Capítulo 7
Tanto Beto, quanto sua mãe perceberam que não conseguiriam mais voltar atrás naquela loucura incestuosa. O melhor que Tereza poderia fazer era tentar controlar os impulsos sexuais de Beto. No entanto, ela sabia que isso ia ser extremamente difícil. Afinal, ela também tinha suas próprias vontades. Pensou que se ela pudesse mantê-lo satisfeito oralmente, ele não iria tentar transar com ela.
Na manhã seguinte, Tereza estava no banheiro vestindo apenas uma lingerie e a camisola sobre o corpo. Iria tomar um banho e sair para o trabalho. Ela percebeu que Beto olhava para o banheiro através da porta ligeiramente aberta. Com um suspiro, ela virou-se e olhou para ele. Beto sorriu e empurrou a porta. "Bom dia mãe!", ele disse entrando no banheiro.
"Bom dia querido!", Tereza beijou os lábios dele de forma rápida e voltou a olhar para o espelho. Beto ficou parado atrás dela e seus braços envolveram sua cintura. Ela sorriu e olhou pra ele pelo reflexo do espelho. Seus mamilos começaram a endurecer sob o fino tecido do sutien. Ela sentiu as mãos dele movendo-se lentamente ao longo do ventre dela. Quando elas chegaram até os seios, seus lábios tocaram o pescoço dela.
Um calafrio correu pelo corpo de Tereza, que sussurrou: "Beto!". No entanto, não havia força em sua voz para fazê-lo parar. Lentamente, suas mãos apertavam os seios duros de Tereza. “Mãe, eu quero fazer sexo com a senhora!”, ele sussurou dentro do ouvido dela. Como Tereza nada respondeu, ele corajosamente empurrou o sutiã para cima, deixando ambas as mamas livres. “Deus!”, ele exclamou quando viu os enormes seios no espelho.
Tereza tentava reagir, mas rapidamente perdia o controle. Ela sentia o filho pressionar o pênis em sua bunda. Seu próprio quadril começou a empurrar para trás. “Mãe! Mamãe?!”ele suplicava na orelha dela. “Vamos brincar só um pouquinho, vamos?”. A cabeça dela girava, enquanto ela balbuciou: “Como assim, Beto? Brincar como? Pelo amor de Deus , filho!”
“Isso é errado!Tudo isso é errado!Não podemos, Beto!”ela tentava encontrar forças para lutar contra o desejo. “Mas eu tô com vontade, mãe! Deixa?” Beto se aproximou, sua respiração na nuca da mãe e, antes que ela pudesse esperar, ele já estava abrindo a bunda dela com as mãos. Tereza percebeu que ele já estava com o pau para fora da cueca quando sentiu ele levantando a camisola e tocando em seu traseiro.
“Bate uma punheta, filho! Você não consegue se aliviar sozinho?”Tereza tentava dicutir, ao mesmo tempo que arrebitava a bunda e rebolava aflita. “Eu consigo, mãe!Mas com você é mais gostoso!”Beto falava, esfregando o pau no meio da bunda de Tereza. Começava um leve movimento de vai-e-vem como se ele tivesse comendo a mãe de verdade.
“Mas...Ahn,Deus! Eu sou sua mãe, Beto. Comigo não pode!” Tereza balbuciava, completamente confusa e o pior, não sabendo como lidar com aquela situação. “Mas aquele dia, na sua cama, foi tão gostoso!”Beto falou, esfregando a boceta da mãe por cima da calcinha. “Deixa, Mãe! Aquele dia eu sei que você estava acordada!”.
Tereza estava em silêncio, completamente indecisa, abriu um pouco as pernas e gemeu alto, balançando no ritmo do filho. Depois de um tempo se esfregando, Beto tirou o pau do meio da bunda de Tereza, que estranhou pois ele ainda não tinha gozado. Logo, Beto puxou a calcinha da mãe de lado, expondo a boceta, em seguida passou os dedos por toda extensão ela. Tereza excitada, apenas tremia.
