Não é o primeiro conto q publico, no entanto, não sou tão bom em escrever histórias, por isso vou narrar aqui fato acontecido em minha vida em meados dos anos 2006.
sou homem, casado com uma bela mulher há mais de 10 anos, temos um casal de filhos lindos, nos damos bem na cama, somos fogosos, experientes e mt tesudos. não vou falar mt de mim fisicamente, até porque o centro da história é minha linda mulher e meu belo par de chifres adquiridos sem sonhar com eles até então.
Todos os domingos jogo futebol pela manhã, que termina por volta das 11h, logo após a pelada, vamos todos os marmanjos pro buteco do "Baiano", tomar cerveja, comer churrasco e jogar conversa fora, contar um monte de mentiras sobre nosso desempenho na cama e sobre nossas conquistas.
Especificamente nesse dia passei mal do estômago durante o jogo, e mesmo a contra gosto não abandonei os amigos em campo, haja visto que temos dois times exatos e não teria alguém pra me substituir e não queria deixar eles na mão muito menos acabar com a diversão de domingo aguardada tão ansiosamente durante uma semana inteira de trabalho.
Findada a partida, e com minha participação acabada no futebol resolvi comunicar aos amigos que não participaria do tradicional churrasco, pois não me sentia muito disposto e iria para casa tomar um bom e relaxante banho, aguardar deitado ao almoço que a esposa com certeza estava preparando com todo cuidado e amor pra minha chegada.
Como domingo pra mim é sagrado o futebol, também é pra nossos filhos passar o dia na casa dos avós maternos, e assim podemos curtir sempre uma tarde a sós e com a casa toda livre pra nós.
Mas maldita a hora que fui passar mal.....não poderia imaginar a tragédia que iria presenciar naquele dia ao chegar em casa mais cedo do que de costume.....pois bem, cheguei em casa, chamei pelo nome de minha esposa Márcia, porém não obtive a tradicional resposta: "Oi amor, estou aqui", estranhando isso, vasculhei em cada cômodo da parte de baixo da casa, fui até o quintal ver se ela estaria tratando dos cachorros e nada. Voltei pra dentro de casa um tanto quanto preocupado, pois se ela não estava na cozinha nem tratando dos cachorros, só poderia estar no quarto na parte de cima deitada, o que se confirmando, seria algum problema de saúde já que ela nunca se deita durante o dia.
Subi vagarosamente não querendo que os ruídos da escada a acordasse no caso de estar dormindo e passando mal. fui lentamente passo ante passo até chegar a porta do quarto entre aberta, as cortinas abertas, o ambiente totalmente iluminado. Qual a visão que tive? minha amada e adorada esposa de lingerie preta, uma calcinha que jamais vi ou imaginei que ela tivesse ou usasse, ajoelhada na frente do espelho e o Policial mais íntegro da pequena e pacata cidade nú a sua frente, com um pau de fazer inveja a qualquer ator pornô. Ela segurava firme com ambas as mão em seu cacete, que por sua vez pulsava tamanho o desejo que sentia. Fiquei inerte, petrificado, totalmente sem ação. Pensei gritar! e anunciar pro bairro inteiro que estava tomando chifres dentro de minha própria casa e na mesma cama que durmo? não.....de forma alguma aquilo iria aliviar minha dor de corno e me confortar.
Então não tendo muito o que fazer e diante da minha condição estática, resolvi apenas observar a tudo o que sucederia ao longo daquela cena, pois pelo horário que costumo chegar em casa pro almoço de domingo, eles teriam chances de fazer tudo o que a imaginação deles fosse capaz de imaginar.
Presenciei com os olhos marejados, minha amada e linda esposa, uma mulher de 35 anos, linda, esbelta, esguia, 1,75 de altura, 62k, pele cor de jambo, belos e longos cabelos negros encaracolados, a mercê daquele pau enorme que oferecia-se aos seus lábios, algo que ela não resistiu muito tempo e caiu matando, chupando....lambendo...indo da cabeça a base do pau com uma maestria imensa, e assim ela ficou por uns lonos 10 min, até que ele a ergueu e a deitou na cama, de onde eu estava, tinha uma visão privilegiada, tomei o cuidado de não fazer barulho e deixar o mínimo de minha shilueta esposta pra não ser percebido. Alan, abriu-lhe bem as pernas, caiu de boca naquela bucetinha tão linda e cheirosa, confortante, que tantas noites me fez dormir com um sorriso no rosto. Quando Alan chupava seu grelo ela delirava de prazer como nunca havia acontecido comigo, ele subia e lambia os seus seios, suas mãos grandes tampavam ambos por completo, o que não era difícil pra ele, um homem grande, alto e muito forte, e ela com seios tão delicados e pequenos.
