Suzana era uma prostituta linda, bem cuidada, e jovem. Não costumava freqüentar bordéis, mas foi em um desses dias num pequeno vilarejo que a conheci, da primeira vez tudo foi natural, mas nas outras eu sempre quis algo diferente, bom sou um médico cirurgião de renome, fiz tantas cirurgias que nem me lembro... A fantasia de Suzana era me ver vestido de médico. Uma noite dessas brincamos com um consolo, enquanto ela se masturbava chupava meu pau, na maioria das vezes nos divertia na minha casa onde eu morava sozinho, separado e com uma filha que eu não via há anos, minha vida passou a ser o hospital e as aventuras com Suzana, e foi num sábado em que nos drogamos tanto que fizemos tanta loucura ao ponto de acordarmos nus ao lado da piscina,
Era feriado de sete de setembro quando procurei por ela no bordel, fiquei sabendo por uma amiga dela que ela havia saído com outro homem, no começo eu não tinha ciúmes, mas ela sabia que eu estaria ali e mesmo assim havia me trocado, voltei no dia seguinte depois do plantão a levei pra minha casa de campo, ela estava muito linda, cavalgamos por um tempo, olhando as paisagens. E paramos perto de uma mata onde havia o celeiro, um dos cavalos estava com o pau duro e ela achou aquilo excitante, ofereci um bom dinheiro pra que ela chupasse o cavalo, enquanto eu o segurava pelas rédeas Suzana mamava naquela cacete como uma louca a coloquei de quatro e tracei seu cuzinho enquanto ela continuava a mamar naquela pica enorme e ambos eu e o cavalo gozamos juntos ela cheia de porra sorria satisfeita, à noite continuamos a felação, convidei o caseiro pra participar da orgia ele era um velho amigo e aceitou já que fazia dias que não transava com ninguém e traçamos Suzana de várias formas e posições e ela não se cansava de gozar.
Passaram-se meses assim toda aquela loucura eu Suzana, amigas dela outros homens, cavalos e etc.. Que comecei a cansar dela e de tudo aquilo.
Passava-me pela cabeça que eu estava esgotado e minha mente poluída sentia que minha alma era um lodo de excremento e de pornografia.
Meu trabalho já não era o mesmo, algumas pessoas morreram por negligencia minha, eu podia evitar a morte delas, mas a minha vontade de morrer, fazia com que não valorizasse a vida dos outros também, até que fui demitido depois da cirurgia de uma vértebra que foi mal sucedida.
Suzana era a mulher que eu mais amava e mais odiava na vida, ela quem me ensinou o caminho da perdição e eu estava viciado naquilo eu era um escravo dos seus caprichos, servo desse demônio do sexo.
Minha demissão me gerou muito dinheiro já que processei a clinica que eu trabalhava e com um bom advogado ganhei a causa.
Então arranjei seis homens todos bem dotados atores de filmes de sexo pra satisfazerem Suzana enquanto eu observava ela chupando todos aqueles paus sendo penetrada de todas as formas e jeitos ela não se cansava de gozar derramaram tanta porra e a comeram tanto que ela ficou desacordada no sofá por muitas horas,quando acordou seu rosto estava brilhando com a porra por todos os lados do corpo,:- vou tomar um banho, obrigado pela festa de ontem foi maravilhosa!
Quando começou a anoitecer abracei e beijei-a tomamos muito vinho e comemos até ficarmos fartos; - tenho uma surpresa melhor que a de ontem. -disse a ela-
Ela curiosa quis saber o que era, segurei sua mão e a levei até o porão onde guardava meus instrumentos cirúrgicos e todos os apetrechos de um cirurgião.
-o que você vai fazer?-perguntou ela com um sorriso safado nos lábios
Deite sobre a maca!
Ela ficou com um pouco de medo e sem entender muito, - estou me sentindo meio tonta. –disse ela-
É natural você tomou um analgésico junto com o vinho logo não terá forças pra nada.
Seus olhos já estavam dando voltas e senti que seu corpo tomava o mesmo efeito de que se fosse anestesiado, tanto que ela quase não tinha mais forças pra falar
- o que você pretende?Seu monstro!
Quero gozar em seus buracos- respondi-
Mas então goze!
Não são esses buracos, quero buracos novos
E com o bisturi comecei a fazer novos buracos no corpo dela e foi traçando um a um, enquanto ela gemia de dor eu gemia de prazer, o que ela havia tomado na verdade não aliviava a dor ao contrário a tornava mais intensa, fiz diversos buracos no corpo dela com o bisturi e gozei como nunca era tão lindo ver aqueles olhos verdes arregalados de tanta dor e aquele sangue todo misturado com a porra saindo por todos os lados, algumas horas depois Suzana estava a morta a tratei de colocar seu corpo junto as outras dezenas de prostitutas que matei com o decorrer do tempo, prostitutas que odeio e amo muito,
Declaro que não passa de fantasia esse texto, só que faltava alguém acreditar!He He. Acompanhe meus textos são bem diferentes desses vulgarismos comuns, obrigado pela atenção {DIEGO CRUZ}