Ele ficou com os dedos ali, brincando um pouco na boceta dela, manteve a calcinha da mãe puxada de lado com a mão e foi colando seu corpo no dela. Tereza gelou, seus olhos estavam esbugalhados, ela simplesmente não sabia o que fazer, o que falar, se sentia culpada e pensava que ela era a responsável por deixar aquilo chegar onde chegou, não se sentia com moral de impedir o que estava para acontecer, seu filho ia come-la, ela sabia que ele ia meter, ele sabia que ela ia dar para ele. Com muita coragem, Tereza criou forças e falou num tom de reprovação: “Beto, não faz isso não meu filho!”
Beto nem deu ouvidos à súplica da mãe, que logo sentiu o pau dele roçar na sua boceta. Em seguida ele colocou na entrada e foi enfiando dentro dela. Ela sentiu a cabeça do pau passar e o resto se alojando dentro dela até sentir os pelos do saco de Beto encostarem na sua bunda. Beto estava atolado na boceta de Tereza.
Tereza sentiu o corpo levantar do chão com a força do pau de Beto latejando dentro dela. Ele segurava firme a cintura dela, posicionando o membro e puxando-a com delicadeza. Ela olhou-o séria e empurrou o corpo, o que fez a rola dele penetrá-la mais fundo. Assim que o cacete de Beto começou a se movimentar dentro dela, Tereza mandou que ele parasse. Como ele não parava, ela ergueu-se rápido e desprendeu-se do corpo do filho.
Então, ela o encarou séria. Era outra mulher. Beto perguntou o que houve, com um sorriso irônico, e tudo que obteve como resposta foi um tapa tão forte, que o rosto dele chegou a virar. Enfurecido. Beto teve vontade de bater na mãe também. Tereza permaneceu olhando-o fria. Então, com o dedo em riste, quase no nariz do filho, gritou enérgica: “Fora daqui!”.
“O que foi que eu fiz, mãe?” Beto assustou-se. “Eu já mandei sair! Saia antes que eu perca a cabeça, moleque sem-vergonha!” Tereza empurrou o filho. “Eu sou sua mãe, entendeu? Sua mãe! Me respeite, não sou uma vagabunda!”. Beto levantou as calças a caminho da porta, sem entender o que tinha acontecido com a mãe.
Beto quis responder, mas a atitude firme da mãe tomou-lhe a voz, a força e a coragem. Então, abaixou os olhos e saiu para o quarto. Ainda sentia o corpo da mãe indo e vindo no seu cacete. Ficou um bom tempo dentro do quarto, trancado, imaginando que possuía aquela maldita mulher e depois chorou arrependido. Um misto de desejo e ódio pairava sobre ele.
Tereza tomou um banho e ouviu Beto saindo para ir a escola. Assim que saiu do banheiro ligou para o trabalho alegando que estava doente e que não trabalharia naquele dia, precisava ficar em casa e pensar em tudo que tinha acontecido naquela manhã. Sentiu que tinha que ter uma conversa com o filho sobre o ocorrido, mas não tinha coragem de encara-lo e falar sobre o assunto, realmente ela não sabia o que fazer, estava muito confusa e, sem saber lidar com aquela situação. Resolveu manter-se em silêncio, como se nada daquilo tivesse acontecido.
No dia seguinte, um sábado pela manhã, quase nada no semblante de Tereza seria capaz de indicar o que havíam feito na sexta-feira. Ela conversou com Beto com seriedade, na mesa da cozinha, olhando para ele utilizando os mesmo gestos de mulher mais velha que, mesmo gostando do filho, procura um certo distanciamento, e sentindo a necessidade de deixar bem demarcadas as diferenças de idade e o respeito entre eles. Beto percebeu que aquela não era a sua mãe de sempre, a que ele nunca conhecera na cama, mas que às vezes tinha se confessado para ele, revelado seus sentimentos e frustrações. Tinha certeza que nunca mais ela permitiria intimidades que fossem além dos limites estabelecidos pelo bom senso.
A vida continuaria da mesma forma e dava a impressão de que a manhã anterior tinha sido apenas um sonho. Nada para Beto confirmava o acontecido e o fazia ver na senhora correta de agora, a mulher transgressora de ontem. Nada, exceto uma forma um pouco mais nervosa de mexer as pernas, alguns olhares que se desviavam dele, e um maior prazer na hora de cortar a melancia em fatias e apreciar com olhos e lábios o sabor vermelho e liquido da fruta.
