Vou contar como foi o fim de semana. Fomos só nos 4. Já no carro, o marido da amiga me deu uma coleira de couro e mandou que eu a colocasse no pescoço e ordenou que eu tirasse a calcinha, ali mesmo. Olhei pra ele incrédula, o que me custou um forte tapa no rosto. Obedeci constrangida, tirei a calcinha por baixo da saia. Ele estendeu a mão para que eu lhe entregasse, pelo canto do olho vi meu marido, no banco da frente, olhando pra mim. Eles falaram que não teriam limites, que me usariam totalmente, ate eu pedir para parar. A única coisa que não fariam seria me lesionar. Toda dor seria obtida sem lesão, mas poderia haver pequenos machucados e roxos.
Ela falou que eles tinham combinando me abusar demais, para testar meus limites, descobrir ate onde eu agüentava. Meu marido e ele me falaram que eu ficaria presa no sitio, nua e amarrada por uma coleira, tendo que comer e beber apenas quando ele deixassem, como uma cadela, e ainda por cima receberia seqüências de chicotadas que poderiam acontecer a qualquer hora do dia ou da noite, por qualquer um dos três. Eles dormiriam em camas, eu no chão em um pequeno colchão. Esse é o tratamento que dão para as escravas. A seguir ela me colocou um plug anal e um vibrador socado na xota. eu estava sem calcinha, então para não deixar o plug e vibrador sairem tinha que me manter firme no banco, pois falaram que se eu deixasse um deles sair, eu ficaria nua na estrada. Eu tive que viajar assim com o cu e xota arregaçados. Os três falaram que eu ia me arrepender de ter pedido para sofrer.
Ao chegar ao sitio, ela me mandou tirar toda a roupa, pois queriam me examinar totalmente. Acho que, para verificar se tinha feito uma preparação como tinham me mandado, depilação total, sem um pelo qualquer. Olhou-me, conferiu se eu estava toda depilada como queria e mandou que eu me ajoelhasse, tirasse seus sapatos e beijasse os pés dos três. Fiz isso com devoção como deve fazer uma boa escrava. Eles devem ter gostado de me ver assim, pois logo tiraram a roupa e ficaram so de peças intimas. Eles visivelmente de pau estava completamente duro. Ela vestia um espartilho negro, muito sexy e uma calcinha fio dental e sutiã meia taça.
Ela como uma dominadora se apressou e começou me testando. Conferiu meu beijo e se eu estava com a xoxotinha molhada. Eu me sentia tímida diante dela me observando e me apalpando daquele jeito, com aquela autoridade. Ela nunca tinha sido tão autoritária. Ai eles, os homens e ela, começaram a me usar para valer, e a fazer tudo o que haviam premeditado (não sei se tudo). Mas antes me colocaram de joelhos no chão e me deram umas palmadas bem fortes, quando eu pude sentir um pouco da força dos trés. Eu ainda estava sentindo minha bunda queimar, quando ela me mandou ficar de quatro, tirou o plug e começou a enfiar uma pedra de gelo no meu cuzinho. Ela enfiou, colocou de novo o plug e eu senti queimar. Tirou o plug de novo e colocou uma bolinha de lubrificante. Não sei quantas eram. Iam entrando uma a uma e eu comecei a sentir que não era mais dona de mim. Ela enfiou as bolinhas de gel e disse que os três me enfiariam tudo o que quisesse em qualquer lugar e quantas vezes quisesse.
Depois começaram a me amarrar. Primeiro prenderam meus pés e mãos com correntes e cadeados. Apertaram meus seios com as cordas até ficarem bem estufadinhos e depois colocaram prendedores, muitos deles, e eu senti muita dor, misturada com o prazer de estar dando prazer ao aos três com isso. Esse era o meu maior prazer, que me fazia me contorcer de tesão e dor, juntos. Abrindo as minhas pernas e amarrando mais, para que ficassem bem presas e que eu não pudesse fechá-las, ela foi colocando prendedores na minha xoxota. Muitos também. E ainda dava uns puxões, fazendo os lábios esticarem. Ela era a mais malvada dos três. Me senti como se estivesse sendo estuprada. Exposta, escancarada e à mercê daqueles meus donos
E as coisas iam se alternando, ora eles enfiavam pau na minha xota e cu, já todos expostos, ora ela vinha com um vibrador e socava como se fosse um homem me comendo, me apertava mais, me davam palmadas com força. Eles me soltaram um pouco das cordas, para que eu pudesse ficar de joelhos. Ai ela apareceu com um cinto e disse para eu empinar bem a bunda. Eu ajoelhada tentei empinar..De quatro! Ordenou com raiva, ela. Obedeci, enquanto um arrepio percorria meu corpo. Meu marido ainda não satisfeito com minha posição agarrou meus cabelos e forçou minha cabeça contra o chão. Ainda não aprendeu como ficar cadela? Agora empina bem esse rabinho, que ela vai deixar ele bem vermelho. A primeira cintada doeu muito, e não aguentando passei a mão no local que ardia, outra cintada dessa vez nas coxas. Meu choro aumentou e eu soluçava. Ela perguntou: O que você prefere? Quer dormir na rua jogada na varanda? Ou quer ficar aqui? Eu mal gemia e falei..quero ficar aqui. Sabia que ela estava com muita raiva, pois se eu saísse da casa, eles dois poderiam come-la sozinha. Mas eu não dei o braço a torcer. Chorando, ergui mais a bunda. Meu choro aumentou. Calada! E outra cintada estalou em minha bundinha que já doía muito, pois ela batia com força. Eles ainda tinham pena, mas eu notava que ela estava enfurecida..querendo me judiar.
