Bom depois que contei meu primeiro conto `` Delicioso Estrupro`` ganhei coragem coragem para contar as minhas aventuras amorosas por ai.
Depois do estrupro virei outra mulher, mais aberta, mais safada mais cachorra.
Tenho um casamento muito bom; o maridao tem uma pica deliciosa, trepamos quase todos dias, mas se depender dele é sempre a mesma coisa, papai & mamãe, de ladinho, as vezes de quatro que eu adoro.
Eu fico sempre com a sensação que falta alguma coisa, tenho 35 anos, mas estou em plena forma, com apetite sexual cada vez mais alto.
Bom, mas vamos ao que interessa: Tenho dois cunhados, 28 e 44 anos.
O mais novo é solteiro tem cara que pega geral, ja o mais velho tem cara de mal, ele (vou chamo-lo de caco) é oficial do exercito, casado com uma mulher religiosa. Nos vemos pouco, mas a esposa dele teve que fazer uma cirugia delicada derrepente e precisava de alguem que fizesse companhia no hospital e em casa depois que ela tivesse alta. Os dois filhos deles tao fora.
Bem sobrou pra mim, como tenho uma empregada de muito anos que cuida de tudo e tava sem trabalho fui. Quando Ana (ficticio) saiu do hospital, fiquei imaginando o tedio que seria ficar na casa deles. Caco sempre muito formal, mal me olhava (pensei).
Na segunda noite dei os remedios conversamos um pouco e fui pra cama. Eu estava em brasas louca por uma sacanagem so pensava no meu maridinho. Bati uma sirica bem gostosa, tava de camisola, mas sem calcinha, adormeci, e quando acordei a percebi que estava coberta com um lençol diferente do que tinha na cama, fiquei constrangida, sem saber o que pensar.
Vesti um vestido de malha normal, mas que me desenha bem meu corpo, e fui ver a Ana, ajudei-a no banho e fui buscar seu cafe da manha.
Caco tava na cozinha, com ar de safado disse bom dia cunhadinha dormiu bem! tive certeza que ele é que tinha entrado no quarto a noite passada. Passei o dia todo imaginando o que ele foi fazer no quarto e o que teria visto. A noite liguei p/casa, falei c/meu maridinho e como percebi que o Caco tava por perto fiz uma voz bem sensual: to morrendo de saudades, amor, to molhadinha so de pensar em Vc. Desliguei e fui pro quarto, deixei a luz do abajur acesa, e um livro aberto, tipo esquecimento sabe. Mais tarde a porta do quarto abriu bem devagarinho, eu tava subindo pelas paredes mas fiquei quietinha. Ele ficou ali um tempo so me olhando, tava so com uma camisolinha branca que contrasta bem com a minha pele, com as pernas levemente aberta. Ele sentou devagarinho na cama passando a mão no cacete, batendo uma punheta. Eu fiquei ali fingindo, e so para provocar mudei de posição, pra ele ter uma vista melhor, mas não passou disso.
De manhã, depois de banho, remedios e cafe da Ana, sai para comprar umas coisinhas. Voltei perto da hora do almoco, fui guardar as frutas e percebi o Caco na porta, empinei minha bundona pra tras, nao é que ele tomou coragem e passou atras de mim, me deu uma encoxada, pude sentir o tamanho, que me arrepiou inteira, não sabia o que fazer o cara é meu cunhado. E ele não falava nada continuei me fazendo de desentendida.
A noite fiquei na sala um pouco, depois fui pro quarto tinha que tomar outro banho, uma semana sem trepar tava alucinada. Deitei repeti tudo da noite passada. Ele entrou de novo no quarto, sentou na cama e começou a alisar meus pesinhos, foi subindo bem devagar, desenhou minha coxa, abri lentamente a perna p/ele ver minha grutinha.
Gostosa, vou enlouquecer se não te comer hoje; abri os olhos meio sem jeito, ele veio chegando, começou a me beijar na virilha ate minha minha buceta, passando a ligua no meu grelo, sua ate meus peitinhos, ate chegar a minha boca, mamou gostoso, desceu p/meu umbigo, ai ele caiu de boca na bucete ate eu gozar, ja não dava mais para ficar quieta, fui pra cima dele, tirei minha camisola, ele já peladão, cai de boca naquele cacete enorme, grosso e pingando méu, devagarinho lambia cada bola, ia ate a cabeça passava a lingua naquela cabeçona p/sugar aquele nectar delicioso, ele delirava, com um dedo na minha chaninha e o outro no meu cuzinho, nao sei quem de nos tava mais a perigo se eu ou ele, aquele cacete parecia ferro de tao duro, para evitar barulho fiquei de quatro no chao, com a buceta piscando chamando, mete, mete, ele veio como um cachorro louco, num vai vem alucinado, gozei, gozei e gozamos juntos. Foi maravilhoso me senti uma vadia pulando a cerca. Para evitar barulho combinamos conversar numa lanchonete ali perto.
Amanheceu, fiz as minha tarefas de enfermeira, liguei pra casa p/saber se estava tudo bem, esperei a empregada chegar, inventei que precisava comprar umas coisinhas pessoais e sai.
Cheguei na lanchonete o Caco ja estava la, nos apresentamos como se fosse a primeira vez, e era, aquele cara fechado com cara bravo nao existia mais. Falamos da loucura de momentos atras, ele me disse que sempre me achou um tesao, e a cada filho parecia que eu renascia, ficava ainda mais gostosa. Mas sabiamos da gravidade do que tinha acabado de acontecer. Mas combinamos que enquanto eu ficasse ali iamos nos divertir, afinal tava tudo em familia.
Fiquei mais cinco dias naquela casa, dei pro Caco de todas as maneiras. Mas conto depois.
