Suruba com a empregada e a prima dela na piscina

Um conto erótico de Alvinho
Categoria: Grupal
Contém 4029 palavras
Data: 24/08/2009 10:22:36
Última revisão: 04/04/2012 08:41:38

Joana foi nossa faxineira durante quase 5 anos, menina esforçada, trabalhadora. Chegou em nossa casa com 16 anos, vinda da roça, feinha de dar dó. Ainda bem. Sim, pois todos os homens têm este fetiche com as empregadas, mas com a Jô, seu apelido, não tinha como: Baixinha, gordinha, rosto cheio de espinhas, cabelos curtos, bunda fina e peitos enormes sempre disfarçados embaixo de seus blusões. Parecia uma pigméia.

Sempre foi contida, nunca insinuou nada. mesmo sabendo que ela às vezes me espiava quando eu tomava banho, entrando para pegar algo no quarto, ou quando iríamos para piscina e eu ficava só de sunga, ela olhava muito para o volume formado, mas como nós homens gostamos de se sentir assim, às vezes eu a provocava mesmo, ficando em pé ao seu lado quando sentada, com meu pau a centímetros só para vê-la desviando o olhar ou então abrindo o box ao vê-la no quarto.

Eu às vezes soltava piadinhas sacanas, mas nada que desse margem a algum assédio ou provocação. Eu somente adorava vê-la ficar sem graça.

Mas a história que venho narrar mostra como tudo depende de uma grande oportunidade e de um “pouquinho” de cachaça.

Quando eu a minha esposa viajávamos, A jô sempre ficava em nossa casa para tomar conta, e sempre pedia para levar um parente ou uma amiga para lhe fazer companhia. Nunca vimos problemas. Nossa casa é grande com piscina, área de lazer e a dependência de empregada é bem estruturada, com um beliche e banheiro completo.

No final de 2007, estávamos passando as férias na casa de praia de meu irmão, em Barra de São Mateus, distante 360 km, quando recebi uma ligação de que um dos caminhões da empresa que trabalho fora assaltado e pediram minha presença em nossa cidade. Peguei o carro e fui numa terça a tarde, 4 horas de viagem, e depois de virar a noite no escritório e quase um dia inteiro de burocracias, resolvemos a questão. Nesse caso resolvi dormir em casa e voltar somente no outro dia para a praia.

Chegando em casa sem avisar, tive uma grata surpresa, Jô estava em companhia de uma prima, a Aninha. Que ninfeta! 18 anos, morena, rosto de índia, super-gostosa, peitos médios, cabelos na altura dos ombros e bem cacheados, pernas roliças e uma bunda na medida e estava só de camisetinha e calcinha em nosso sofá assistindo TV. Os seus peitos, com o susto, ficaram bicando a blusa e pude ver todo o contorno dos mamilos intumescidos e o formato de sua bucetinha marcado na calcinha. Uma delicia.

Elas deram um pulo de susto, e Aninha se cobrindo com uma almofada, a Jô gaguejando tentando se explicar, pedindo mil desculpas, nesta hora vi que ela também estava bem a vontade, com uma camiseta que cobria apenas uma parte de seus peitões e o short que usava era uns 4 números menor. Tranqüilizei-as dizendo que por mim estava tudo bem e que elas não sabiam que iria chegar mesmo e fui para o meu quarto, mas a visão das duas cabloquinhas seminuas em minha sala de estar, me fez tramar um plano malicioso.

Sai do quarto só de pijama e vi as duas na cozinha, um pouco mais compostas. Jô perguntou pela minha mulher e expliquei todo o acontecido, enquanto a Aninha me media de cima a baixo. Não tive como conter meu tesão e meu pau deu uma subida, fazendo a barraca armar no pijama, fingi não perceber, mas a aninha não tirava os olhos e vi que a Jô, que como disse sempre me espiava tanto de sunga quanto de pijama, também passou a dar umas olhadas e preocupada dava uns toques na sua priminha gostosa.

- O senhor quer comer?

- Comida?

A sua prima entendeu o trocadilho e deu uma risadinha sacana, ela ficou sem jeito e disse não ter preparado nada, pois não sabia que eu ia chegar. Falei que estava cansado e queria só um chá.

