Eu tinha 24 anos, magro, sem músculos, 1,70m de altura, 60 kg, cabelos e olhos castanhos. Estava a caminho da casa de uma amiga, quando passo em frente a um clube, que já estava abrindo as portas para a noitada. Logo mais a frente encontro com um rapaz moreno, olhos claros, 1,80m, corpinho definido, cabelos bem curtos e pretos, apesar de estar com pressa, desacelerei e passei bem devagar pelo rapaz, secando-o descaradamente sem acreditar que estava fazendo isso, afinal não costumava dar bandeira de minha opção sexual, mas o rapaz realmente me chamou a atenção. Ele olhou-me com ar curioso meio constrangido, pois a minha secada era exagerada. Falei um oi, querendo me aproximar, mas ele respondeu seco e fechou a cara. Contive-me, mas continuei secando-o, parando pouco depois de ele passar por mim e olhando-o caminhar. Ele deu uma olhadinha pra trás e ao me ver ali continuando a lhe observar, deu um sorriso sarcástico balançando a cabeça, meio sem acreditar no que lhe acontecia. Continuou a caminhar direcionando-se ao guichê de entrada do clube, desaparecendo pelas portas do local.
Eu fiquei ali parado, decepcionado por não ter conseguido nada com aquele gatinho, que infelizmente, pelo que notei, não era do babado.
Como não tinha jeito rumei até a casa de minha amiga, que fazia algum tempo que não via, pus a conversa em dia. Ela havia alugado alguns filmes e ficamos assistindo, já eram 2h da madrugada quando percebi o adiantado da hora e despedindo-me de minha amiga fui embora.
Estava passando em frente ao clube quando me lembrei do rapaz e meus sonhos foram longe. Perguntei-me se ele ainda estaria ali.
Até cogitei a idéia de entrar e tirar a dúvida, mas pensei melhor e desisti, afinal o carinha já devia ter saído, provavelmente acompanhado de alguma gatinha e se dado muito bem. Então rumei para casa. Já estava quase em casa, quando resolvi voltar, apesar de não acreditar encontrar com ele e mesmo que tivesse essa sorte, sabia que não teria chance, porém passei o caminho todo pensando no gatinho e já estava tesudo. Decidi retornar e tentar alguma coisa com algum carinha que estivesse saindo do clube e também estive tesudo.
No caminho encontrei com uns grupinhos de pessoas que certamente estavam saindo do clube, pois demonstravam estarem altos pela bebida e meio suados pela dança. Infelizmente não encontrei nenhum carinha sozinho, ou mesmo um grupinho que realmente valesse a pena arriscar, estava pra lá de excitado.
Chegando de frente ao local, tinha um grupo grande de pessoas saindo do clube, rumando para os carros, esperando carona, conversando ainda mais um pouco com os amigos antes de ir pra casa. Enturmei-me, e sai à caça. Dei em cima de um loirinho parrudo que estava num canto, mas ele disse que estava esperando seu pai que vinha buscá-lo. Antes que pudesse sugerir que então esperasse acompanhado e curtindo um pouco mais a noite, parou um carro e o carinha entrou, sem nem mesmo falar um tchau.
Ainda investi num magrelo altão, mas percebi que do jeito que estava chapadão, se eu quisesse sair com ele dali seria direto para o proto-socorro, então descartei. Como já havia dado bandeira demais, para um cara como eu que ainda era enrustido, resolvi dar uma volta no quarteirão e tentar novamente com uma nova leva de saintes da boate.
Fiz um pouco de hora e rumei novamente em direção a entrada, quando vi, de longe, saindo do meio do grupo de pessoas, o meu moreninho, certamente rumando para casa. Ele vinha em minha direção, rumei em direção a ele com se só estivesse passando pela calçada. Um pouco antes de cruzar comigo, ele deu uma olhadinha para trás, certificando-se que não havia ninguém o seguindo. Continuou a andar, aproximando-se de mim, mas sem nem mesmo olhar-me, fixando seu olhar em frente. Perdi completamente as esperanças. Quando estava bem ao meu lado, veio a surpresa. Ouvi sua voz, meio rouca, quase num sussurro: “Quer chupar?”
Parei e olhei para trás. Mas ele continuou a caminhar olhando fixo em frente. Será que tinha sido fruto de minha imaginação? Preferi conferi. Dei uma disfarçada, fiz meia volta e rumei sentido contrário, sem dar na vista que seguia o rapaz. Ele some na esquina. Quando virei à esquina, percebi que ele estava parado logo mais a frente, encostado numa parede meio a penumbra. Fiquei meio ressabiado, mas decidi arriscar. Quando me aproximei, ele, sem olhar pra mim, foi falando: “Sou homem cara, mas to de pau duro. Você sabe dá uma chupada?”
Respondi que sim e ele continuou: “Mas se você vier com gracinha, eu vou te encher de porrada! Vem!” Começou a andar sem nem olhar se eu estava o seguindo. Entrou em uma pequena viela entre as casas. Eu quase que tinha que correr para conseguir acompanhá-lo. A viela era totalmente escura e quase que não percebo quando ele some à direita. Era uma pequena reentrância em um muro, formando um pequeno cubículo onde ficava o poste de energia e o registro de água de uma residência.
