Comendo a cliente coroa

Um conto erótico de Loucuras Boy
Categoria: Heterossexual
Contém 1030 palavras
Data: 22/08/2009 01:08:31
Última revisão: 17/09/2010 20:42:04

Olá galera,

O fato relatado aqui ocorreu em agosto de 2006. Na época eu tinha 19 anos, e já trabalhava como técnico em informática há uns 5 anos. Nesse meio tempo, já havia conquistado vários clientes fieis, como no caso Marta, a minha parceira nesse caso.

Marta era um típico caso de cliente traquino, sempre desconfigurava algo por mecher demais. A conseqüência era que eu ia praticamente toda semana a casa dela desfazer uma dessas burradas. Assim, lógico, pude reparar em seus hábitos. Era separada, tinha por volta de 40 anos, trabalhava de dia e gostava muito de malhar. Fato que me chamou atenção para seu corpo. Apesar de ter uma filha, a academia esculpiu um corpo maravilhoso: seios médios bem firmes, uma silhueta esbelta, e uma bunda grande e empinada.

Nunca fizemos nem comentamos nada que pudesse ser considerado afetivo, apenas uma relação normal de patrão-empregado. Porém um dia, quando eu novamente fui corrigir um erro no Windows, ela estava meio triste. Perguntei:

- Você ta tão calada hoje, Marta. Foi alguma coisa que eu falei?

- Não, meu lindo. É coisa minha mesmo, respondeu.

- Se você quiser conversar, pode contar comigo.

- Seu trabalho é com computador, não com cliente carente.

- Como assim, carente? E seu namorado?

- Ah, acabei com ele. Aquele broxa.

- Uhm, será que ele é broxa ou você que exigiu mais do que ele suporta? (Confesso que me surpreendi com a ousadia)

Ela soltou uma sonora gargalhada, olhou para mim e disse:

- Você é bem espertinho pra um garoto.

- Já fui garoto, hoje sou um homem.

- Em que sentido? (A conversa já tomava uma entonação sensual).

- Todos que você quiser descobrir.

Neste momento, fez-se um breve silencio, onde apenas nossos olhos se fixaram. Até que ela levantou-se e veio em direção a minha cadeira, apoiou-se sobre os braços da cadeira, deixando os nossos rostos bem próximos, e disse:

- Cuidado garoto, a coroa aqui é quente!!!

E deu-me as costas em direção a porta, porém eu segurei seu braço, puxei-a em minha direção e disse:

-Deu mermo certo, adoro me queimar!!!

E a beijei, fato que não encontrou nenhuma resistência. Pelo contrario, Marta me beijava com tanto desejo que parecia querer me devorar. Puxei-a para mais perto, forçando-a a apoiar-se nos braços da cadeira, deixando o corpo arqueado. Logo, minhas mão estavam apertando e acariciando aquela bela bunda. Acariciei bastante, como se nunca tivesse pego numa bunda antes. Até que resolvi brincar com aqueles seios que chamavam a atenção através do decote. Lentamente fui subindo a mão direita pela sua barriguinha sarada, por baixo da camisa, até encontrar o seio direito, que já estava com o mamilo duríssimo. Acariciei, apertei, belisquei, até que ela parou de me beijar, retirou a camisa e conduziu minha boca de encontro aqueles seios maravilhosos. Chupei com gosto. Chupava, lambia, mordia, enquanto com a mão direita acariciava outro seio, já que a esquerda continuava enterrada na sua bunda. Meu pau já latejava de tesão, mais ainda não era o momento dele entrar em ação. Ainda iria provocar muito aquela mulher carente.

Nos levantamos, sentei-a na cadeira e continuei chupando seus seios, porém agora a mão esquerda, que até então estava apalpando aquele bundão macio, agora alisava a bucetinha quentíssima que se escondia por baixo da calça de malha que ela usava para ir a academia. Fui descendo a boca, beijava agora sua barriga, até chegar a barra da calça. Mordi a barra, e abaixei a calça com a boca. Confesso que foi uma tarefa bastante difícil, mais valeu a pena. Quando retirei a calça do caminho daquela bocetinha, só restava aquela calcinha molhada e com cheiro incrivelmente excitante. Afastei-a de lado e deparei-me com aquela boceta rosa, depiladinha e rosada. Cai de boca.