Fiquei na cozinha enquanto ela preparava e ao sentar-se à mesa, sua prima levantou. Disse não ter importância de ela ficar e fiquei puxando conversa com ela, que não a conhecia.

Elas foram perdendo a vergonha e a timidez ao falar de colégio, pais, festas, novelas, namoros, elas foram se soltando e como eu já brincava muito com a Jô, mas nunca com malicia, a Jô não estranhou essa minha aproximação e sua prima foi ficando bem desibinida. Tomei meu chá e quando estava me despedindo a Aninha soltou:

- O senhor se importa se a gente usar a piscina?

- Doida! Eu disse para não perguntar!

Gritou a Jô.

- Desculpe Seu Álvaro, eu disse a ela que não podíamos usar...

Na hora, me passaram muitas bobagens na cabeça, mas fui seduzido por aquele olhar e acabei dizendo:

- Claro que pode. Mas vocês não dizem nada a patroa, ok? E outra coisa. Na piscina só é permitido entrar de roupa de banho. Para não entrar fios de roupa no filtro.

Balela! Só queria era ver a Aninha de biquíni. As duas se entreolharam e disseram aceitar, Jô alegou não ter roupa de banho e a prima logo ofereceu um de seus biquínis que tinha trazido, quando ela trouxe os biquínis para a prima ver, fiquei imaginando as duas vestindo aqueles biquínis na minha piscina e já fui tramando meu próximo bote. Jô ainda reclamou com a prima quando sai, dizendo que ela não tinha nada que pedir aquilo, mas vi que tinha adorado também. Pois que eu saiba, ela nunca tinha tomado banho em nossa piscina.

Durante a noite meus pensamentos não me deixaram dormir até eu bater uma punhetinha. Acordei umas 07 da manhã e fui arrumar o carro para viajar, quando vi o movimento das duas para a piscina, resolvi montar uma malandragem. Então, liguei para minha esposa e disse que precisava ainda resolver umas coisinhas da firma e só iria retornar no outro dia, fui ao posto e comprei cerveja, umas caipirinha “ice” com sabores de limão, morango, abacaxi e uva, e umas coisinhas para beliscar. Quando a Jô viu aquilo fez uma cara amuada e perguntou:

- O senhor vai fazer alguma festinha hoje?

- Não, resolvi descansar um pouco mais e vou ficar na piscina com vocês.

Jô disse que nunca iria aceitar aquilo, mas eu atirei que naquele dia ela esquecesse que era minha empregada e se comportasse como minha convidada, sua prima vibrou e ficou pedindo:

– Vamos Jô, deixa de bobagem o teu patrão “num” tá deixando... vamos nos vestir.

Elas então colocaram os biquínis. O biquíni da Aninha era um tipo cortininha verde limão e deixava os seios dela muito bonitos, inclusive, pois dava para ver todo o contorno de seus mamilos, a parte de baixo era bem pequena, mas ela colocou um short ao chegar, mas que deixava ver uma tatuagem de borboleta bem acima da virilha, já denunciando que ela era não nada inocente.

O biquíni da Jô também era de sua prima, num modelo maior, mas em seu corpo, cobria apenas o bico enorme do peito e vez ou outra escapava.

As levei para piscina, e resolvi fazer um pequeno churrasco, coloquei lingüiça e uma picanha e tomar com cerveja, e ofereci as bebidas para elas. Jô não quis no primeiro momento e insisti para sua prima provar, pelo menos uma de cada sabor. Mas com o sol que estava fazendo ela resolveu aceitar e acho que pelo nervosismo tomou em menos de meia hora umas 3. A sua prima adorou a bebida e fez questão de provar de todas, acelerando o processo de alcoolização das duas.

Nesta altura Já estávamos bem íntimos, todos dentro d’água e conversando sobre a vontade dela em entrar naquela piscina, que sempre via a gente curtindo e ela somente lá dentro da cozinha.

- Então fica assim: sempre que nós estivéssemos fora, você pode tomar banho. Chame a Aninha ou suas amigas, mas sem que minha esposa saiba.

