Fodendo com o segurança do condominio.

Um conto erótico de Bruno Totoso
Categoria: Homossexual
Contém 2201 palavras
Data: 03/08/2009 17:52:59
Assuntos: Anal, Gay, gays, Homossexual, Oral

Sou um cara tranquilo. Muito na minha mesmo, distinto pakas e por isso é dificil de rolar uma sacanagem entre mim e outro cara. Mas essa foda que vou relatar foi uma das melhores que tive.

Eu sou um cara normal, moreno, nem alto nem baixo, saudavel, cabelo curto, bunda arrebitadinha, barba por fazer. Não sou bonito, mas tb não sou nenhum Sherek. Sou uma pessoa que tem um certo charme, mas atravéz da voz, do olhar,do cheiro e da forma de se vestir e de tratar as pessoas.

Moro em um condominio muito grande com varios blocos. É tipo esses "condominios cidade", que tem tudo dentro e a gente só precisa sair dele pra trabalhar. Moro lá ha bastante tempo e por isso conheço muita gente. Me dou muito bem com os funcionarios que lá tabalham, vivo batendo papo com os porteiros, seguranças...

Lá tem um segurança chamado Leonardo, o "Léo". Léo é um negão de 1.80m(aproximadamente), bonito pra caramba (trabalha como segurança, mas deveria ser modelo), pernas bem grossas, braços fortes. Léo é bem malhado, barriga tanquinho e lutador de Jiu-jitsu, tem voz grossa e cara de homem mesmo.

Posso dizer que o cara é meu amigo, pq praticamente todo dia de noite a gente fica batendo papo enquanto ele trabalha e nos domingos de manhã ele joga futebol com a galera do condominio.

O cara é boa praça, simpático e a gente sempre fica conversando sobre futebol e mulheres. Ele sempre fica se gabando das moradoras que dão mole pra ele e das gostosinhas que ele pega enquanto seus maridos estão trabalhando.

Nunca imaginei que poderia acontecer nada entre mim e ele, pois o cara era brincalhão, mas macho pra cacete.

Sexta-feira, quando cheguei do trabalho, tomei banho, coloquei uma roupa mais confortável e desci até a portaria para ficar batendo papo com o Léo.

Entontrei com ele, o cara tava todo animado falando no futebol que aconteceria no domingo pela manhã.

- Po dessa vez a gente ganha facil deles.

- Com certeza nosso time é bem melhor

Ficamos batendo papo por horas e horas. Já era de madrugada e o pátio já estava praticamente deserto.

Naquela noite Léo estava especialmente mais gostoso, aquele uniforme, passadinho que ele fazia questão de usar bem apertadinho no corpo para deixar seus musculos e curavas mais em evidência. A calça nem se fala, apertadinha deixando suas coxas grossas um tesão e marcando bem seu cacete.

Do nada começamos a falar de sacanagem, eu falava das putarias que eu fazia com ninha namorada e ele das canalhices que fazia com as putinhas que moravam no condominio. Ele falava de comos elas eram safadas. Dizia que vivia se dando bem, pq praticamente todo dia ele trepava em horario de trabalho, que fazia de tudo com a Loirinha do 403, que ela era bem putinha que não liberava a rosquinha pro marido, mas pra ele ela liberava.

Aquele assunto tava me deixando nervoso já, eu tava de pau duro e como a calça do Léo era apertadinha, eu pude ver que ele tb tava daquele jeito. Eu sabia que ele tinha uma pica grande pra caralho, pq durante o banho depois do futebol eu sempre dava uma manjada na sua rola, mas nunca tinha tido a oportunidade de ver ela durona mesmo.

O Assunto de putaria parecia não parar, cada um contava sua historias e eu não conseguia tirar o olho do seu volume, todo apertadinho dentro da calça. Eu sabia que ele tinha notado meu interece, mas não falou nada e eu continuei olhando, ele então começou a me provocar, toda hora ajeitava a rola, dava uma coçada, passava a mão...

Derrepente ele soltou:

- Pô, apesar disso tem um tempinho que eu não fodo gostoso, to cheio de tesão aqui. Caralho.

- Po negão, sai pra lá com esse tronco, que eu sou macho.

- Sei...

Ele falou isso e a gente ficou olhando uma para o outro, ele com cara de sacana e eu meio embabacado. Ele novamente mexeu na pica e me olhou, nossos olhos estavam fixos um no outro, ele me olhando como uma jibóia, que hipnotiza sua presa antes de dar o bote.

Ele então colocou a mão sobre a minha e disse:

- Vamos até a garagem, pra eu ver se esta tudo direitinho com os carros.

- Vambora.

Fomos andando uma ao lado do outro sem dizer uma palavra até o estacionamento. Parecia que o caminho grande, meu coração batia acelerado, aquela situação mexia muito comigo, só de pensar naquele negão gostoso.

