Fui a Santo André por pura coincidência, não sou de viajar e na minha profissão esta é uma situação rara, normalmente temos correspondentes que atendem nossos clientes e interesses em outras localidades.
Bem, sendo franco, não foi tão coincidência assim. Diante da oportunidade resolvi aceitar para poder conhecer pessoalmente a Lô, melhor chamá-la assim de forma que ninguém conseguirá identificá-la.
Pulando detalhes desinteressantes, sai do aeroporto para a rodoviária e já estava a caminho quando ela, ao ler meu e-mail, ligou para mim. Sou assim meio doido mesmo, enviei o e-mail com o número do meu celular na última hora certo de que ela o receberia a tempo de me ligar para encontrar comigo.
Senti a voz dela aflita. Existia uma urgência, um cochichar em sua voz.
- Está havendo algum problema? O que você tem? Está tão estranha! - não podia fingir que não havia notado.
- E-E-E-Estou na casa do meu noivo! - ela gaguejou abaixando ainda mais a voz.
- Mas eu sou apenas um amigo ao telefone. Só quero saber... Como você está vestida?
- Acabei de sair do banho e estou usando um vestido estampado de flores azuis e fundo branco, daqueles de alça e bem larguinho.
- Deve estar linda!
- Para com isso, estou ligando porque fiquei preocupada com seu e-mail. Só o telefone celular e mais nada. Por isso liguei mesmo estando aqui.
- Então vou ser bem rápido. Chego em Santo André em menos de meia hora. Espero você na rodoviária.
- Você é louco! Assim, de repente! Como eu vou fazer, como vou reconhecer você?
- Calma. Eu vou te reconhecer. Linda! Com vestidinho de flores azuis! Linda e sem calcinha! Você entendeu?
- Não estou entendendo nada...
- Quero você me esperando na rodoviária e sem calcinha. Esteja certa que vai ser a primeira coisa que vou verificar. Se você preferir vou embora daqui.
- Não, não vá. Eu estou indo para a rodoviária agora mesmo.
- Não esqueça!
- Esquecer o que?
- Sem calcinha!
- Você é louco, vou andar por ai sem calcinha?
- Não, você vai dar para mim, onde eu quiser e, para facilitar, é melhor estar sem calcinha. Vai ser impossível disfarçar eu tirando sua calcinha em público.
- Você é louco?! - e riu nervosa.
- Você sabe que sou, tanto que estou aqui. Vou desligar para seu noivo não ficar com ciúmes. Peça carona a ele.
- Louco!
- Beijos. Te espero.
Quando saltei do ônibus logo identifiquei a ansiosa Lô. Olhava para todos os lados, as mãos segurando o vestido, protegendo-se do vento. Fui até ela discretamente. Parei ao seu lado. Ela me olhava como quem se pergunta: "será que é você?". Como eu não me anunciava a ansiedade dela ia aumentando.
Fui em sua direção e vi a decepção estampada em seu rosto diante da minha pergunta.
- Por gentileza, pode me dar uma informação?
- Pois não... - ela respondeu quase num muxoxo.
- Você está sem calcinha como eu mandei?
Lô pulou, se agarrando em meu pescoço, e me beijou já com o corpo trêmulo de excitação. Entreguei-me àquele prazer. Ela beijava com sofreguidão e era correspondida. Só parou quando, já sem fôlego, deixou escapar um gemido sussurrado. Ficou envergonhada e acanhada. Sua face corou.
Fui baixando seu corpo, que mantive preso em meu colo durante o beijo. Mas deixei uma das mãos subir por suas coxas, enquanto o corpo dela descia do colo. Logo pude sentir a maciez daquela bundinha nua sob o vestido. Tirei a mão antes que ela reclamasse e bem a tempo de perceber que seu corpo inteiro se arrepiara.
Seguimos abraçados e ao sair da rodoviária encostei o corpo dela na parede e mais uma vez nos beijamos. Agora o que deixou ela trêmula foi minha mão descer por seu corpo e, ali, na porta da rodoviária, buscar seu sexo. Estava encharcada e lambusei meus dedos nela. Em seguida dividi com ela meus dedos. Chupei um e dei o outro para ela chupar.
Que boca deliciosa. Ela tomou meu dedo numa carícia que desejei imediatamente ser chupado por ela. Mas como? Onde?
