Minha querida aluna

Um conto erótico de Professor Dandy
Categoria: Heterossexual
Contém 1023 palavras
Data: 26/08/2009 14:44:57

Este é meu primeiro conto e espero que todos gostem, pois foi uma época muito legal da minha vida.

Sou professor de Informática de um renomado estabelecimento no Rio de Janeiro, e apesar da função sempre render algumas facilidades com as alunas eu nunca me animei em trair minha esposa, pois sempre achei que não valia à pena arriscar minha família por uma aventura qualquer. Mas como tudo na vida um dia as coisas podem mudar.

O que vou lhes contar aconteceu quando eu tinha uns 5 anos de casado, e nunca tinha sequer cogitado ter uma aventura extraconjugal. Um belo dia ao iniciar uma turma nova reparo na aluna mais linda que já tive em toda a minha vida, se chamava Bia.

Bia é morena clara, com cabelos castanhos lisos até a cintura, uma boca carnuda que dá vontade de beijar, um belo par de seios tamanho médio, e a bunda mais maravilhosa que já vi, ou seja, qualquer homem que gosta de mulher não conseguiria vê-la e não desejá-la.

Apesar de desejá-la desde o primeiro instante em que a vi, jamais pude imaginar que uma mulher daquelas um dia sequer iria olhar pra mim, não que eu seja feio, pelo contrário sou bonito e sempre chamei bastante atenção das mulheres, mas achei de cara que ela era muita areia pro mau caminhão. Pra vocês terem uma idéia do que estou falando, era comum virem alunos e professores de outras turmas na porta do meu laboratório só pra admirá-la.

Bia sempre assistia as aulas ao lado de uma amiga e no inicio sempre que eu passava algum trabalho para a turma elas terminavam e ficavam conversando comigo, nada demais até ai. Um belo dia numa dessas conversas o assunto era relacionamentos e Bia contou que o seu noivo andava estranho com ela, sempre lhe tratando de forma grosseira na frente de outras pessoas e principalmente quando estavam na presença de outras mulheres. Nisso ela me pergunta se eu como um cara casado há bastante tempo achava isso normal. Eu querendo ajudar, visto que pelas conversas eles tinham planos de se casar em breve, tentei argumentar que ele deveria estar passando por algum problema no trabalho ou outra coisa qualquer e deveria estar descontando nela, enfim tentei amenizar a situação.

Para meu espanto esse tipo de conversa se tornou freqüente em nossas aulas, sempre com a participação da amiga de Bia, e eu por esse motivo nunca tentei insinuar nada, apenas tentava ajudar. Um dia começo a aula e Bia chega sozinha, pergunto por sua amiga e ela me informa que a mesma foi transferida no trabalho para outro Estado e por isso iria abandonar as aulas. Alguns dias se passaram e em nossas conversas sempre mantive a mesma postura, mas ao final de uma aula minha turma estava sozinha naquele andar do prédio e ao dispensar os alunos Bia continuou na sala conversando comigo. Estávamos conversando normalmente e eu fui saindo da sala em direção ao bebedouro e Bia me acompanhava conversando animadamente. Chegando ao local do bebedouro ela se aproxima de mim e sem mais nem menos me abraça e me dá um beijo maravilhoso, ao qual retribui imediatamente. Logo após o beijo ela se despede e sai apressadamente.

Na aula seguinte, tudo corre normalmente, até que no fim dispenso a turma e Bia vem falar comigo. Ela começa a conversa muito nervosa se desculpando pelo que fez na aula anterior, argumentando que sou casado e que ela não deveria ter feito aquilo. Eu para acalmá-la digo que ela não deve se desculpar, pois o beijo só aconteceu porque eu também queria muito, e em seguida me dirijo novamente ao bebedouro. Chegando lá e tomo a iniciativa e lhe tasco um novo beijo e vou logo “maldosamente” dizendo que nós precisamos conversar sobre o que estava acontecendo. Ela concorda imediatamente, mas eu pondero que por ser casado não poderia me encontra com ela em qualquer lugar, pois corria o risco de ser visto, e para minha surpresa ela me diz que eu posso escolher qualquer lugar pra conversar que ela topa.

Não perdi tempo, saímos direto pra um motel e a única coisa que não fizemos foi conversar, pois chegando lá já fui logo agarrando Bia e enquanto beijava sua boca maravilhosa ia tirando sua roupa e aminha também. Ao terminar de despi-la não pude deixar de admirá-la, pois se vestida ela era linda, nua foi a mulher mais perfeita que já vi em toda a minha vida, mesmo em revistas e filmes eróticos.

Não pude resistir e fui logo chupando seus lindos seios e deixando ela louquinha de tesão. Fui descendo pela sua barriguinha e cheguei na Xota mais cheirosa e gostosa do mundo. Nisso ela se vira e abocanha meu Pau fazendo o Boquete mais incrível do mundo, parecia profissional, nem pude acreditar que além de linda chupava daquele jeito. Isso me deixou louco e por conseqüência chupava-a com mais vontade e desejo. Depois de alguns minutos nesse 69 maravilhoso nós partimos para uma penetração intensa com muito desejo e tesão, pois da mesma forma que eu estava louco por ela, parecia que ela também estava por mim. Depois de vários minutos bombando, gozamos e quase desmaiamos devido à intensidade.

Ficamos assim deitados e abraçados na cama por alguns minutos, falando besteiras, até que em um dado momento ela se levanta e começa a chupar o dedão do meu pé. Nunca uma mulher tinha chupado o meu dedão com tanta habilidade, e isso me deu um puta tesão e o meu pau subiu na hora. Pronto foi a senha pra começarmos tudo de novo, e foi a foda mais maravilhosa de toda a minha vida.

Depois desse dia ao termino das aulas Bia sempre fazia um Boquete e bebia o meu gozo mo uma cara de safada que eu nunca iria imaginar que aquela mulher poderia ter. Quando podíamos sempre nos encontrávamos num motel próximo e tínhamos transas intensas, que só foram interrompidas quando Bia casou e logo em seguida se mudou. Morro de saudades dela até hoje e em outras ocasiões contarei aventuras que tive com outras alunas.

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Comentários

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Nossa... fantástico... me vi no lugar da Bia! Sempre quiz transar com um homem superior a mim... um professor... um chefe...de preferencia que já fosse homem mesmo, de uns 35 anos para cima! Mas pelo jeito vou cazar, sem experimentar! Parabén pelo conto.

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