TUDO POR ACIDENTE
Nem sempre as coisas que acontecem na vida são premeditadas, os acasos são mais comuns do que nos pode parecer. Sou casada há vinte anos com um homem muito especial, tem muitas qualidades e alguns defeitos, porém, se colocarmos em uma balança o nosso relacionamento certamente o lado positivo supera em muito o negativo, como casamos jovens, tenho trinta e nove anos com um corpo muito bem cuidado, ainda me sinto muito atraente e cheia de desejos. Deste relacionamento duradouro nasceu Mauro, nosso único filho, como sempre tivemos uma condição financeira equilibrada, nos seus dezoito anos demos a ele uma moto de cross, tornou-se uma de suas paixões, pois, a outra era Marina sua namorada de dezessete anos, muito bonita e meiga, aos sábados e domingos de tarde sempre estava na pista treinando e se tornando um grande competidor com vários troféus de participação e vitórias em sua categoria iniciante.
Seu relacionamento com a namorada é que nos últimos meses parecia que não andava nada bem, no início era um fogo de incomodar, os dois se agarravam em todo lugar, flagrei por várias vezes meu filho se afastando da garota com o pau duro parecia uma barra de ferro, (nisso ele puxou para o pai, um tarado incorrigível), no início de sua adolescência quando entrava no banheiro, esquecia do mundo, encostava o ouvido na porta de seu banheiro e escutava o movimento de sua mão e a respiração ofegante até o silêncio total, normalmente eram duas ou três punhetas por dia, o seu vigor me impressionava, porém, jamais permiti que percebesse que tinha conhecimento de suas atividades sexuais, não por pudor, mas, para que fosse preservada sua privacidade e sabia que aquela fase logo passaria. Numa quinta-feira o observei tristonho calado e perguntei o que tinha acontecido, falou que havia terminado o namoro, também fiquei triste, pois, a achava legal, falei que era assim mesmo que logo conheceria outra tão linda e bacana como Marina, ficou calado e fez um movimento positivo com a cabeça.
Duas semanas se passaram e numa tarde de sábado por volta das três da tarde chegou à sala deu-me um beijo na testa e falou que iria para a pista de MotoCross dar uma treinada, como era rotina falei apenas “Vá com Deus e Cuidado”, quase anoitecendo chegaram dois amigos nervosos em casa dizendo que Mauro havia sofrido um acidente, meu marido ficou atordoado sem saber o que fazer, eu mantive a calma e perguntei detalhes sobre como havia acontecido, a gravidade, onde estava hospitalizado, etc., saímos que imediato e fomos ao encontro de nosso filho, quando chegamos estava em uma sala de emergência, foram longos minutos de espera por notícia, até que o médico veio e nos acalmou dizendo que houveram algumas fraturas, mas, que não corria risco de morte e que depois de algum tempo ficaria novinho em folha, respiramos aliviados, e nos dirigimos para seu quarto, na queda ele quebrou os braços, e as clavículas, um leve corte na testa e uma luxação no pé direito, todo enfaixado, parecia uma múmia, como ainda estava sob o efeito de anestesia ficamos apenas observando, por volta das cinco da manhã ele acordou e nos viu ali sentados ao seu lado, dizendo que estava com fome e começou a contar como havia acontecido o acidente, uma hora depois disse que estava com vontade de urinar, seu pai lhe explicou que estava com a sonda e que poderia urinar normalmente que a urina iria para um recipiente, com certa dificuldade conseguiu se aliviar.
Os dias se passaram e chegou o dia de sua alta, já poderia voltar para casa, à rotina se manteve praticamente a mesma, uma vez por dia vinha uma enfermeira, trocava os curativos, a sonda e ia embora. Já passados duas semanas após o acidente seu pai precisou viajar e ficamos sós, como não saia da cama eu passava quase todo o tempo ao seu lado, ajudando-o a mudar de lugar na cama, levantar o colchão, trocar o filme do DVD, e assim por diante, num determinado momento ouvi que ele gemia e perguntei o que era, ficou calado, insisti na pergunta, ele disse que sua uretra estava ardendo, pedi que ficasse calmo e chamei a enfermeira, ela olhou e disse que a sonda estava ferindo o canal e que não poderia continuar a ser usada, aceitei sua opinião de imediato, ai, fora do quarto perguntei a ela como faria, sem entrar em detalhes, ela respondeu: Não se preocupe logo vai sarar e tudo ficará bem.