Chegamos na garagem e ele falou:

- Parece que esta tudo certinho com os carros, vamos até ali dentro do quartinho de limpeza?

Ele disse isso com a mão sobre meu ombro, o que me deixou com mais calor ainda e sem reação. Não pude fazer nada além de segui-lo.

Chegando lá, abriu a porta, quando eu entrei ele trancou.

- Porra, abre essa porta, trancou por que, teu viado?

- Para de palhaçada Phelipe, e fala baixo, pra ninguem ouvir a gente aqui.

Fiquei quieto enquanto ele se aproximava cada vez mais de mim. Ficamos com os rostos quase colados, nos olhando no olho. Ele então não perdeu mais tempo, me pegou pela nuca e a forçou contra si. O beijo era inevitavel, nos beijamos. Ele tinha uma boca macia, mas era bruto comigo, a gente se apertava e nossos corpos grudavam. Era maravilhosa aquela situação, que negão gostoso com o corpo comprimido contra o meu, nossas mão se deslizavam, a minha estacionou sobre suas nadegas, eram durinhas, definidas, não dava vontede de tirar a mão. Minha outra mão estava passeando por seu abdomem, sarado, duro definido. Ele passava a lingua sobre minhas orelhas, sobre minha nuca. Aquilo me deixava louco, arrepiado. Suas mãos apertavam minha bunda, ele mordia meu ombro, meu pescoço. Falava muita, muita putaria no meu ouvido e enfiava e lingua dentro dele, voltava me dando mordidas cada vez mais fortes, e continuava apertando minha bunda. Eu não aguentei e comecei a gemer.

- Sabia que tu tava gostando.

- Cala boca e me beija filho da puta.

- Cara não é de hoje que eu sonho eu trepar com vc.

- Então para de falar e volte a trabalhar, porra.

Ele então tentando demonstrar dominio, me segurou pelo braço com as duas mãos e me jogou contra a perede e então se lançou contra mim.

Eu senti todo o peso do seu corpo contra o meu e voltamos a nos beijar, nossas linguas se entrelaçavam nossos corpos estavam grudados. A posição era desconfortavel, mas era delicioso sentir aquele segurança masculo sobre mim. Ele então falou:

- Cara, eu tenho que fuder com vc, mas aqui não dá, temos que ir pra outro lugar.

- Vamos lá pra casa, pro meu quarto.

- E seus pais?

- Eles estão dormindo.

- Não é perigoso?

- É, mas é bem menos que aqui.

- Então vambora.

Saímos com cuidado para não sermos flagrados e fomos andando em direção aos elevadores. Dentro deles ficamos nos olhando nos olhos cheio de desejo um pelo outro, mas tendo que se conter para não sermos flagrados pelas câmeras de segurança.

Abri a porta de casa com cuidado para não acordar ninguem e fomos em direção ao meu quarto, tranquel a porta me joquei sobre a cama. Ele nao perdeu tempo e se jogou em sobre mim. Nem perdemos tempo tirando a roupa e voltamos a nos pegar mesmo vestidos, aquele macho sarado e gostoso deitado sobre mim me dava um tesão fudido. Nossas linguas não paravam quientas. Estavamos a ponto de explodir de tesão e não dava mais pra ficar só nos amassos.

Nos sentamos sobre a cama e começamos a nos despir, sicando só de cueca. Nessa hora foi foda, pq eu estava usando uma cueca do Homem aranha. Ele quando viu teve uma crise de risos.

Ei fudeu tudo, pq eu tb ri e o tesão quase foi embora. Mas ai voltamos a nos beijar, nossas bocas se gridaram e o tesão voltou ainda com mais força.

O cara ficou violentão, se jogou na cama novamente e vei pra mim com tudo, me apertou, enfiou a lingua na minha orelha.

Eu vendo aquele homem gostoso e sarado na minha cama, perdi linha e fui em direção a seus mamilos e comecei a lamber fazendo movimentos circulares. Descobri seu ponto fraco, o cara ficou doido gemia feito um puto.

Fui descendo mais um pouco, deslizando a lingua sobre sua barriga, passando pelo umbigo até chegar no paraíso, aquela cueca apertada, com aquele caralho quase explodindo para fora.

Sem tirar a cueca comecei a lamber aquilo tudo, principalmente na virilha, suas dobras.

Não perdi mais tempo, arranquei a cueca e seu caralho caiu sobre a minha cara, a pica era tão pesada que chegou a fazer barulho.

Que piroca gostosa, era grande, sem ser exagerado, cabeça lindinha vermelhinha, muitas veias, e reto, tenha poucos pelos e um saco gigante. Chupei sem dó, meti a boca e forçva pra dentro, mas não passava da metade, passei a lingua sobre toda sua virilha, sentindo aquele gosto de homem trabalhador na minha boca.