Não aguentando mais tanto tesão, Márcio implorou para que Alan metesse nela gritando " Ai gostoso, vem logo me comer, não aguento mais, e daqui a pouco o Corno do Josué chega e não aproveitamos nada nosso único dia juntos" aquilo caiu em meus ouvidos como uma bomba, então quer dizer que já sou corno há muito tempo? provavelmente!
Então Alan levantou-se, ajeito-se em meio as suas pernas e foi metendo, enfiando lentamente cada centimetro daquela piroca que acredito tem mais de 22cm, Márcia gemia, choramingava, xingava, falava palavras desconexas, até que em dado momento, ela pediu pra sentar na piroca dele, no que foi prontamente atendida, ele deitado de costas na cama e ela sentou de costas pra ele, no que me permitiu uma visão completa da foda e pude ver como era de fato grande o seu cacete, imaginei que ela não conseguiria aguentar tudo dentro dela e que não deixaria o corpo arriar até o final, pois o pau que ela estava acostumada a agasalhar, não tinha metade do pau do Alan, e até onde eu sabia, eu era seu único homem na vida.
Pro meu espanto ela se alojou na ponta da vara e foi descendo lentamente....saboreando cada centímetro daquela pica enorme, e quando chegou mais ou menos na metade, parou e tomou fôlego, começou o movimento de sobe e desce e imaginei: como eu pensei, ela não aguentou tudo, que nada, ela apenas tava fazendo charminho......esperando ele pedir pra ela sentar nele todo, o Alan logo fez e que Márcia, num só golpe arriou todo o corpo e eu incrédulo, vi aquele pau gigantesco sumir por completo dentro da minha flor deliciosa....como doía assistir a aquilo tudo, qnd eles aceleraram os movimentos imaginei que meu sofrimento estaria próximo do fim, pois anunciavam o gozo, mas num movimento brusco e intempestivo, ele saiu de debaixo de Márcia, a virou de costas colocando-a de quatro, e falou: se prepara que é chegada a hora do "Gran finale".
Dizendo isso, abriu bem as nádegas e começou a chupar o cuzinho da Márcia, que delirava e urrava de tesão, depois de bem lubrificado com saliva,passou a mão por baixo do travesseiro e pegou um tubo provavelmente de lubrificante que ele deveria levar consigo toda vez que me corneava, besuntou bastante a piroca, passou um pouco na entrada do cuzinho da Márcia, enfiou um dedo, depois dois, e começou o movimento de vai e vem alargando e preparando aquele cu pra levar uma rola imensa.
Apontou a cabeça da piroca na entrada do cu da Márcia, ela pediu pra que ele colocasse aos poucos, Alan forçou a entrada, com mt custo passou a cabeça do pau e Márcia soltou um grito de dor e prazer, ele ficou parada por alguns segundos esperando que a esfincter se acostumasse com o invasor e relaxasse pra que pudesse colocar tudo dentro dela, Alan forçou de novo, dessa vez ela só gritou de prazer e disse: vai Alan, mete logo tudo, me arromba com esse pauzão, faz meu cu arder de dor e prazer, porque com o Corno do Josué não sinto prazer, aquela miséria de pinto não faz nem cosquinha no meu cuzinho.....Vadia! Piranha! Vagabunda! me traindo e ainda dizendo pro Policial que eu tinha um pauzinho de merda!
Ele socava como ela pedira, tudo, inteiro, até as bolas baterem na sua bunda, e cada vez mais forte, mais rápido, ela gemia alto, parecia que o bairro inteiro poderia ouvir aquela cadela fodendo, se acabando debaixo daquele Policial filho da puta de merda! fuderam por mais de 10min naquela posição, até que Alan anunciou que o gozo se aproximava, quando Márcia saiu da posição e ficou ajoelhada em sua frente a espera do gozo farto, quente e branco que iria banhar por completo seu lindo e suave rosto. Alan gozou horrores, parecia um cavalo, ela sorria feliz, radiante, sem nojo algum, bebeu um pouco enquanto o resto escorria pelos seios......levantaram-se, ele seguia para o banheiro quando decidi descer, sair de casa e voltar no horário costumeiro.
Cheguei em casa novamente no horário de sempre e gritei: Amor, cade você? ela veio ao meu encontro dizendo: to aqui amor, preparando nosso almoço, mas hoje vai atrasar um pouco porque acordei tardesei bem que a vadia acordou mais cedo que de costume.....quero ver como ela vai estar depois do almoço e na hora de nossa transa de domingo!
CONTINUA...