Olá eu sou o zeca, as historias que irei narrar foram todas contadas por minha bisavó dona creuza . São contos vividos por ela que contava a mim e minhas primas. Todas as nossas férias nós iamos para a fazenda de D. creuza, minha bisavó que é mulata 87 anos mais lucida, d.creuza teve 12 filhos, minha vó se chama zuleide 56 anos, mulata, bahiana, todas as mulheres da nossa familia são mulatas com o rabão, fortes e desinibidas, minho vó teve 10 filhos, 9 mulheres e um homem o caçula, minha mãe se chama raimunda, 42 anos tipo minha vó teve 4 filhos sou o 2 mais velho e o único homem. Nas ultimas férias todos os primos se encontraram e fomos para a casa de dona creuza, toda noite ela nos contava historias das mais diversas coisas possiveis, as historias eram interessantes e nos mantinham presos, dona creuza então percendo a nossa puberdade, começou a contar historias mais que safadas da sua vida, e meus primos e minhas primas ficavamos excitadissimos e ela sabia, e continuava até nos deixar de barraca armada, minhas irmãs as vezes saiam com meus primos mais velhos e demoravam a voltar. Me lembro que certo dia dona creuza contou uma história tão absurda e tão sacana que meu primo gozou na cueca, ela somente gargalhava sadicamente.
Um dos contos que mais me marcaram foi a do saci com duas pernas que vou narrar agora.
Historias de dona creuza – O saci com duas pernas:
Pois é meus queridos, quando eu era bem mais nova, tinha que trabalhar pra ajudar em casa e quando era de tardezinha eu ia pro riacho me banhar, ficava peladinha no meio do rio as lavadeiras também, lembro que uma me disse:
- minha fia você é tão formosa e pura num divia tá por essas banda uma hora dessa.
- porque dona fefa?
- por causa do saci de duas pernas, aquele sacana.
-e o que e que tem de mal
- ah, se num sabe aquele vagabundo tem mania de tirar a pureza das meninas
- mais como ? e ela sorrindo disse:
- fia, ele tem uma pica do tamanho de um cavalo, e se pegar ocê e capaz de te matar.
- ao ouvir aquilo senti medo e ao mesmo tempo minha racha melou de tesão, eu numca havia visto nenhum cacete, só quando via meu pai mijando na roça, sempre tive curiosidade de bulinar num mastro de um homem.
- e melhor você ir pra casa.
- daí eu perguntei e vocês, todas riram, e a dona fefa se levantou mostrando sua enorme e negra xoxota dizendo.
- minha fia olha o tamanha dessa xota, eu queria ter sorte de um cacetão daquele me lascar de apertado aqui só o meu cuzinho mais esse eu num dou não.
-todas sorriram e fiquei envergonha , dona fefa disse que o saci só comia meninas novas e que por isso deveria ir para casa.
Nem vesti minha roupa e sai em diparada peladinha pra minha casa, os vaqueiros me viam e ficavam, batendo punheta e me chamando pra foder, para evitar ser mal falada resolvi ir pela mata fechada. Já estava escurecendo quando ouço uma voz, vem aqui menina linda, pensei que era um vaqueiro e assustada fui em sua direção para pedir ajuda, quando fui chegando perto notei um negrinho aparentando ter minha idade e fui em sua direção, ele perguntou meu nome e se eu estava perdida, respondi e disse que me ajudaria se eu fizesse um favor, inoscentemente e desesperada concordei com o moleque, ela olhou meu corpo nu e veio em minha direção saltitando, era o saci gritei e corri ele me alcançou e disse:
- não tenha medo não vou te machucar, sou amigo o invetaram sobre mim é mentira
- meio receosa, acreditei e perguntei
- por que é mentira, ele disse
- aquelas vacas depravas das lavadeiras, querem que eu coma aquelas bocetas lascadas, e como eu me nego, elas ficam inventando historia sobre mim, não consigo ter amigas.
Fiquei com pena do pobrezinho e lhe dei um beijo, ele me retribuiu com um selinho, fiquei alegre e pedi para ele me ajudar a achar o caminho de casa, ele me guiou, chegando proximo de casa perguntei a ele como posso te ajudar, ele disse:
- sou muito solitario nunca tive uma mulher antes, e estou com vontade de foder.
Fiquei chocada, mais estava com a boceta pingando, acenei com a cabeça e ele colocou aquela imensa pica pra fora do calção, minhas pernas tremiam e minha boceta encharcou mais ainda, ele pediu:
- mama na minha pica.
Agachei peguei naquela tora e comecei a chupar sem jeito, era muito grande e eu numca havia chupado um cacete, ele gemia alto e pedia mais rapido, após um tempo ele se agachou e tocou minha xota, gelei e ele me deu um beijo de lingua bem safado, e pediu:
- deixa eu foder sua xoxota apertadinha, respondi
- eu numca fiz ai
- sempre tem a primeira vez linda
- vai doer
- só um pouco.
Fiquei de quatro ele socou sua cabeçorra, gemi e senti uma dor imensa, daquele trabuco me esfolando, minha inoscencia estava indo pra casa do caralho, não demorou muito ele me pediu para chupar de novo quando eu abri a boca para chupar, o filho da puta, esporrou na minha boca um liquido branco e quente, eu perguntei o que era aquilo ele disse;
-isso se chama porra, esse leite e minha porra
Numca mais esqueci aquilo, ele me deixou ir e saiu sorrindo apitando seu cachimbo, eu me senti uma vadia, mais estava feliz, botei meu vestido e fui para casa. Quando cheguei papai me pegou pela colo me virou e levantou meu vestido deixando minha bunda a mostra para minhas irmãs tão vendo essa safadinha aqui, olha o estado dela e mostrou minha xoxota inchadona, e disse;
- isso que vai acontecer com vocês se não vierem pra casa cedo tá vendo
Ele bateu na minha bunda até ficar dormente, e me mandou ir dormir, fui chorando para o quarto e minha mãe foi a meu encontro, com uma bacia me deu banho e lavou bem minha racha que estava inchadona, e ela me disse:
- esquenta não fia, a maioria das muié aqui, tambem foi comida pelo saci safado, até eu fiquei puta da vida, aquele fuleiro me lascou, mentiu pra mim, logo em seguida comi e fui dormi.
No dia seguinte, papai pediu pra ver minha xota eu lhe mostrei ele perguntou se eu estava melhor, disse sim, e fui pra roça sozinha, chegando perto do rio ouvi uma gemedeira, me aproximei e quando olhei tava dona fefa, subindo e descendo com o seu cu enterrando na pica grossa do saci e ela dizia:
- seu neguinho safado quem é mais apertado meu rabinho ou a racha da creuza
- oh dona fefa seu cuzinho e o mais apertado buraco que já comi, brigado por afugentar aquela cadelinha pro mato, lasquei ela sem dó e ainda esporrei em sua boca ahahaha.
- é seu safado agora goza dentro do meu cú, goza safado.
Ela cavalgava bem rapido e o moleque não resistiu e encheu seu rabo de porra, fiquei puta, mais eu iria me vingar, sai dali minha xota estava inchada de tesão, eu fui pra roça mais estava planejando minha vingança.
Dona Creuza ao terminar o conto disse que até hoje fica excitada quando lembra do tamanho do pau do saci, e eu sai pra bater uma punheta, quando vejo , minha irmã de quatro sendo enrrabada pelo meu primo, daí percebi que dona creuza queria isso meu que trepassemos loucamete com nossos primos. Até a proxima punheteiros e siririqueiras.