- Como você chegou aqui?
- Meu noivo. Disse que vinha buscar o advogado de uma amiga e ele me trouxe e está nos esperando estacionado. Vou dizer que você não veio, que não lhe encontrei, qualquer coisa...
- Que nada, vamos aproveitar essa carona. Que amiga sua podemos visitar a esta hora?
- Você é totalmente louco.
Enquanto ela me chamava de louco fiz com que o corpo dela percebesse toda minha ereção e seus olhos brilharam com a ansiedade se instalando novamente naquela mulher ardente.
- Ana! - ela quase gritou - Vamos para casa da Ana. Mas ela não sabe da história, não sabe de nada. Vai dar mancada.
Diante dela surgiu meu celular e ela, nervosa e apressada, ligou para amiga pedindo abrigo e apoio. Ela só tinha que agradecer por eu ter levado o Dr. de Lobo e pedir a Lô para ficar com ela porque estava sozinha.
Fui apresentado com poupa e circunstância ao futuro corno. Ele estava feliz por estar satisfazendo um pedido da noiva. Ela me ofereceu o banco da frente. Preferi sentar atrás dela.
Ele dirigia compenetrado me levando para casa de Ana enquanto eu me distraia acariciando o ouvido, o pescoço e, por vezes, o seio de Lô. Ela estava cada vez mais enlouquecida com as minhas carícias.
Chegamos na casa de Ana e tudo funcionou como relógio. Lô se despediu do noivo pedindo que ele fosse buscá-la três horas depois e ele, sorrindo e me cumprimentando com seriedade, saiu satisfeito. Sua noiva era excelente amiga. Estava dando total apoio a Ana, mesmo tendo que abrir mão de ficar com ele.
Ana ainda estava trancando a porta quando Lô mais uma vez pulou para meu colo desvairada de excitação. Era tanto tesão que ela ficou nua sem que eu percebesse e quando a coloquei no sofá da sala, diante de uma Ana estupefata, ela guiou minha boca e logo lá estava eu trocando beijos de língua com um clitóris. E que grelinho assanhado. Quanto mais eu castigava o danado mais Lô se aproximava do gozo em plena agonia.
Ana recuperou-se e conseguiu falar suas primeiras palavras.
- Que loucura é essa, menina? - falou Ana já encostada no sofá do qual se aproximou para ter certeza do que estava vendo.
Lô estava realmente embriagada, era só libido. Estendeu a mão para Ana que sem entender nada esticou também a sua que foi agarrada e agarrada na mão da amiga, num frenesi seus quadris entram em convulsão. Tremem, se contraem extremamente e num pulo relaxam para outra vez contrair-se.
Se rosto me oferece uma linda cena com lábios contraídos e olhos em completo devaneio, perdidos na imensidão daquele orgasmo.
Ela num puxão derruba Ana que cai sentada e agradece a amiga beijando-lhe a boca. Quando se afasta verifico a surpresa de Ana nos olhos, no rosto, em toda expressão corporal. Lô acaricia seus lábios com os dedos e pede um novo beijo. Para meu espanto agora a iniciativa do beijo é de Ana que se entrega abraçando o corpo da amiga.
Lô passou a implorar por sexo, por penetração. Coloquei-a de costa para mim. Pés no chão, corpo no sofá. Quando ele sentiu que eu penetrava seu corpo lenta, mas facilmente, tal era a sua lubrificação, gritou e passou a agir rebolando-se toda para facilitar ainda mais a penetração que de primeira já foi bastante profunda.
- Caralho! Ficou muito bom, muito louco. Ana, você vai tirar essa roupa sozinha que eu vou é chupar tua buceta de tanto tesão.
Sem permitir meu afastamento ela levantou as pernas da amiga para o alto, tirou sua calcinha em um só gesto e, literalmente, caiu de boca. Digo que caiu porque eu comecei a estocar com velocidade e firmeza e ela perdeu o equilíbrio.
Agora era Ana que tremia em desespero e tentava se livrar da roupa; gemendo e sem fôlego enquanto seu corpo trepidava anunciando um orgasmo quase imediato.
Os quadris de Ana ganharam vida própria e ensaiavam uma dança frenética na busca do pleno prazer que era comandado pela boca e língua de Lô.