Olhei para seu pé e não resisti. Pé lindo, limpinho, unhas clarinhas, meti a boca e chupei seus dedos, mordi, babei e suguei tudo. Voltei pra sua pica, lambi atráz de suas bola e ele então levantou a perna. Não perdi tempo e cai de lingua no seu cu suado e limpinho, cehiro de homem, que cu gostoso, cheio de preguinhas. Eu pensei na hora " vou tirar sua virgendade".

Meti a lingua naquela rodela vermelhinha, fazendo movimentos de vai e vem, babei bastante enfiei um dedo e ele gemeu. Quando eu estava prestes a meter o outro dedo ele se levantou, olhou para meu rosto, segurou meu pescoço e me beijou, beijou muito.

Depois me colocou deitado e chupou minha rola. Ele tentava enfiar tudo na boca, mas era impossivel. O cara sabia chupar uma rola, tava uma delicia.

Ele chupava meu pau, e não tirava a mão do meu rabo, e tentava enfiar o dedo no meu cu. Até que me virou de costas e em fim meteu a lingua no meu cu. Que delicia, ele sabia bem o que estava fazendo, meteu um dedo e começou a me foder com o indicador.

- Cara, tenho que te comer.

- Vai com calma, cara meu cu é muito apertado.

- pode deixar.

Fiquei de quatro e ele se posicionou com a pica na entrada do meu rabo e começou a forçar.

No começo dou pra caralho, paraceia que eu tava dando pela primeira vez, mas depois que passou a cabeça o resto foi deslizando com tranquilidade até chegar no talo. Mau entrou e ele já começou a bombar no meu cu, tirava tudo e metia novamente, meu cu piscava, ele apertava minha bunca com as mão e as vezes dava uns tapas. Que delicia. Não demorou muito e ele gozou dentro do meu cu.

Minha bunda molhadinha e ele com o caralho todo dentro de mim.Caimos os dois na cama e ficamos nos acariciando.

As caricias foram aumentando, eu passei a mãe eu sua bunca e disse.

- Agora é minha vez.

- Tu quer me comer?

- Claro, quero e vou.

- Cara eu até tenho vontade de dar o cu, mas sou virgem, tu vai me machucar.

- Eu sei comer um cu, pode deixar que tu vai adorar.

- Muleque se tu me machucar eu te arrebento de porrada.

- Fica tranquilo.

Falei isso jah metendo a lingua na sua bunda, ele gemia de prazer. Enfieu um dedo, depois outro e então mandei ele ficar de quetro sobre a cama.

Ele fez isso, e eu separei as bandas de sua bunda e fui metende o pau bem devagarinho. Ele olhava para traz fazendo carta de dor, mas não dizia uma palavra. A cabeça foi entrando e eu sentia prega por prega sendo destruida.

A metade ja tinha passado e eu dei um tempo para ele se acostumar.

- Cara tira, que ta doendo.

- Po cara, para de viadagem, já entrou quase tudo.

- Deixa pra outra vez, ta doendo muito.

- Po cara, nem rola, agora nada me faz sair de dentro de vc. Relaxa que o pior já foi.

Continuei forçando a piroca e de subito meti o restante, ele se contorceu de dor. Eu senti pena dele, mas ele tava gostando, pois era bem mis forte que eu, era só ele ma empurrar que eu caia longe.

Dei um tempinho para ele se acostumar e então comecei a trabalhar de verdade. Meti tudo e depois tirava.

Ele fazia barulhos estranho mas não mandava parar. Depois de um certo tempo o ele começou a gemer.

O negão tava gostando de receber minha piroca no meio do seu rabo.

- Vai negão aquenta minha rola, vai. Rebola na minha pica, caralho.

- Mete, porra, mete..

- Caralho, negão, vou gozar.

- Goza na minha cara.

Então eu tirei a rola de dentro do seu rabo, mirei bem na sua cara e mandei jatos e mais jatos de porra. Era muita porra, escorria pelo seu pescoço, a cara do negão tava toda lambuzada.

Nos beijamos e caimos um sobre o outro esparramados e sem folego.

Depois disso, essa brincadeirinha se repetiu varias vezes. Depois eu conto a nossa foda junto com a galera do futebol

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Comentários

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gostei muito estou molhado vou gozar!!!!aiaiiiiiiii

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PQP!!!! Cada vez melhor... A cada conto seu que leio fico mais realizado. Você escreve muito bem, tudo bem dosado e muito tesudo. Parabéns... 10.

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simplesmente perfeito conto !!!!! parabéns tive muito tesão ao ler esse conto, DEZ.

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Cara esse conto me encheu de tesão.Quero um negão desses pra mim! rsrsrsrsrsrrs!!!!

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Eu também aoroa sentir o pau de um negão no meu cú. Nota 10

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É isso aí, meu irmão! Uma foda do caralho. E já que tu gostou do negão, o Ngão e você juntos deve dar um conto superfodão!

Parabéns.

Daniel.

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