Quando Beto se retirou da mesa, Tereza não fez nenhum comentário, não sussurrou nada em direção a ele. Apenas comeu demoradamente o seu café da manhã e folheou lentamente as folhas do jornal. Beto ficou desapontado, sem saber o que fazer com os meus desejos, tentando entender os gestos da mãe. A mulher que o tinha enfeitiçado, tocado no seu corpo, e encontrado nele um amor sem amarras, livre, febril e espontâneo; agora se fechava totalmente, e só se denunciava em poucos detalhes. Depois de algum tempo, ele já sabia com clareza que ela nada falaria e seria capaz de fingir pelo resto da eternidade que nada tinha acontecido entre eles.
Desapontado, Beto voltou para o quarto, pensando em fazer qualquer coisa que lhe fizesse esquecer aquela frustração. Algumas horas depois, Tereza foi até o quarto do filho e o encontrou deitado na cama, contorcido, dormindo com um imenso sorriso. Ela parou na porta e sem perceber sorria a olhá-lo. Seu coração possuía uma estranha aceleração alertando-a sobre algo que sem perceber estava acontecendo: Apaixonando-se pelo próprio filho.
Tereza sentou na cama, ao lado do filho e acariciou-lhe os cabelos. Beto despertou e ao olhar o rosto da mãe sua respiração queria se descompassar; enquanto as lágrimas vertiam livremente por seu rosto. Não tinha forças para formar som algum e seu peito parecia estar sendo comprimido ao limite por um peso inexistente. Faltava-lhe o ar.
“Você está bem?” Tereza indagou em um tom baixo e preocupado. “Temos que conversar, filho.”ela pediu. Beto se afastou um pouco para que a mãe pudesse deitar em sua cama. Tereza deitou-se e sentiu a pele do filho encostar suavemente na sua. Tereza adorava o contato de seu corpo com o do filho. O simples roçar de sua pele na dele, fazia com que seus pelos eriçassem. Nenhuma palavra foi dita por eles, trocavam apenas olhares, como se estivessem se desculpando.
Por um instante Beto tentou fechar os olhos, mas foi em vão. Logo ele começou a sentir a mão da mãe deslizando de seu peito até sua barriga. Tereza iniciou uma trilha de beijos em sua orelha. Beto não conteve um gemido quando sua mãe massageou seu membro. “Hum... Mãeee... O que você... Humm... Tá fazendo?”.
“Calma, Beto. Você já vai saber” ela disse, dando uma leve chupada no pescoço dele. Beto sentiu seu corpo mergulhado em uma onda de prazer. Tereza o estava deixando louco. Os olhos dele fecharam quando Tereza deixou de masturbá- lo e começou a dar leves mordidas por todo o seu corpo. Tereza era muito experiente e sabia como excitar uma pessoa. Mas não queria dar apenas prazer ao seu filho, queria enlouquece- lo e fazer com que ele pedisse por mais. Ela subiu em cima dele e começou a lamber seu peito enquanto suas hábeis mãos tateavam e o apertavam.
Ainda sentada em cima de Beto, ela começou a se movimentar fazendo com que seus sexos se tocassem. Beto, ofegante, gemia e desviava seus olhos do olhar da mãe. Logo Tereza começou a tirar o shorts de Beto. Ele a deixou prosseguir, pois sua ereção já estava ficando dolorida. Por uma fração de segundos, Tereza observou o membro do filho, antes de dar uma forte lambida na extensão do membro dele. Beto não se conteve e deixou um gemido alto sair de seus lábios. “É isso mesmo que você quer, mãe?” Tereza desviou seu olhar e Beto entendeu o recado.
Tereza lambia o membro olhando para o filho. O caralho de Beto era grande, tão grande como o do pai. Sexo oral era uma das coisas que ela mais gostava de fazer. Lentamente Tereza foi colocando o pau todo na boca e começou a chupar. O quadril de Beto começou a mover para frente e para trás, forçando seu pau até a garganta da mãe. Tereza assistia no rosto do filho o prazer que estava provocando. A chupeta diabolicamente provocante de Tereza poderia enlouquecer qualquer um.