No final da noite percebi que se mexia de um lado para o outro irrequieto, perguntei o que estava acontecendo? Ele respondeu que não agüentava mais de vontade de urinar, levantei peguei o recipiente para coleta e levantei o lençol, percebi seu constrangimento, peguei seu membro mole com uns doze centímetros, muito grosso e escuro, posicionei para mijar e falei vai meu filho pode fazer, ele virou o rosto para o outro lado e começou a urinar, quando terminou dei uma puxadinha na pele e vi que estava com aquele sebo por falta de cuidado, nada falei, nem fiquei pensando no que havia visto, apenas voltei para o colchão ao lado de sua cama e dormi. No outro dia pela manhã o acordei e perguntei se queria tomar um banho, falou que sim, porém, morria de vergonha, disse-lhe que era besteira e que não veria nada que ainda não havia visto antes, ele riu e concordou, na verdade o banho que me referia não era nada mais que passar uma toalha molhada onde não havia machucado, comecei pelo rosto, fiz sua barba, ajeitei seu cabelo e passei para sua barriga, pois, seu tórax estava todo enfaixado, esfreguei a toalha unida por sua barriga até chegar a seu púbis, seus pelos estavam enormes e seu pênis estava flácido, perguntei para ele: Filho posso passar a tolha nele? Em tom de brincadeira, continuei: O cheirinho aqui não ta nada legal? Ele riu e disse: Se a senhora não se incomodar? Lentamente peguei seu pênis e puxei a pele para trás, passei a toalha e fui esfregando, lembram daqueles doze centímetros adormecidos, esqueçam, começou a se formar uma massa gigantesca na minha mão, igual ao do meu pai, que tinha um membro gigantesco e ninguém me contou e vi várias vezes, bem, esta é outra história, voltando ao assunto o do meu marido que já era um monstrinho parecia de criança perto do dele, molhei novamente a toalha e voltei a lavar, agora com mais carinho e entusiasmo, a cabeça era roxa da grossura de uma taça de vinho, o corpo da espessura de seu punho e da base até a ponta tinha uns vinte e cinco centímetros de comprimento, gente por mais séria que tenha sido em meu casamento por vinte anos, mesmo sendo religiosa e acreditando nos conceitos de família, aquele momento era fora do normal, não me contive e comecei a massageá-lo, ele começou a se contorcer e gemer baixinho com os olhos serrados, continuei, pois, minha curiosidade e desejo foram maiores, que maravilha tinha em minhas mãos, que pau lindo e viril, percebi que iria gozar, fiz mais alguns movimentos e coloquei a toalha, Mauro estremeceu em um gozo interminável, nunca havia visto tanta gala em minha vida, muito grossa, como um creme de leite, seu pau ainda latejava em minhas mãos, parei olhei para seu rosto suado, dei uma palmadinha em sua barriga e sorri para ele perguntando? Ta mais calmo agora? Meu filho nunca vi um pau tão grande e com tanta gala, acho que gozou meio copo de cerveja. ele riu e falou: Mãe sei que pode parecer errado, mas, foi a coisa mais gostosa que senti, já fazia quase vinte dias que não gozava e para quem esta acostumado a pelo menos duas por dia, a senhora pode imaginar meu sufoco. Interrompi a conversa dizendo que agora devia descansar para não complicar seu tratamento, sai do quarto e fui me aprontar para ir ao super mercado.
