e disse que preferia o gosto de pica e porra, mas que era bom também.
Deitei por cima dela num belo 69 e enfiei minha rôla na sua boca enquanto continuava a chupar aquela floresta de perdição. Ela me chupou com gosto; a cabeça, as bolas, o cu e antes que eu gozasse resolvi terminar aquilo que havíamos iniciado algumas semanas antes.
Fiz Cenira ficar de quatro em cima do bote e com muuuuuuita calma, passei a cabeça do pau na portinha daquela racha, melando bem no seu caldinho. Quando senti bem meladinho, fui deixando entrar bem devagarzinho para que ela sentisse cada centímetro da minha verga entrando no túnel apertadinho. Ela gemia feito uma cadela no cio, rebolava de um lado a outro e contraía os músculos pélvicos como se quisesse mastigar meu cacete.
Ficamos ali um tempo naquela posição e tentei colocar o dedo no seu cuzinho, para sentir a receptividade na sua porta dos fundos.
Ela deu uma travada na bunda e fez sinal de negação. Parei de insistir e fiquei ali só na buceta até dar uma bela esporrada dentro. Deixei amolecer por si e virei Cenira com a barriga prá cima para fazê-la gozar com tudo a que tinha direito. Desci a boca até sua buceta melada, agora além do seu tesão, tinha minha porra também, e voltei a chupar seu grelo até que Cenira gozasse e vazasse de dentro dela seu caldo misturado ao meu. Lambi aquela mistura e colhendo um punhado com a boca subi sobre ela e nos beijamos trocando o conteúdo de nossos gozos agora na boca. Sorvemos até a última gotinha e ficamos deitados algum tempo ouvindo os sons que vinha da mata e do rio, cúmplices do nosso tesão.
Arrumamos-nos e resolvemos voltar, pois nossos companheiros corninhos podiam acordar. No caminho perguntei prá ela porque havia travado o cuzinho daquele jeito. Ela respondeu que tinha medo que saísse fezes e nas tentativas que já fizera com Frank havia doído muito.
E segundo ela o pinto de Frank é bem menor que o meu, que não é um mega-cacete, daqueles de ator de filme pornô. Acho que é normal, dentro da média dos mortais comuns.
Perguntei se ela gostaria de aprender a dar o rabinho sem dor e sem sair fezes, e ela disse queNÃO PERCAM O PRÓXIMO EPISÓDIO DE “A COMADRE TESUDA”)