Ela tirava o pau todinho da boca e batia com ele na cara. Beijava a cabeça inchada amorosamente até que colocou o pau duro no meio dos seios. Sem uma palavra, ela ajeitou o mastro entre os seios, aprisionando-o em sua pele macia. "Ohhhhhh, Mãeee!!!” Beto gemeu excitado.
Tereza começou a mover suas tetas para cima e para baixo, enquanto sua boca chupava a cabeça do pau de Beto. Ela sabia que ele não ia agüentar muito tempo antes de gozar. Aquilo era selvagem demais, seu quadril movia-se rapidamente e os lábios de Tereza sugavam freneticamente o pedaço de carne dura que ela conseguia pôr na boca. Tereza sentiu o gosto de esperma na boca e percebeu que o gozo de Beto estava próximo.
"Oh Deus, mamãe... Eu vou gooo... ohhhhhhh ... gozarrrrr!" Beto segurou o pênis e atirou uma enorme quantidade de porra no queixo de sua mãe que escorreu para os peitos. Em seguida, outra explosão atingiu Tereza no rosto. O corpo dele tremeu até não haver mais nada dentro dele, só um lento gotejar. Quando a última gota foi eliminada, Beto balançou o pau no rosto da mãe e Tereza, ainda de boca aberta, tentava recolher com a língua aquele suco do prazer.
Tereza perdeu-se no seu próprio mundo por alguns minutos. Ela olhava os peitos cobertos de esperma e lambia o gozo que ainda estava nos lábios. Quando ela percebeu que Beto a olhava, ela se levantou. "Tenho de me limpar agora, preciso de um pouco de privacidade, por favor.". Tereza o abraçou e deu um beijo singelo em sua testa.
“Estou orgulhosa de você, meu amor! É um homem de verdade, que sabe satisfazer uma mulher.” Tereza sorriu. “Mãe! Essa foi à coisa mais maravilhosa que já me aconteceu. A senhora é demais!”Beto agradeceu. Naquela noite, obviamente, Tereza se masturbou pensando no filho. Havia chegado à inevitável conclusão de que precisava dar para ele. Desejava sentir aquele pau dentro dela. Estranhamente, ela sentiu-se menos culpada agora. Parecia que cada vez aquilo se tornava mais fácil e mais gostoso. Isso a preocupava.
Capítulo 8
No final de semana seguinte, Tereza e o filho foram convidados para irem a uma festa de ‘bodas de ouro’ na casa do dono da empresa onde Tereza trabalhava. Já fazia quase uma semana que mãe e filho não tinham um contato sexual. Para Tereza aquilo era como um teste de resistência e para Beto, uma tortura.
A casa da família Nogueira era enorme, cercada por um lindo jardim e com uma grande piscina nos fundos da propriedade. A casa de estilo colonial era a maior da rua e ocupava quase uma esquina inteira. Dona Adelina Nogueira e o marido Américo Nogueira eram portugueses e viviam no Brasil à quase 40 anos, consolidando uma família e uma posição social de respeito.
Era uma super festa para aproximadamente 300 convidados. A própria Adelina Nogueira recepcionava os convidados e quando Tereza e Beto chegaram foram saudados com entusiasmo pelo anfitrião da festa, o senhor Américo, que fez questão de apresentá-los a esposa. O casal cumprimentou-lhes a porta e convidou-os para dentro. Havia já uma multidão de pessoas no jardim da casa. Tereza acomodou-se numa mesa com algumas pessoas conhecidas e foi colocar a conversa em dia. Nessa mesa tinham alguns jovens da idade de Beto que fizeram amizade com ele e foram conversar perto da piscina.
Uma vez ou outra, Tereza procurava Beto com os olhos pelo jardim. Ela sorria ao vê-lo e quando ele olhava para ela, Tereza com o olhar fazia um movimento, indicando que ele deveria se misturar com as meninas. Beto sacodia a cabeça em sinal negativo e fazia uma careta. Tereza havia consumido umas três taças de vinho na primeira hora da festa. Cada vez que sua taça estava vazia, alguém logo trazia-lhe outra.