Enfiava a língua o mais fundo possível. Lambia rapidamente seu clitóris, chupava e dava umas mordidas de leve, arrancando suspiros. Permaneci assim por um bom tempo, até ser empurrado pelas mão de Marta contra a boceta. Marta, com o corpo arqueado, gemia alto quando um liquido delicioso invadiu minha boca: ela gozou. Agora era minha vez. Tirei meu cacete, que até agora sofria preso na calça, levei a boca dela em direção dela, que agilmente o engoliu de joelhos, fazendo um tremor incontrolável tomar conta do meu corpo. Após uns dois minutos de boquete, tirei da sua boca, mesmo sob protesto dela, pois não queria gozar agora. Mandei ela sentar novamente na cadeira, ela abriu bastante as pernas. Coloquei o pau sobre a bocetinha e perguntei:

- Será que eu meto?

- Lógico!!!

- Não sei.

E esfreguei o cacete sobre o clitóris inchado, depois meti metade da cabeça e tirei. A esta altura, marta tremia, arranhava minhas costas e implorava pra eu meter. Depois de um tempo nesse joguinho comecei a meter devagarzinho, entrava muito fácil, senti suas carnes envolvendo meu cacete, reparei que estava sem camisinha, agora já era. Comecei a bombar forte. Dava estocadas fortes, que arrancavam gemidos bastante audíveis dela. Parei depois de um certo tempo. Levantei-a delicadamente, me sentei na cadeira e pedi:

- Cavalga de costas pra mim, vai?

Ela, demonstrando toda sua experiência, começou a cavalgar bem devagarzinho, me levando a loucura. Acelerou aos poucos, e logo estávamos num ritmo frenético. Gemíamos juntos, cada vez mais intenso, até perceber que o gozo estava próximo. Comecei a acariciar seu clitóris, pois queria que ela gozasse de novo. Isso não foi tão difícil, pois logo meu pau ficou bastante melado com o gozo dela. Após um minuto para ela se recompor, pedi:

- Deixa eu gozar na sua boquinha, vai?

- Vem, enche de porra a boquinha da sua cliente mais vadia, vai!

Marta ficou de joelhos e começou a chupar e punhetar meu cacete, assim não demorei muito e enchi a sua boca com meu leite. Um gozo como eu jamais tinha sentido antes. Ela abriu a boca, mostrando a minha porra preenchendo a boca dela inteira. Fechou a boca, engoliu e abriu novamente a boca para mim mostrar que realmente havia engolido tudo.

Ficamos abraçados um bom tempo, ela no meu colo. Até que ela foi tomar banho, e eu terminei o serviço. É lógico que eu não cobrei, afinal de contas, não posso perder uma cliente dessas!!!

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Comentários

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Aghata...Não podemos confundir pelo menos 2 coisas....rsrsrsr.....PÃO E PAU.....

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Aiai, tenho a mesma idade da sua cliente, mas não me vejo como coroa...se bem que foram as palavras delas...rs. Muito bom seu relato, parabéns! Nikooo, agora te achei machista... rsrsrs. Mas vai q a concorrência entra em cena a moça ia ter pão, leite, limpeza... tudo em troca de prazer... esperta ela hein! rsrsrsrs.

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vlw ae galera, mais Niko2, o pagamento foi bem melhor do que em dinheiro, depois eu conto o que isso resultou.

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Rapaz, comigo! Fiz o conto "Duas Beldades - Uma Surpresa Fascinante", e de fato, foi uma situação semelhante. Eu mexia com informática na época!

Dá uma lida lá mano e comenta.

P.s.: Seu conto é muito bom!

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Eu também sou informático e sonho por montar um mini-negócio de informática ao domicilio que possa me permitir conhecer pessoas agradáveis e quiçá encontrar uma princesa-cliente como aquela que tu encontraste. Entra lá na comunidade dos contos em http://comunidadedoscontos.ning.com

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Uma coisa não tem nada a ver com a outra...Tem que cobrar o serviço e meter na cliente carente que quer fuder...Senão ela vicia sem pagar SERVIÇOS e terás inúmeros concorrentes: Padeiro, leiteiro, faxineiro...rsrsrs

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