Meu nome é Suzana e sou uma renomada engenheira civil, mas não foi fácil conseguir entrar no mercado de trabalho. Assim que me formei, procurava por um emprego nos jornais, internet, agência de emprego e nada... Era muito difícil encontrar uma vaga para uma garota recém formada, no mínimo 2 anos pediam.
Até que, um dia, andando por uma rua em um bairro mais afastado da minha cidade, vi um anúncio no muro de uma linda casa, que parecia ser uma agência de empregos, onde uma pequena placa mostrava alguns anúncios, entre eles: "Várias vagas para recém formados. Contato aqui.".
Bom, apesar de já estar desacreditada, aquele anúncio me deu esperanças, pois era o primeiro que deixava claro que não exigiam experiência. Me aproximei do portão e toquei a campainha. Uns cinco minutos depois, quando eu já estava desistindo, a porta abriu-se e surgiu um homem moreno, alto, peitoral largo e musculoso.
- Boa tarde. Em que posso ajudar? - dizia ele, regulando-me de cima abaixo, que me deixou envergonhada, mais por não estar vestida apropriadamente para procurar emprego do que por aquele olhar de quem queria me comer ali mesmo. Então pensei em voltar outro dia, mas ele me olhava esperando uma resposta:
- Olá! Estava passando... vi a placa... posso vir depois...
- Ah, sim! Você é formada em quê? Tem experiência?
Aquelas perguntas me fizeram desanimar novamente.
- Sou engenheira civil, mas não tenho experiência. Achei que o anúncio... - ia me explicar.
- Não se preocupe, temos vagas para iniciantes, como você. Venha, me acompanhe. - Entrou primeiro, me mostrando por onde deveria ir.
Achei muito estranha aquela casa, tinham algumas garotas, muito gostosas, vestidas de maneira que valorizavam seus corpos esculturais, andando pelo quintal em direção a uma piscina que ficava na frente da casa. Notei que as meninas tomavam banho de sol fazendo topless. Achei muito estranho, nada a ver com uma agência de empregos. Bom até aí, tudo bem. Se me derem um emprego, estou satisfeita, pensei.
- Venha, entre aqui. - Disse ele me apontando uma porta que parecia que ia dar num escritório ao final de um corredor.
Fomos até lá. A sala já tinha um tom mais sério do que lá fora, talvez tivesse mais de uma empresa na mesma casa, imaginei.
- Esta é a.... - o rapaz ia me apresentando.
- Suzana - me adiantei. - Sou engenheira civil e vi a placa lá fora...
- Ótimo! Sente-se. Meu nome é Paulo - apresentou-se o rapaz, atrás de uma mesa muito bem organizada. Mas o que eu acabava de notar é que ele assistia a um filme pornô quando entramos e que nem se importou em desligar, apenas abaixou o volume.
Ficou observando meus seios, metade aparentes, por uma blusinha que eu adorava, branca, com um decote profundo, que deixava meus seios juntinhos. Adorava aquela blusa por ser atraente, notava que os homens me olhavam, com ela, principalmente por ela ser um pouco transparente, mas aquela não era a hora ideal para usá-la. Bom, mas de qualquer forma, eu estava ali, sentada a sua frente, tentando minha vaga.
- Você é muito bonita! - comentou ele sem fazer questão em ser discreto, pois passou a olhar minhas pernas através do tampo de vidro. O pior é que eu estava com uma mini-saia. Tentei amenizar a situação, cruzando as pernas, para que minha calcinha não continuasse aparecendo.
Acho que já perdi a vaga, pensei, colocando minha bolsa no colo.
- Obrigada! - respondi, já desanimada. - Olha, posso voltar uma outra hora, não trouxe meu currículo...
- Não! - já me cortando - De jeito nenhum! Hoje entrevisto, você faz um testes para definir seu perfil e depois agendamos entrevista na empresa, aí, sim, você vai precisar levar seu currículo.
- Que bom! Tem sido tão difícil encontrar vaga para iniciantes... - desabafei, mais aliviada e entusiasmada.
- Eu sei, por isso estamos aqui, fique tranqüila. - Disse ele com os olhos passando pelo meu decote, depois minhas pernas e voltando para meu decote de novo.