As pessoas na mesa onde Tereza estava sentada eram muito simpáticas e ativas e depois de algum tempo, resolveram dançar. Ela ficou sozinha na mesa e Beto não perdeu a oportunidade de se aproximar da mãe, que já estava um pouco alegre e com certo tesão. Deu-lhe um beijo e falou que tinha vindo tomar conta dela. Tereza estava com um vestido estampado justo ao corpo, deixando o traseiro bem volumoso. Levantaram da mesa e foram andando, dando uma volta no jardim da casa. Percebendo que alguns homens olhavam para a bunda da mãe, Beto pegou Tereza pela cintura e aproveitou para encochá-la.
Um arrepio cortou o corpo de Tereza e ela sorriu, excitada. Com a mente tão fraca quanto as pernas, Tereza deixou ser levada para o extremo da casa, atrás da lavanderia, onde havia uma escadinha que descia para um pequeno banheiro. A música ficou distante, abafada. Estava escuro. Os saltos da sandália de Tereza enterravam-se na grama. “Não gosto de lugares escuros, ainda mais perto de jardins, de mato. Deve ter bicho aqui! Vamos voltar, Beto!”, Tereza disse, já imaginando as reais intenções do filho.
“Só tem eu e você aqui, mãe. Pára com isso! Vem, desce aqui!”. Beto olhou em volta, certificando-se de que ninguém olhava, pegou a mãe pelo braço, desceu a escadinha e entraram no banheiro. Sem rodeios, ele fechou a porta e abraçou-a por trás. Colou o corpo no dela, apertou os peitos da mãe e começou a beijar e lamber sua nuca e o pescoço. Tereza parecia hipnotizada. Respirou fundo, louca para reagir e evitar aquela loucura, mas já era tarde demais para isso.
Beto levantou o vestido e acariciou a bunda dela. “Vou meter em você, mãe! Afasta a calcinha!”, ele disse. “Não! Aqui, não!Você é louco, moleque? Alguém pode ver.”, Tereza tentava se controlar, toda arrepiada, com o hálito quente no pescoço. Gostava da sacanagem, mas transar daquele jeito, no banheiro da festa, era algo perigoso demais.
Ele sincronizava a boca com uma das mãos nos mamilos e a outra na boceta da mãe, literalmente encharcada. A vontade de Tereza era virar de frente, arreganhar as pernas e gritar para que ele fodesse até arrebenta-la toda, embora, até ali, a idéia de ser “arrebentada” pelo pau do filho jamais tivesse lhe ocorrido de forma tão concreta e real. Jamais tivera desejo de gritar que nem uma puta por causa de tesão.
Ao mesmo tempo que ficava com medo da situação, ela sentia uma inexplicável excitação como se o instinto de fêmea falasse mais alto.
Tereza ficou na ponta dos pés, apoiou o corpo na pia do banheiro, afastou a calcinha e roçou a boceta no pau de Beto. Abriu as pernas, arrebitou a bunda e deixou o filho colocar no meio das coxas dela. Apertou mais as coxas como se fosse esmagar o pau dele. Ele segurou-a pela bunda e foi se ajeitando, esfregando a boceta com o pau. Aos pouquinhos, falando coisas indecentes, deliciosas. Um esfrega-esfrega de dar nos nervos e os dois loucos para sentirem o pau todo dentro.
O gozo de Tereza veio primeiro. Forte, violento. Teve que apoiar uma das mãos na parede para não cair. As pernas amoleceram e ela gemeu alto, perdendo a noção de onde estava. Alguns segundos depois, Beto também gozou. A porra quente e pegajosa escorreu pelas pernas de Tereza, enquanto ele gemia e respirava ofegante.
Quando ele acabou de gozar, Tereza virou o corpo e ficou de frente para o filho. Agarrou em seu pescoço e lhe deu um demorado e silencioso abraço. Beto olhou-a com cara de sacana e enfiou a língua dentro da boca da mãe, num beijo quente e devasso. A cabeça de Tereza girava, a língua de Beto trabalhava vigorosa dentro da boca dela e o pau dele endurecia novamente.