Com o álcool na cabeça, e todas meio altas começaram a brincar de pular na água e se segurar em mim. Lá pela uma da tarde, estávamos bastante alegrinhos. Os peitos da Jô, toda hora saiam do biquíni e já tinha virado habitué e a sua prima disse que ela estava praticamente de topless. E então de brincadeira foi e puxou o biquíni dela mostrando os peitões da Jô pra mim.

Os peitos eram enormes, com mamilos escuros e bicos bem pronunciados. A Jô deu um grito, e muito brava e pulou em cima da prima arrancando de vez a parte de cima dela e jogou para fora da piscina, perto de onde eu estava.

Ver aqueles peitinhos foi o auge da festa (até ali), já apresentava uma marquinha de leve de sol e os biquinhos estavam ouriçados pelo frio da água. Ela deu um grito, a chamando de puta e logo pôs as mãos para esconder os seus montinhos.

Eu peguei o biquíni e fiz menção em devolver quando a Jô me mandou não entregar. Fiquei no meio daquele joguinho sacana entre a Aninha e a prima. Como a água a cobria até os ombros, veio em busca do biquíni, A Jô ficou atrás de mim e Aninha na frente, ficando as duas rodando em volta de mim.

A Aninha com os peitinhos de fora, tentava pegar o biquíni pelos dois lados e me abraçou, roçando os seios na minha barriga. Fiquei bastante excitado com a brincadeira, mas me rendi quando ela olhou pra mim com uma carinha de choro e pediu para entregar o sutiã a ela. Virei-me para Jô, forçando-a contra a borda da piscina e pedi devolver a roupa de sua prima, ela estava animadíssima, e disse que eu teria que pegar e jogou para fora, desta vez mais longe onde teríamos que sair para pegar.

Eu estava realmente forçando a baixinha contra a parede e entre suas pernas, fui abraçando e ela ofegante me olhava espantada, alcancei o nozinho e e como sou bem mais alto, eu puxei o biquíni dela rapidamente, arrancando o por inteiro liberando os dois peitos enormes dela e joguei a peça para a prima:

- Agora estão quites. Negociem a sua roupa.

Disse eu para a Aninha cumprindo o seu pedido. Ela começou a vestir esta parte, e deu para perceber que a esta altura do campeonato ela nem ligava mais em estar com as tetinha de fora e eu não conseguia tirar os olhos daquele espetáculo de menina.

Quando num susto sinto minha sunga ser puxada pela Jô pra baixo, até os joelhos, cheguei a engolir água no reflexo de me abaixar. Começamos a duelar embaixo d’água, ela tentando tirar minha sunga, mas eu já estava com tudo de fora. Na briga, passávamos a mão em tudo que é lugar, apertei os peitos dela, ela apertou meu pau umas duas vezes. E vi que a sunga não era mais o motivo. Ela parou para respirar e fui subindo meu short, quando a Aninha pulou no meu pescoço me afundando e gritando para a prima:

- Vem Jô! Tira agora!

A sacaninha também estava gostando da brincadeira, a Jô voltou ao ataque, e eu estava sem resistência, acabei a deixando tirar. De tanto puxavanco, já estava de frente para a Aninha, e dei uma mordida de leve no seu peitinho, aí ela quis se soltar.

Então invertemos o joguinho, dela me empurrar e eu me esfregando em seus peitinhos, consegui tirar o sutiã de cima e pude dar uma lambida bem gostosa em seu biquinho. A Jô que só olhava, resolveu vir ajudar a prima, e então as duas juntas conseguiram me afundar, mas no impulso, forcei a barra e puxei a parte de baixo do biquíni da Aninha. Quando ela gritou, a Jô puxou a prima que só ajudou na retirada. Mostrando uma bucetinha, pequena, emoldurada pela marquinha de biquíni e com bastante pelos na frente aparados no canto.

Achei que tinha pegado pesado, e que ela ia chiar e sair da brincadeira. Agora estávamos eu a Aninha totalmente pelados em nossa piscina e a Jô nossa faxineira, apenas com a parte de baixo. Que cena!

