Era nosso primeiro dia na praia, Samara como sempre estava deitada na areia, ela usava um cavado biquíni amarelo, que, realçava o seu bronzeado e lindo corpo, coxas bem torneadas, seios grande, bunda redonda. Eu por minha vez estava assentado ao seu lado curtindo a beleza do lugar.
Resolvi sair do sol e me abrigar no quiosque de frente para onde Samara tomava o sol. Daquele lugar eu conseguia apreciar melhor a minha esposa, não foram poucos os homens e mulheres que a olharam enquanto caminhavam. Foi quando assentou um cara na mesa do lado da minha, não demorou a comer a minha esposa com os olhos. Após algumas encaradas ele me olhou e puxou conversa, dizendo que aquilo que era mulher, um corpo maravilhoso, gostosa demais e linda. Fiquei com um pouco de ciúme e excitado também.
Continuamos a conversar, quando Samara veio em direção à mesa, Tadeu, ainda fez alguns comentários sobre a beleza de Samara. Mas ele não esperava que ela me conhecesse, Tadeu envergonhado ri para mim e imediatamente lhe apresento Samara. A conversa prosseguiu pelo resto da tarde, regrada de muita cerveja e caipirinhas. Toda a vez que Samara ia ao mar, eu via Tadeu acompanhar com olhares gulosos o caminhar de Samara, em seguida ele me olhava e simplesmente sorria, e assim, o dia foi seguindo. Despedimo-nos marcando de nos encontrarmos em uma agitada boate da região.
Enquanto tomávamos banho eu puxei assunto sobre Tadeu, Samara nada comenta sobre o nosso novo amigo, além que o tinha achado bacana. Depois na cama enquanto descansávamos para a balada, volto a perguntá-la sobre Tadeu, com muito papo consigo fazer com que a Samara revelasse que o tinha achado realmente de Tadeu. Cometei o tinha acontecido antes de ela chegar à mesa do quiosque, ela não se surpreende, pois por inúmeras vezes tinha visto Tadeu acariciar a pistola sobre a sunga enquanto conversava com ela. Foi quando eu falo que o Tadeu seria uma boa oportunidade para ela realizar a fantasia de ser possuída por dois machos. Ela se empolga e me questiona se eu realmente achava que podia acontecer e se eu teria coragem de dar prosseguimento. Respondo que sim, então, combinamos como iríamos fazer.
Enquanto nos arrumávamos eu liguei para Tadeu para dizer que ao invés de encontrarmos na boate passaríamos para pegá-lo às 22hs. Samara estava demais, usava uma saia que ia até a metade de sua coxa e deixava uma sutil transparência de sua minúscula calcinha branca, optou não colocar sutiã, pois considerava mais sexy a blusa marcando os contornos de seus seios. Tadeu parecia que não acreditava quando viu Samara. Assim, que chegamos à boate nós três fomos direto para a pista de dança, a casa estava lotada. Passado alguns minutos, com a desculpa de buscar bebidas para todos me afastei da pista de dança, mas de forma que conseguia os ver.
Samara dançava de forma provocante, ela rebolava às vezes deixava encostar a bunda em Tadeu. Vi também Tadeu falando algo no ouvido dela, que, retribuiu com um malicioso sorriso. Senti ciúme e voltei para o lado deles, Samara foi logo cochichando que estava molhadinha de tesão. Lembrei-me de tudo que ela fizera para realizar a minha fantasia de comer duas mulheres, me senti egoísta e deixei o ciúme bobo de lado. Bebemos, dançamos e conversamos muito, sempre os três, foi quando começou a tocar forro. Samara me chama para dançar, respondo que não estava disposto, sugiro que Tadeu vá com ela. Fico na mesa observando aquele moreno, de 1,85cm, de corpo esbelto ralar a perna e pica entre as coxas de minha esposa. Teve momento que eu achei que eles se beijariam, talvez por timidez, o beijo não ocorreu. Saíram da pista de dança de mãos dadas, ao chegar à mesa Samara me chama para irmos embora.