Eu apenas chorava baixinho, algumas vezes soltava uns gritos abafados, que eram impossíveis de conter, o que me custava mais algumas cintadas. Quando a surra acabou pensei que o castigo tivesse terminado, me enganei.
Fique exatamente como está disse o marido dela. Ele foi até a mesa, e voltou com um vibrador e uma minúscula calcinha de latex. Era um dos grandes, tinha uns 20cm e era bem grosso. Ele foi enfiando o vibrador inteiro na minha bucetinha, aquilo me rasgava. Gemi baixinho, pois já estava bem molhada. Depois pegou o plug novamente e socou no meu cu e mandou que eu vestisse a calcinha e me ajoelhasse ao lado da cama. Em seguida sentaram-se os três e mandaram eu chupar os paus e xota. Obedeci imediatamente, meu tesão já estava nas alturas. Enquanto chupava, senti o vibrador aumentar de velocidade, eles controlavam a velocidade, gemi alto, estava prestes a gozar. Eles sorriam e diziam: Então você irá nos servir até nós nos cansarmos. Me colocaram de 4 na cama. Acariciaram minhas pernas e me posicionaram para ficar arregaçada. Tiraram o vibrador, mas deixaram o plug no rabo. Eles dois começara a brincar com o pau na porta da minha bucetinha, eu delirava. Ela estava sentada na cama de pernas apertar e eu chupando a xota..enquanto era comiga por eles. Eles colocavam a cabeca bem na porta e enfiavam de um so vez, arrancando gemidos, a xota já estava ardia e socar de um so vez doia. Ela dava tapas na minha cara e mandava eu não gemer e sim chupar.. Eles dois se alternavam..um socava um pouco e parava. Vinha o outro. Eu ia nas alturas com aquilo, Eu via estrelas de dor e prazer. Eles bombavam forte, eu gemia como louca. Fui fodida naquela posição por muitos minutos, gozei umas duas vezes, fiz ela gozar duas também, até que eles resolveram gozar, me enchendo de porra. Quando terminaram, foram até o banheiro, tomar banho. Mas eu fiquei ali, toda melada de baba e porra, não sei por quanto tempo, sei apenas que adormeci, de cansada...
Acordei sentindo que estavam mexendo no meu cu. Eu já não tentava me defender, apenas aceitava obediente, ser tratada daquela forma. Meu marido me deitou na cama, de forma que minha barriga se apoiasse nela e minha bundinha ficasse totalmente exposta. O casal me segurava firme pelos bracos e pernas Só percebi sua intenção deles, quando senti um consolo grande de mais de 20 cm, encostar em meu rabinho. Gemi e tentei sair, mas eles eram mais forte e não permitiram . Eu já estava ardida e com o vibrador grande sabia que iam me rasgar. Está com medo vadia? Por favor, senhor não me machuque. Calada! E antes que eu pudesse falar mais alguma coisa, meu marido enfiou seu consolo enorme em meu cuzinho de uma só vez. Quase desmaiei de dor, gritei alto. Fiquei ali, chorando muito e pedindo pra que ele parasse, mas não adiantou, meu marido tirava e socava tudo de novo. Ficaram assim me rasgando por um bom tempo..Depois me deixaram jogada novamente e foram tomara café e eu fiquei ali, me sentindo realizada mas todo dolorida, mas feliz. Sabia que estava sendo usada, mas me sentia bem, apreciando, com prazer. Sabia que era loucura, mas estava decidida a ter prazer.