Escorei-me na borda oposta e pedi um tempo para respirar, pegando mais garrafas de cerveja e uma ice de uva, que estavam no isopor bem na beira. Elas tomaram uns goles mas os hormônios das duas não deram trégua. As duas voaram em cima de mim de novo tentando me afundar. Ai a brincadeira ficou mais legal, onde eu pousava a mão achava um negócio bom.

Era um peitinho durinho, onde apertava o biquinho ou então um peitão macio que apalpava com a mão toda, uma bucetinha peluda que já passava os dedos com facilidade, uma bunda murchinha e molinha ou uma durinha e redonda. Dei uma mordida no peito da Jô e comecei a chupá-lo. Ela fingia que me empurrava, e pedia para eu parar:

- Ai seu Alvaro! Pare de mamar em mim! Ui! O senhor não é mais bebê!

A Aninha, veio por trás e segurou firme no meu pau, e ficou mexendo. Então eu atirei;

- Não invente de morder meu pinto. Não!

Falei só de sacanagem. Era só para provocar mesmo, ela mergulhou e enfiou o meu pau na boca, ficando mordiscando. Quase gozo nesta hora. Quando Jô se solta e também resolve botar a boca nele. Mas nesse caso já ensaiando uma chupada forte. A prima então Se abraça comigo e fala no meu ouvido:

- Eu estou adorando esta piscina, e eu que pensei que iria ser um saco este final de semana.

E me dá um selinho, bem retribuído enquanto já apertava seus peitinhos. A Jô sobe para respirar e volta para chupar mais um pouco. Nessa hora resolvo me deliciar de vez com os peitinho da Aninha que nem fazia mais cerimônia em nossa sacanagenzinha.

Quando a Jô subiu de novo e me viu chupando a prima, a empurrou e se agarrou comigo. Fingindo estar brincando também, segurei-a no meu braço e comecei a mamar em seus peitões. E ela começou a gemer. A Aninha então comenta que ainda falta uma parte de roupa de banho a ser retirada e vem em nossa direção.

A Jô então se solta e pula em direção a escada, sai da água e se esconde atrás da pilastra do terraço, achando que iríamos atrás dela. Chamei a Aninha, abraçando e logo taquei um beijo de língua com força, ela se desmanchou em meus braços, o tesão era demais, enquanto nos beijávamos ela apertava minha bunda e eu a sua.

Por reflexo e também devido ao movimento da água ela abriu as pernas e me laçou, quase encaixando meu pau na entrada da xaninha dela. A Jô ficou mandando a gente parar, e que ia contar para a minha esposa e eu só olhava para ela e voltava e me deleitar com sua priminha. Ela mesma então resolve tirar a parte de baixo do biquíni e se mostra nua por completo para o nosso lado.

Ela tem um corpo horrível, um buchinho caído, quase sem bunda, mas vê-la com aqueles peitões soltos, e sua bucetona, bem aparada e delineada pela sua barriga me deixou com vontade de comê-la também. Fui abraçado a Aninha até a escada quando apoiei as suas costas e mirei a penetração. Ela estava com aquela carinha de choro de novo somente esperando pela minha pica.

A Jô não resistiu e voltou para água, dessa vez nuazinha. Ela então me segurou por trás como se fosse ajudar a me encaixar em sua prima. Eu enfiei com dificuldade e arracando os primeiros gemidos da Aninha.

- Aahnnn!

Tentava manter a trepada mas a posição era ruim. A Jô só observava. Vi que a situação estava declarada e sugeri que fossemos todos para o terraço, para terminar a brincadeira no seco.

Peguei mais bebidas e todas quase viravam as garrafas de ice com goles generosos, visivelmente estavam pra lá de Bagdá. Sentei a Aninha em nosso sofá do terraço que tem almofadas de algodão e enquanto alisava os seus peitinhos, comecei a chupar sua bucetinha, explorando toda a sua gruta com minha língua, sentido o seu clitóris inchar com minhas sugadas e todo o cheiro que saia dela.

A Jô veio e abocanhou meu pau, desta vez com maestria, pois poderia respirar, me estiquei para que a outra mão pudesse alisar seus peitos. Ela chupava muito bem, me tive que me segurar muito para não gozar logo, diante do tesão de toda a situação, acho que a cerveja ajudou nesta hora, a Jô ora concentrava na cabecinha, ora ficava mordendo de lado, ora enfiava todo na boca e dava um chupão melado. Nunca imaginaria que aquela baranga tivesse este talento.