Enquanto arrancava gritos roucos e um profundo orgasmo de sua amiga, Lô me engolia e apertava tentar tragar meu corpo para dentro de si. Seu orgasmo era iminente e... abandonei seu corpo!
Alguém já viu uma louca em crise e com convulsões? O corpo de Lô corcoveava. Ela quicava dos dois pés saírem do chão simultaneamente. Estava louca mas não conseguia abandonar a vagina de Ana que mais uma vez se entregava ao orgasmo, agora sugada por Lô e beijada por mim na boca, nos lábios, no pescoço, na orelha, nos seios até que sentei no sofá, arma em riste e caçoando das duas peguntei quem queria.
Foi luta corporal. As duas disputavam a primazia de sentar em minha rigidez. Ana venceu e Lô enfiou a vagina na minha boca e atacava o corpo de Ana com mãos, boca, pernas e tudo mais que tivesse disponível.
Ana ficou totalmente amolecida em seu terceiro orgasmo e foi fácil para Lô deitá-la sobre meu corpo. E, enquanto Lô tomava para si meu membro, fez com que Ana tomasse a iniciativa de acariciá-la. Na ânsia de corresponder as carícias recebidas, invadiu a amiga com dedos fazendo a amiga levar a mão a bunda protestando.
Lô estava mais uma vez quase gozando e, para não perder o clima, arrancou a mão da amiga da sua e com o polegar passou a castigar o ânus da amiga velozmente. Ana, sem perceber, rebolava no dedo de Lô enquanto fingia que queria que ela tirasse o dedo.
Lô acabou tirando o dedo, largando Ana, e quase caiu para trás quando o orgasmo se anunciou pleno arrebatando-a. Segurei seu corpo pelos seus braços, ela com o corpo jogado para trás e Ana resolve lamber nossos sexos.
Lô estava desfigurada, em transe, em êxtasse estupendo, gritava, gemia, xingava, falava palavras que ninguém entendia. Seu corpo estava solto, entregue total e exclusivamente a mim. Se eu soltasse seus braços ela certamente cairia.
Num suspiro se deu por vencida ao sentir minha ejaculação explodir dentro dela. Caiu deitada no sofá e amiga passou a sugá-la carinhosamente.
Demorou até Lô dar sinal de vida e esse já veio como um profundo gemido de prazer. Ela se acomodou melhor e passou a me chupar enquanto continuava a ser chupada.
Mas tudo que é bom dura pouco... Eu estava com audiência marcada e não podia faltar. Entrei num banho e o box foi invadido pelas duas que me banharam com carinho, me enxugaram revesando, uma me sugava a outra enxugava e logo trocavam.
Rindo muito Lô fez a amiga encostar com as duas mãos na pia, passou óleo corporal na minha pica e no rabinho de Ana. Me guiou e pediu para atender o maior desejo de Ana. Ela quer ser arrombada. Seu cuzinho ainda é virgem e ela quer experimentar.
Ana era tão louca de tesão como Lô. Foi só a Lô se ajeitar entre as nossas pernas e começar a sugá-la para que Ana engolisse inteira minha pica que só tinha conseguido colocar para dentro a cabecinha. Seu corpo era um só arrepio. A cada estocada ela ficava ainda mais na ponta dos pés. Não rebolava muito para não atrapalhar a amiga que a sugava.
Mas quando me agarrei em seus seios, prendendo o biquinho entre meu indicador e o polegar, aumentando a velocidade das estocadas anais, ela urrou, uivou, seu anus piscava intensamente e tão deliciosas eram as contrações que não resisti e também gozei. Ela sentiu, estou certo que ela me sentiu gozar. Jogou o corpo para trás, buscou com as mãos o meu pescoço, ergueu uma das pernas e rodou o corpo ficando espetada com minha pica em sua bundinha com ela de frente para mim. Agarrou-se a minha cintura com as pernas e com seu ânus literalmente tremendo, com lágrimas nos olhos, onde o prazer se estampava, me beijou serena e graciosamente e passou a intercalar o pedido de obrigado gemido com seus beijos até relaxar de vez e praticamente "cair" do meu colo.
Não me restava qualquer outra opção. Vesti meu terno, peguei minha pasta, desci do prédio e com as duas me observando da janela, entrei num taxi indo para minha audiência.
Um dia ainda volto lá. Por isso deixei a Lô querendo mais e mais...