Compromisso perdido
Já era perto de 19h, a noite caía e a vontade de ver aquela mulher só aumentava. À medida que o tempo passava o estacionamento se enchia. Os minutos eram contados e a tentativa de me distrair com qualquer coisa não era bem sucedida. Até que, de longe, pude ver a silhueta pequena e andar que já conhecia e então meu coração disparou. Não era para ser assim, mas meu auto-controle sempre me abandonava quando ela aparecia deste jeito. Andar discreto, calça capri branca, blusinha básica e salto médio; combinação simples que me agradava muito.
A porta já se encontrava semi-aberta, a sua espera. O carro era grande e com muitos bancos. Não sabia como ficar exatamente para recebê-la, então decidi permanecer deitado no banco inclinado, fingindo um pequeno descanso, quase um cochilo, como se isso fosse possível. O barulho da porta sendo aberta me “despertara”, e seu sorriso discreto antecipava sua entrada no carro. Era sempre assim.
Primeiramente sentou-se a minha frente, perguntou acerca do meu dia de trabalho e fiz o mesmo com ela. Mesmo com sua resistência consegui convencê-la a tirar os sapatos a fim de relaxar um pouco mais. Não satisfeito com sua posição a minha frente, puxei-a para o meu lado, banco inclinado. Por um momento combinamos o silêncio e ouvíamos a música baixa e o ruído das pessoas circulando lá fora. Momento de prazer...
Sua companhia pura e simples me satisfazia demais.
Pequenos sussurros ao pé do ouvido, mãos dadas. Em seguida ela se vira de costas e abraço-a gostoso, envolvendo-a quase completamente. Seu pescoço fica exposto e passo a beijá-lo, enquanto minha mão escorrega por baixo de sua blusinha. Passeio por sua barriguinha e vou subindo... Ao sentir meu membro duro, ela logo estica a mão para tocá-lo por sobre a calça e o aperta afirmando que aquilo lhe pertence, o que prontamente confirmo.
Ao virar-se, nos olhamos fixamente e dou-lhe um beijo lento e gostoso. Meu olhar desce em direção ao seu seio e afasto sua blusa para ter visão privilegiada. Não satisfeito, afasto a alça de seu sutiã e vou descobrindo seu seio pequeno até ver parte do seu mamilo. “É meu!!!!!...”, afirmo. Seus olhos estão fechados e tenho vontade de colocá-lo em minha boca. Toco-o com a suavidade merecida e percebo seu quadril mexendo-se de satisfação. Uma de minhas mãos, então, se desloca para o meio de suas pernas e a resposta imediata foi empurrar seu corpo contra ela. Acaricio a região enquanto minha boca explora calmamente o contorno de seu seio até encontrar seu mamilo já durinho. Raro prazer...
Chupando seu peito e acariciando seu sexo reforço a afirmação de que me pertencem. Em resposta ela aperta meu mnbr e diz que o quer. Ele está duro como pedra e meu saco lateja.
Com o horário passando e o compromisso perdido, resolvemos sair dali para um lugar diferente, mas não sabíamos exatamente onde. Lembrava-me de que na região havia um drive-in, no entanto nunca tinha ido a um, nem mesmo ela. Pensamos rapidamente e achamos a idéia interessante, divertida. Os dois descobririam juntos como funcionava o negócio.
Ao entrar no lugar descobrimos que meu carro mal cabia na garagem. Situação curiosa. Inicialmente estranhamos um pouco o jeito da “coisa”, mas isso pouco importava, estávamos com tesão. O som foi deixado no volume certo e pulamos imediatamente para a parte de trás do carro. Abraçamo-nos e beijamo-nos.
Ela tirou minha camisa e eu a dela. Estava louco para ver sua bucetinha, pois, até aquele momento só havia acariciado-a, mas sem a visão completa da região. Ela resistiu inicialmente, mas eu estava determinado. Quando tirei sua calça e pude ver, mesmo de calcinha, sua bcta gstsa, minha respiração entrou em descompasso. As curvas de seu corpo, a cor branca de sua pele, sua textura, me deixaram louco.
Eu queria penetrá-la de qq jeito, me sentia como um animal, mas não podia revelar meu descontrole.
Em seguida ela continuou a me despir; tirou minha calça e segurou meu pau com vontade e firmeza, mesmo sobre a cueca. Enfiou a mão por dentro dela e segurou-o firme. Q tesão eu senti. A temperatura de sua mão, contrastada com a do meu p provocava uma sensação agradável. Novamente ela disse “É meu!!” e antes mesmo de eu pedir, ela se agachou e passou a chupá-lo com vontade e determinação. A cena era incrível!!!
Acariciava seus cabelos e apertava sua cabeça contra meu pau. Sua habilidade com a boca me impressionava. Gostava como ela lambia meu membro da glande até a base do meu saco, e fazia esse movimento repetidas vezes. Suas carícias em meu saco tb me agradavam demais.
Terminado o serviço preliminar (dela), eu precisava recompensar. Era questão de honra. Coloquei-a de volta no banco totalmente inclinado e de frente para mim. Ela ainda permanecia de calcinha, seios a mostra. Beijei-a e desci lentamente pelos seios; um a um explorei-os demoradamente, sentindo seu corpo contorcer-se de prazer. Suas pernas abertas, meu corpo no meio delas, continuei minha descida e peregrinação. Beijei e chupei sua coxa e depois a virilha. Sua bct, molhada, permanecia escondida e cheia de desejo de ser preenchida.
Apesar de me sentir como um animal para comer aquela mulher, eu agia como num verdadeiro ritual, pausadamente. Ao puxar sua calcinha para retirá-la de seu corpo delicioso tive uma visão exuberante e quase gozei. Q buceta gostosa...!!!!!!!!!!!
Meu coração voltou a disparar. Eu queria comer aquilo, eu queria foder aquela mulher, queria socar o meu kct dentro de seu corpo...
Não pude deixar de chupá-la gostoso, colocando minha língua naquela buceta úmida e gostosa. Estava inchada de tesão, o que aumentava muito meu prazer.
Posicionei-me no meio de suas pernas pronto para penetrá-la e ela passou a esfregar meu pau duro em seu grelinho molhado. Virou-se de costas, segurou meu kct e continuou a roçá-lo na entrada de sua bucetnha. Eu não me agüentava de tesão.
Então sentei-me em um dos bancos e ela sentou-se no meu colo, de frente para mim. Seus seios ficaram na altura de minha boca e chupá-los foi a reação natural, enquanto ela posicionava minha vara na entrada de sua buceta e descia lentamente até sumir completamente com cada um dos 14 cm de minha vara dura.
Seu olhar se alterou, seus lábios pronunciaram sons, gemidos...
Segurei em sua cintura, a fim de auxiliá-la em seus movimentos ritmados, inicialmente lentos como em câmera lenta e, em seguida, mais rápidos. Ela socava seu corpo contra o meu com muita energia e eu adorava tudo aquilo. Eu queria mais, eu queria “foder ela” inteira!!!!!
Como aquela mulher metia bem...
Ela elogiava meus movimentos em meio aos gemidos e eu quase estourava de prazer. Apertava sua cintura com força e sentia q ela gozaria a qq momento; seus movimentos intensificaram-se e ela gritou...
Um grito contido é verdade, mas gritou de prazer!
Não agüentei. Meu corpo inteiro enrijeceu-se; a musculatura de minhas pernas, braços e tronco endureceu-se e gozei...
Gozamos praticamente juntos.
Momento indescritível e inesquecível!
Mulher inesquecível...
Adorável e inesquecível.