Entro no local e vejo o carinha bem no fundo encostado no muro, já com o pau duríssimo pra fora. Ordenou com sua voz rouca: “Cai de boca!”
Ajoelhei e fui enfiando o caralho na boca com vontade. Ele agarrou minha cabeça e puxou contra seu corpo e afundou seu pau em minha garganta. Ela já atolava o fundo de minha boca e me sufocava e ainda restava metade pra fora. O cara era um verdadeiro jumento. Eu comecei a engasgar. “Se vomitar no meu pau, vai apanhar, veado!” Falou meio ríspido, mas com a voz cheia de tesão e começou a foder minha boca, sempre enfiando o mais fundo que podia.
Quase não conseguia respirar e me controlava para realmente não vomitar, pois a cada estocada em minha boca sentia ânsia. Mas aquilo apesar de desconfortável começou a me encher de tesão. Eu me sentia uma putinha com um macho de verdade, totalmente viril e dominador.
Ele ficou um tempo assim bombando minha boquina e gemendo rouco. Ele tira seu pau de minha boca e vai entregando-me uma camisinha, falando seco: “Sua boquinha não consegue, vamos ver se teu cu me agüenta.”
Eu fui encapando sua pica com muita dificuldade, já que devia ter pelo menos 23cm e um calibre descomunal. Não tinha certeza se queria aquilo, ele iria me arrombar de jeito.
Mal terminei de por a camisinha ele me segurou pelos ombros e foi me puxando pra cima ao mesmo tempo em que me virava de costa, deixando-me curvado a sua frente e já puxando minha calça. Senti seu pau no meu reguinho e forçando minha entrada. Deu uma estocada, seu pau desviou e não entrou. Pus as mãos pra trás e com uma segurei seu pau e com outra segurei sua barriga, evitando que avançasse e empalasse-me ali mesmo. Pus a cabeçorra no olhinho do meu cu, forcei meu quadril pra trás rebolando. Ela entrou, fazendo-me gemer de dor.
“Tira a mão veadinho, que eu quero meter!”
“Calma, cara vamos devagar!”
Ele agarrou minha cintura e puxou com força, forçando seu corpo contra o meu, enterrando metade do pau. Soltei um grito.
“Cala boca, veado! E tira essa mão que eu quero meter tudo!”
Puxou com força a minha mão, fazendo-me soltar seu pau e segurando-a em minhas costas. Enquanto com a outra mão puxou novamente minha cintura enquanto estocava com seu quadril. O resto do pau entrou de uma vez. Eu urrei de dor e com o impacto me desiquilibrei quase caindo. “Cala boca viadinho. Vou meter e não quero nem um piu!
Ele soltou meu braço e me apoiei no muro, pra não cair, já sentindo o impacto de novas estocadas vigorosas. Sentia meu cu já todo rasgado, mas não mais gritava, só gemia baixo, pois também não queria que alguém me encontrasse ali, sendo currado por um jegue. Surpreendi-me ao perceber que embora a dor ainda fosse lancinante, meu pau ainda estava duríssimo e meu tesão só aumentava.
O carinha agora bombava com gosto falando baixarias e palavrões entre gemidos de puro prazer: “Caralho... filho da puta... putinha tesuda... cuzinho guloso... tesão... dá pro seu macho, dá?... geme no meu pau, geme piranha... veadinho arrombado... que cuzinho apertado... vou arregaçar você... veado... filho da puta...”
Eu alucinado com tudo aquilo, só gemia e surpreendentemente rebolava e ansiava por mais uma estocada, como uma vadia no cio. Meu tesão era tão grande, que levei minha mão a meu pau e mal me toquei já explodi em gozo, lançando jatos de porra a metros de distância. O carinha ainda bombava com força e apesar de eu já ter gozado, meu pau não descia e meu tesão aumentou ainda mais. Continuei a me tocar e me masturbar freneticamente, enquanto o carinha começou a tirar inteiro e meter novamente até o talo, vibrando com cada gemido mais forte que eu dava em cada estocada.
Eu tremia e sentia como se uma descarga elétrica percorresse meu corpo a cada estocada. Estava totalmente tomado pelo êxtase daquela transa.
Ele agarrou ainda mais forte minha cintura e começou a meter freneticamente aumentando mais a velocidade a caca estocada. Ele estava querendo gozar e eu não perdi tempo, comecei a rebolar e aumentei a velocidade de minha punheta. Gozamos quase juntos.
Ele deu uma pequena pausa, todo atolado em mim. Saiu de trás de mim, tirando sua camisinha repleta de porra, já arrumando sua calça e empurrando-me para o lado para que pudesse passar.
Foi saindo daquele espaço apertado, tirando seu celular do bolso: “Tem telefone veado?”
Falei o número, entre gemidos, ainda parado, inerte pelo tesão de ter gozado duas vezes e sentindo no meu cuzinho um vazio tremendo.
Ele salvou meu número no celular e foi saindo falando: “Se você contar pra alguém ou fizer alguma gracinha se me encontrar na rua eu te encho de pancada!”
Foi embora me deixando ali de calça arriada e todo esfolado, mas ansioso para que meu celular tocasse o mais cedo possível.