A Aninha logo começou a gemer e vi que iria gozar na minha boca. caprichei com a língua no grelinho, sentido-a gozar com uns pequenos esguichos na minha língua, a fazendo amolecer totalmente.

Não agüentei e inundei a cara da Jô gozando forte. Ela ainda ficou punhetando meu pau para sair mais. Quase desfaleci na hora. Mas precisava retribuir, coloquei-a sentada ao lado da Aninha e disse que ia dar a ela o mesmo que a prima.

Ela se sentou no sofá ao lado da prima e apoiou as pernas no centro, as duas se olhavam com ansiedade, coloquei suas pernas em meus ombros e comecei a chupar minha faxineira, nunca pensei que um dia iria enfiar minha língua na buceta da Joana. Peguei a mão dela e coloquei para ela mexer nos peitos da prima. Ela ainda apertou um pouquinho, mas não ficaram muito a vontade com a cena.

A buceta da Jô era gordinha, e com pelos curtinhos que espetavam, então dava para quase enfiar minha cara toda nela, e já estava muito molhada. A Aninha então quis retribuir em mim o sexo oral e sentou no chão colocando meu pau na boca. Esta já não tinha a habilidade da prima e ficava apenas engolindo a cabeça e dando mordidinhas, a ajudei a enfiar ele todo na boca.

Eu me deliciava com os peitinhos da Aninha , mas a Jô estava demorando a gozar então parei de chupá-la e me sentei ao seu lado apenas batendo uma siririca, e ela ajudando. Chamei a Aninha para o meu colo e a sentei no meu pau, enquanto não parava de dedilhar a buceta da Jô. Chupei de novo os seus peitinhos. Enquanto do lado a Jô, gemia e gozava olhando para a gente com os olhos espremidos. Ficando imóvel depois

Coloquei então a aninha de quatro e olhando um cuzinho marronzinho e muito convidativo, meti de novo em sua xoxotinha por trás. Ela se apoiou no sofá, numa posição onde os peitos soltos balançavam enquanto eu a comia por trás.

Estoquei-a bastante e ela reclamou dos joelhos na cerâmica do terraço. Levantamos e peguei mais três cervejas para manter o astral da festa. Levei-as para o meu quarto, que tem um box enorme uma banheira de hidro.

Coloquei a banheira para encher e fomos tomar banho juntos. A Jô já mostrava sinais de fadiga e a prima doida para eu comer ela logo. A ducha me revigorou e deixamos a Jô na banheira e fomos para minha cama. Lá coloquei a Aninha me lembrei de pegar uma camisinha e começamos no papai e mamãe. Ela gemia muito, fazia a carinha de choro, sempre com os olhos fechados. Era muito excitante.

Logo a coloquei por cima e fiquei brincando com seus peitinhos. Ela cavalgava de forma suave no meu pau, sempre gemendo e fazendo aquela carinha de manha. Ela segurava os cabelos para cima e mordia os lábios.

Coloquei-a de quatro de novo e pude ver o espetáculo que era o seu cuzinho, fiz menção em enfiar nele e ela negou, insisti ainda, mas ela reclamou, coloquei em sua bucetinha mesmo por trás. Nessa posição ela, passou a gemer mais devido a posição do pau batendo fundo, logo ela passa a rebolar mais forte e goza arriando os ombros, choramingando e olhando para mim com cara de safada. Aproveitei as suas contrações e forçando as estocadas gozei também junto com ela e dividindo os gemidos. Ela logo desfalece e ficamos abraçados na cama. Enquanto alisava os seus peitinhos.

Lembrei-me da Jô e vi-a deitada na banheira quase que desmaiada da cachaça. Ela sorria muito e pedia desculpas pela bagunça. A tirei da banheira com dificuldade e a levei abraçada para seu quarto. A cena era realmente inusitada. Eu a Joana, pelados, abraçados cambaleando pelos corredores. A deitei em sua cama, ele ela resmungando e dizendo que tinha adorado o banho de banheira. Olhei a sua bucetinha aparada dando sopa e meu tesão falou alto.