No carro um silêncio maldoso, e um clima excitante ditavam os próximos passos, apesar de nenhum dos integrantes do automóvel tomar a iniciativa. Foi quando Tadeu diz que ali perto de onde estávamos tinha uma praia muito bacana, que ficava deserta mesmo durante o dia, devido à dificuldade para chegar. Nem nos consultamos, tomei a estrada de terra indicada por Tadeu, gastamos quase uma hora para chegar à praia.
A lua cheia contribuía para tornar a beleza daquele lugar mais especial, ficamos todos a reparar a paisagem. Samara interrompe o momento dizendo que iria nadar. Tadeu não acredita quando Samara lentamente começa a se despi, e começa a caminhar em direção a água, vira e nos pergunta se não iríamos nadar. Imediatamente tiramos nossas roupas, foi quando constatei o tanto que Samara iria “sofre” aquela noite. A pica de Tadeu não se diferenciava muito da minha em relação a tamanho, 19 cm, mas em compensação no requisito de grossura ele ganhava dez.
Ao chegarmos perto Samara não perde tempo para me beijar gostoso e acariciar o meu pau, ao fim do beijo me afastei, dando lugar a Tadeu, que a beijou com muita vontade, ele tinha uma das mãos apertando a bunda de minha esposa e a outra acariciando os seios. Eu me aproximei abraçando Samara por trás, Tadeu e eu fazíamos um sanduíche com ela. Como uma verdadeira puta dava leves rebolados e dizia que não via à hora de sentir os dois dentro dela. Saímos da água em meio a beijos e sacanagens, Samara estendera uma grande canga que levara consigo.
Ela deitou no meio, e de cada lado um macho lhe dava prazer, ora chupando sua encharcada buceta, ora mamando em seus grandes seios. Enquanto Samara brigava para engolir a pica de Tadeu e dar todo o prazer, eu chupava loucamente sua buceta e tentando não perder nenhum momento de minha safada esposa. Invertemos as posições, a cada momento eu percebia o tanto que minha esposa estava bêbada de tanto tesão, ela gritava, pedia pica, rebolava, não sabia o que fazer. Em um dos auges de nossa festa ela nos suplica para comê-la como sempre sonhara.
Colocamo-la de forma que um conseguiria penetrar o seu apertado cu e outro a buceta. Com os olhos revirando e gemendo de prazer Samara sentiu pela primeira vez a sensação de ser duplamente penetrada. Metiamos com maestria e muita vontade, o gozo de Samara foi tão intenso que seu tremeu, seus olhos reviraram e gemidos fortes. Não tardou para eu e Tadeu gozarmos também. Ficamos deitados olhando as estrelas, cada um interpretando o prazer que tivera.
Samara não deixou o clima esfriar, começou acarinhar a pistola mole de Tadeu, e dizer para mim, será que vou dar conta de colocar essa grossa vara no meu rabo?! Rapidamente ambas as picas estavam rígidas como pedra, Samara, manteve Tadeu deitado e segurando a base de seu pau foi assentando, eu via tudo de camarote, com um pouco de sacrifício ela fez a cabeçorra desaparecer no interior de seu cu, e lentamente centímetros por centímetros foram desaparecendo na bunda de minha esposa. Levantei-me e a fiz engolir a minha pica, enquanto ela cavalgava na pica de Tadeu. Continuamos nesta posição por alguns minutos, novamente, invertemos. Era uma cena típica de um filme, por fim, tivemos um maravilhoso gozo.
Ficamos caídos sobre a areia a descansar, quando estávamos indo embora tivemos uma surpresa. Durante toda a nossa transa havíamos sido assistidos por dois senhores que pescavam em uma pedra perto de onde estávamos. Ambos tinham a pica para fora, Samara olha para nós, e pela retribuição do olhar entende o nosso recado. Ela aproxima dos dois desconhecidos e sem dizer nada começa a punhetar os dois, que passam a bolinar o corpo dela. Não demoraram muito para gozar na mão de Samara, que, da mesma maneira que chegara se retirara.
Deixamos Tadeu em casa com promessas para o dia seguinte. Mas isto fica para uma próxima oportunidade. Nosso email para contato é secretos.contos@gmail.com