Quando voltei a empregada falou-me que a enfermeira havia chegado e que estava no quarto fazendo os curativos do dia, subi a escada e observei um silêncio incomum no quarto, cheguei de mancinho e abri um pouquinho a porta, a enfermeira tentava fazer seu trabalho e o danado ficava tentando apertar seu peitinho durinho, a mulher tinha um corpão, era morena de olhos claros e um bundão bem formado, ela tentava se desvencilhar e ele com seus movimentos limitados faziam a maior ginástica para tocá-la, talvez por pena ou desejo a morena facilitava as coisas e percebendo o estado de meu filho já totalmente excitado, deu uma pegadinha em seu pau por cima do lençol, foi o suficiente para acender sua curiosidade e falou: Nossa que ferramenta enorme você tem ai embaixo, ele riu e pediu que ela fizesse um carinho, sem pestanejar puxou o pano e agarrou aquela ferramenta com gosto, começou a punheta-lo e não se contendo baixou a cabeça e iniciou um boquete de profissional, subia e descia a cabeça num ritmo perfeito, como estava de costas para a porta, pela altura de sua cabeça, acho que só engolia a metade, alguns movimentos depois ouvi um gemido já conhecido e o meu filhote deu uma bela gozada, que virilidade, pensei; este é o meu machinho, sai de fininho e desci a escada, logo depois a profissional desceu e despediu-se, dei um sorriso sarcástico e acenei para ela dizendo, até amanhã, esperei por meia hora e fui até seu quarto e perguntei se estava tudo bem, Mauro com a cara mais deslavada disse que estava morrendo de vontade de meter em uma bucetinha, disse para ele que se acalmasse que para tudo tinha hora, almoçamos e dormimos por quase toda a tarde, ao anoitecer me chamou e disse que queria urinar, peguei o recipiente e fui em sua direção, pediu para parar,pois, queria que o ajudasse a levantar e ir ao banheiro, foi complicado, pois, é muito pesado, ao chegarmos ao banheiro pediu que tirasse seu pijama e lhe desse um banho da cintura para baixo, quando o meleque ficou nu o pau já começou a crescer, peguei o sabão e iniciei uma bela lavagem, com todo o carinho, ajoelhei na sua frente e iniciei uma chupada como nunca havia feito antes, aquele pau enorme me tirava do sério, eu virava uma verdadeira puta com aquela massa nas mão e na boca , me afastei e retirei toda a minha roupa, neste momento o safadinho me olhou com gula e exclamou: Poxa mãe, a senhora ainda bate um bolão, está mais linda que muita garotinha, vira que eu quero dar uma metidinha nessa bucerinha, ele foi chegando perto e encostando a cabeça na minha entrada, ajudei segurando com uma das mãos e com a outra afastei os grandes lábios, que metida gostosa, o danado me rasgava toda, metia com uma fúria animal, entrou tudo, doeu um bocado mas foi hilário, gozei feito uma puta louca, não querendo perder a oportunidade fiquei de quatro e pedi que metesse em meu rabinho, durante tantos anos de casada e mesmo o pau de meu marido sento a metade daquele, só dei o rabinho umas cinco vezes e em momentos muito especiais, mas, aquele não pude resistir, entrou tudo me fazendo trancar os dentes e lagrimar, sua gozada foi gratificante. Acabando lhe lavei todo e o levei para a cama, quando ficamos em silêncio perguntou: Mãe, e agora como vai ser, eu adorei a experiência, e se amanhã eu quiser de novo? Respondi: Meu filho viva um dia de cada vez, não sofra por antecipação e se tivermos oportunidade sem magoar ninguém podemos repetir, agora durma que seu dia foi muito agitado.
Quatro dias depois meu marido chegou e perguntou como estava nosso filho, disse-lhe que estava bem e seu tratamento transcorria dentro do esperado, ai ele fez uma observação: Meu amor, notei que ele está sem a sonda, como esta fazendo para urinar, fiquei um pouco embaraçada e respondi que o ajudava e que havia dado alguns banhos, ficou pensativo e perguntou: E você lavou tudo? Respondi: Claro, o que tem de mais? Ele continuou, e qual a reação dele? Como percebi uma pontinha de sacanagem em seu tom de voz, contei uma meia verdade, falei de minha surpresa com o tamanho, pois, tinha se excitado e que tinha visto a enfermeira bater uma punhetinha para ele. Ficou abismado por dois motivos: Primeiro a naturalidade com que encarei o fato e segundo a descrição da ferramenta, o tratamento perdurou por noventa dias e durante este tempo quando tínhamos chance fizemos amor de todas as maneiras imagináveis, sentindo por diversas vezes aquele mastro monstruoso dentro de todos os meus buracos, boca, buceta e rabinho até que ele começou a ficar autônomo para se cuidar e se tratar, hoje fazemos amor muito raramente, meu marido nunca tocou no assunto e meu filho acha que seu pai não sabe de nada, e nesta última temporada de corridas ele terminou em terceiro lugar no campeonato estadual de MotoCross.