XANA ARDENTE

Um conto erótico de DIEGO CRUZ
Categoria: Heterossexual
Contém 496 palavras
Data: 24/08/2009 21:14:57
Assuntos: Heterossexual, Grupal

Margareth era uma mulher pura, pelo menos era isso que as pessoas do pequeno vilarejo de santa fé, pensavam, pois ela traia o marido com um pintor da cidade, por isso aquela pintura na casa dela demorava tanto.

Avisado o marido dela, Arnaldo, voltou para casa mais cedo naquela tarde. E viu os dois cheios de tinta fodendo que nem loucos, - desesperado ele pegou uma das foices que estava pendurada no celeiro e matou o pintor.

Julgado e preso Arnaldo pegou 20 anos de cadeia, sozinha Margareth, se coçava a noite inteira na xota se lembrando do pau gostoso daquele pintor.

Tudo começou numa tarde em que ela resolveu tomar banho e ele a chamou para ver se a cor estava boa, vendo-a só de toalha o sexo rolou ela tinha uma excitação inexplicável, pois Arnaldo na verdade não dava conta de todo aquele fogo ela era mulher de Foder muito tempo, não queria só o trivial.

O tempo passou

E quando ela sentia excitação ia até a sepultura do pintor e sentia uma forte vontade de urinar, e urinava em frente à lápide cinzenta,

Todos os dias de volta pra casa ela fazia isso, tornou-se um hábito, parecia que não era ela quem queria e sim o defunto que atraía para dentro do cemitério, e era um lugar que ninguém a via mijando. Porém ela percebeu que algo estava crescendo era uma flor estranha como se fosse jasmim

, mas no meio das folhas havia uma espiga amarela em forma de pênis, passaram algumas semanas e a rotina de Margareth continuava só que ao invés de urinar ela ia até sepultura e se masturbava com aquela espiga que fazia ter orgasmo e embora já transava com outros homens sentia muito mais prazer com aquela anomalia da natureza.

-Que é isso? –espantou-se ela ao ver que da espiga estranha saiu um liquido viscosa parecendo porra.

Assustada Margareth parou de freqüentar o cemitério, percebeu que aquilo estava indo longe demais.

Alguns meses se passaram e ela sentindo um forte desejo de se masturbar novamente, entrou no cemitério, lá estava à espiga maior que antes e pronta para receber aquela xana quente.

-nossa como você cresceu!-disse ela toda maravilhada.

Arregaçou as mangas e chupou a espiga e depois colocou por baixo da saia q

Como de costume não usava calcinha, se alguém a pegasse fazendo aquilo fingiria estar mijando, mas alguém a viu naquela tarde e percebeu que o que ela estava fazendo era bem diferente.

A estória se espalhou, e Margareth já não era bem tratada logo depois da prisão de Arnaldo e aquela altura era tratada como uma aberração.

Lágrimas caíram dos seus olhos quando ela percebeu que a planta havia sido cortada, e não havia mais nada lá.

Sem a planta Margareth foi adoecendo, e descobriu que estava grávida, quando pariu a criança acabou não resistindo ,mas a criança a quem deu o nome de Jasmim nasceu saudável e perfumou todo o corredor do hospital.

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