Eu aproveitei a situação, e coloquei para ela chupar, e logo meu pau tomou força. Que boquinha a danadinha tinha! ME ajeitei e meti em sua bucetinha, sentido que mesmo gordinha ela era bem apertadinha e daria um bom caldo, abri suas pernas e apoiei seus joelhos nos ombros fazendo meu pau tocar no fundo de seu útero. Ela gemia um pouco e não parava de falar:

- Ahnn! Seu Alvaro a dona Daniela vai me matar se souber. Aahnn! Que gostoso! Ahhn! Seu Alvaro eu gosto muito do senhor. Aahnn!

Matei a vontade de fazer uma espanhola, mas não me demorei no serviço pois tinha gozado a pouco tempo com a Aninha. Fui na cozinha e tomei um iogurte para ganhar forças. Pensei em voltar e terminar o trabalho mas lembrei-me da Aninha.

Voltei ao meu quarto para pegá-la e levá-la para o quarto da Jô. Quando fui tentar carregá-la vi que estava realmente sem reação alguma, totalmente desmaiada, então o tesão me fez perder a cabeça de vez. Eu já estava recuperado e meu pau já voltava a forma. Olhei aquela morena, totalmente desfalecida em minha cama e não tive dúvidas. Peguei um pouco de óleo corporal que minha mulher usa e lambuzei meu pau e aquele cuzinho dela.

Fui colocando aos poucos e vi que nenhuma reação saia por parte dela. Daí percebi o velho ditado... e o cuzinho da Bêbada tinha dono, agora era meu. Ao penetrar mais vi que ela deu uma gemida, e fez careta de dor, não sei se era o primeiro pau a entrar ali pois ela não não tinha jeito de santa nenhum, mas ela contraia de leve o anelzinho dela deixando a penetração difícil, mas muito gostosa. Aproveitei e enfiei mais ainda, arrancando alguns gemidos de leve, mas ela ainda estava realmente entregue.

Cheguei ao fundo e me fartei. Meti muito no buraquinho dela, demorei para gozar, mas gozar mas até não agüentar mais, meti, apertava seus peitinhos e socava, enchendo seu furico de porra. Eu estava exausto, deixei meu pau dentro dela até ele amolecer um pouco. A levei para a banheira e a dei um banho, ainda metendo na buceta dela um pouquinho, mas meu pau estava esfolado e nem eu agüentava mais.

A levei para o quarto de serviço também e ao voltar me deitei e desmaiei de sono. Quando acordei já era 10 da noite. Morrendo de fome. Fui na cozinha e estava o maior silencio. Olhei no quarto e as duas estavam do mesmo jeito que eu deixei. Peguei algo na geladeira, comi e fui dormir. Sai as 4 da manha no outro dia de volta a praia onde todos estavam no caminho as imagens de nossa suruba não saiam de minha cabeça. Que dia!!

A Jô continuou lá em casa e só lembrava de parte das brincadeiras de tirar o biquíni e de nossa seção de sexo oral. A prima lembrava somente da parte da piscina e nem deve ter percebido que a enrabei.

Mas ganhei uma boquinha especial, a Jô. Pois depois de ter se revelado uma excelente boqueteira, sempre que estávamos a sós rolava uma putariazinha, acabei depois comendo o cuzinho dela em casa, sóbria. Mas depois de alguns meses ela se engraçou com um cara e saiu lá de casa. A Aninha nunca mais eu vi. Eu sempre perguntava por ela a seua prima, mas parece que ela não aceitou muito bem a putaria quando voltou a si, então ficará apenas na minha memória.

Abraços a todos

2sex4u@gmail.com

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Comentários

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bom seu conto,mulher que chupa gostoso é outra coisa

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Excelente,comer, fuder e gozar, deveria ser este o tema.

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A Jo era feia mas dava muito prazer. Se gostou deste leiam o "boquete diário da faxineira"

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E o melhor que este conto foi totalmente baseado em fatos reais e me trazem deliciosas lembranças só de reler

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Olha, simplesmente adorei!!!

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