O tesão voltou. A mão dele acariciava a xoxota melada de Tereza, que tentou protestar: “Isto é muito perigoso, Beto! Alguém pode aparecer. Não! Não... para com isso, filho! A gente precisa ir lá pra cima.”. Apesar das palavras de protesto, ela abriu ligeiramente as pernas e sussurrou um palavrão quando o filho enfiou um dedo dentro da sua boceta. "Caralho, Beto! Por favor!" Tereza reclamou, sabendo que não podia detê-lo. Um gemido escapou dos lábios dela quando o dedo do filho lentamente começou a deslizar dentro dela. Rápido, antes que ela pudesse perceber, ele acrescentou um segundo dedo.
O quadril de Tereza começou a mover para cima e para baixo sobre os dedos de Beto. Ela tremia e apertava os seios com força. Os dedos elétricos de Beto, cutucavam o grelo da mãe com uma delicadeza de atordoar. Mas foi quando ele meteu um dedo na entrada do buraquinho traseiro que ela enlouqueceu. Seus dedos alternavam-se entre a boceta e o rabo. Depois de sucessivas dedadas, ela gozou de novo.
Beto colocou suas mãos sobre os ombros da mãe e começou a empurrar suavemente para baixo. "Me chupa, mãe!", ele pediu, enquanto ela ficava de joelhos. Tereza abaixou e começou a chupá-lo. Lambeu a cabeça do pênis, saboreando as gotículas de esperma que dele minavam. Depois abocanhava a pica inteira. Parecia querer engoli-la. Deixava-o bem babado, e ficava punhetando olhando o filho se contorcer todo. Tereza estava faminta. Esfregava o rosto no cacete, e depois lambia o saco. Beto perdia o fôlego e soluçava de prazer.
Ficou chupando assim durante uns 5 minutos e Beto acabou gozando na boca da mãe. O cacete jorrou uma erupção de porra no fundo da garganta dela, que engoliu metade do esperma. Beto tentou recolher o cacete. Mas ela ainda ficou passando levemente a lingua sobre a cabeça do pau. Depois, Tereza levantou-se e deu um beijo no rosto de Beto. Pediu que ele procurasse um pedaço de papel higienico para que ela pudesse se limpar, pois suas coxas estavam todas lambuzadas de porra. Após se limpar, ela percebeu o risco que correram e ficou com receio de sair do banheiro com ele e dar de cara com alguém.
Tereza pediu para Beto subir primeiro e ir direto para a mesa. Esperou uns 3 minutos e saiu. Estava muito nervosa, pois alguém poderia ter dado pela falta de ambos ou até mesmo terem visto os dois entrarem ou saírem da lavanderia. De repente, ouviu vozes muito próximas que vinham da entrada da lavanderia.
As vozes se aproximaram e Tereza rapidamente ajeitou os seios dentro do decote e alisou o vestido. Assim que deu a volta no jardim atrás da lavanderia, ficou frente a frente com Dona Adelina e uma amiga. Tereza deu um sorisso sem graça, mas as mulheres não perceberam nada de errado.
"Tereza!”, Dona Adelina exclamou sorrindo ao vê-la. “Até que enfim encontrei você! Eu disse a Raquel que vi você e Beto andando pelo jardim.", ela disse, pegando nas mãos de Tereza.
"Ah... sim, eu e Beto... É verdade... precisávamos respirar um pouco de ar fresco.". Tereza riu nervosa.
"Bem, venha comigo, eu quero que Raquel informe você sobre um projeto comunitário no qual ela está trabalhando.", Dona Adelina a puxou pelo braço a conduzindo de volta a mesa. “Meu Deus! Se elas soubessem!”, Tereza pensou.
Tereza seguiu junto com as duas mulheres de volta a casa. Ela podia sentir o cheiro de sexo exalando de seu corpo ainda suado. No caminho de volta a mesa, teve a impressão que as pessoas a olhavam. Achava que na sua testa estava escrito: ‘Vagabunda’, ‘Puta’ ou algo desse tipo. A conversa com Raquel e Dona Adelina foi rápida e Tereza respirou um pouco mais aliviada. Poderia ir ao banheiro para limpar-se direito. Depois voltou para a mesa ao encontro de Beto, que estava lá sentadinho com uma carinha de felicidade estampada no rosto.
Tereza chegou em casa cansada, dolorida, meio arrependida, estranhamente feliz e satisfeita. Foi dormir morrendo de vontade de se entregar definitivamente ao filho. Aquela foi uma noite que mãe e filho iriam se lembrar para sempre.