O PREÇO - Cap. II

Um conto erótico de Lucas
Categoria:
Contém 565 palavras
Data: 24/08/2009 18:13:07
Assuntos: Anal, Perigo

Eu simplesmente não acreditava no que estava acontecendo, no ônibus, o marido dela a poucos metros de distância, outros passageiros do lado e eu saboreava a mais deliciosa transa. Ela em sua poltrona de ladinho, arrebitando aquele delicioso bumbum para mim. Segurando-a pela cintura e me segurando para não gemer alto, penetrava aquela xaninha deliciosamente molhada.

Era quente, apertadinha, e ainda se contraía de forma mágica como que segurando meu pau que, por sua vez, estava muito duro. O cheiro de sexo começou a tomar conta do ambiente. Ela era uma gata no cio, cintura fina, moreninha clara, cabelos longos e perfumados e aquela bunda deliciosa. Um conjunto perfeito.

Imagine, caro leitor, aquele corpo quente, agora levemente umedecido pelo transpiração, uma completa estranha que se entregava para mim. Eu naquele momento, além de muito tesão sentia uma verdadeira paixão por aquela fêmea, queria beijá-la, sentir sua boca saboreando a minha, mas não era possível, pelo contrário, já nos arriscávamos demasiadamente. E tudo isso se multiplicou quando senti que ela se contraía trêmula, nunca tinha visto gozo tão intenso. Ela se sacudia com espasmos em todos os seus músculos, fazendo muito esforço para que as pessoas não ouvissem seus gemidos, na verdade, sussurros. Eu perdi a noção.

O tesão que tomava conta de mim era indescritível, e não resistia mais àquela bunda deliciosa que se contorcia no escuro diante de mim. Retirei meu pau e busquei seu cuzinho. Ela pôs a mão para impedir mas não foi possível. Puxei muito forte pela cintura, meu molhado por aquela bucetinha ganhou espaço e penetrou-a profundamente. Ela tentou se esquivar para frente, mas não dava para fazer muita coisa no espaço apertado das duas poltronas, nem era possível protestar para não chamar a atenção dos demais passageiros. Na primeira estocada a cabeça passou pelo esfincter, na segunda ele ganhou todo aquele cú apertadíssimo. Senti um leve ardor porque no esforço a pele se rompeu levemente para traz, o que só me deixou ainda mais excitado. Ela continuava contraindo seu ânus, pondo a mão na minha barriga tentando me afastar, mas era mais forte e eu fui bem fundo. Cada vez mais rápido num movimento de vai-e-vem. Eu já estava além dos meus sentidos lógicos e nem me lembrava mais do ambiente em que nos encontrávamos. Senti que meu pau estava além dos limites que ela normalmente suportaria. Gozei loucamente... indescritível... loucura total. Ao retirar meu pau ele ainda pulsava e levaria ainda muito tempo apara se acalmar e aí perceber que ele tinha saído machucado e já ardia bastante.

Quando descemos na rodoviária ela nem olhou nos meus olhos, ao contrário dos demais que, para mim, parecia que estavam todos me olhando e me acusando pelo que tinha feito. _ Isso tudo aconteceu mesmo ou foi um sonho? Era o que eu pensava enquanto via aquela família subindo as escadas rolantes. Pude notar bem à luz dos primeiros raios de sol daquela manhã o quão bela e sensual era aquela mãe que se entregou para mim mesmo sem me conhecer.

Catarse:

Seis meses depois, contei o fato a um amigo. A reação dele?

_ Você é louco? Fez isso sem camisinha?

_Que isso, cara? Era uma senhora, mãe de um filho, casada e super recatada.

_ Bem, se fosse você faria um exame, não custa nada.

Fiz, e o preço que paguei por aquela noite foi esse: sou soro-positivo.

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Comentários

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é rapá,

é foda né

é por isto que tem o ditado:

esmola demais tem que desconfiar.

embora o desejo fale sempre mais alto

nota 10

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...maioria nem se lembra da camisinha! Valeu!

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Putz... é o preço que se paga pela irresponsabilidade! Tomara que sirva de exemplo para todos esses tarados que narram suas aventuras e a grande

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