Após algumas perguntas simples sobre mim, como idade, onde morava, coisas que eu gostava de fazer, me falou que eu já poderia fazer o teste e que, por ele, gostosa do jeito que eu era, arrumaria emprego fácil pra mim. Foi um choque, não esperava, apesar de ele não parar de me comer com os olhos desde que eu cheguei. Disse ainda que se eu fosse bem no teste, saia dali já direto para uma entrevista, prometendo o melhor escritório de engenharia da cidade.
Conhecia um dos engenheiros desse escritório, era muito famoso no ramo, já tinha feito grandes obras na cidade e na capital também. Era mais do que eu almejava para um início de carreira! Tinha que conseguir! Me animei! Senti um friozinho na barriga, junto com uma ansiedade, que estava difícil de controlar.
Mas achei que aquele homem não agia com muita ética, com seus olhares insinuosos. Como será esse teste???, me ocorreu de repente. Ele parecia que queria transar comigo, me olhava com desejo.
Ele se levantou para me guiar até a sala onde eu faria o teste. Por que não podia fazer ali mesmo?!?!?! Pensei tanta coisa, em uma fração de segundo enquanto me levantava para seguí-lo. Vendo-o na minha frente, pude notar seu corpo escultural e alto. Senti uma mistura de medo e excitação. Até que não seria má idéia... se ele mesmo aplicar o "teste", não será tão ruim... hummm... é... até que seria uma boa, eu estava solteira há um tempo e sabe como é, já estava matando cachorro a gemidos. Só de pensar em dar pra aquele homem, gostoso e com aquele jeito atrevido com olhares safados, já estava com a calcinha molhada, pude sentir enquanto caminhava.
Ele abriu a porta da outra sala, que mais parecia uma sala de espera, tinha um sofá e uma mesa de escritório. Mas o que mais me surpreendeu e me decepcionou é que lá havia mais duas pessoas, provavelmente aguardando pra fazer testes também, eram dois homens.
Ele me pediu pra sentar, só havia um lugar entre os dois homens. Decepcionada por a idéia excitante ter me abandonado, me ajeitei. Notei que os dois olharam imediatamente para minhas coxas, já que não tomei muito cuidado ao me sentar e estava de mini-saia. Aquilo mexeu com meu ego, afinal já estava excitada, querendo dar para o Paulo e depois a decepção. O desejo dos dois me animava novamente. Não me preocupei em fechar as pernas, queria mesmo continuar despertando o desejo, agora, nos três.
Paulo sentou-se à mesa bem na nossa frente, tirou tudo que tinha sobre ela e guardou em uma gaveta. Olhou para os dois, acenou, como quem consentia algo, mas não entendi o que era. Eles, nesse momento, colocaram suas mãos nas minhas coxas, deslizando para o meio delas, escorregando até encostar na minha xoxota, que, já molhada, "tomou um pulo". Senti um frio na barriga e, ao mesmo tempo, minha bucetinha deixando escapar mais líquido do que de costume, como quem já se preparava pra receber um pau. Mas deveria ser apenas um pau!!! Será que ela [minha buceta] não sabia que ali tinham três homens?!?!?! Sentia vontade de sair correndo! Mas minha xaninha, quentinha, molhadinha não me permitia. O Paulo??? Bom, esse olhava tudo aquilo se deliciando, mexendo no seu pau, como se fosse seu brinquedinho, alisando-o. Eu devia sair correndo, mas ao invés disso, abri mais um pouco as pernas, dando mais espaço pra aqueles homens meterem a mão por dentro da minha calcinha. Era como se minha buceta falasse mais alto que meu juízo! Onde eu estava com a cabeça?!?!? Na minha xoxota, só podia ser!
- Boa menina... - murmurou Paulo, me fazendo lembrar do meu professor de biologia da escola (http://www.casadoscontos.com.br/texto/, que me estraçalhou em troca de uma nota 10. Hummmm... lembrar disso, me excitava mais ainda...
- Você está disposta a se dedicar no seu teste? - Perguntou Paulo com uma voz maliciosa. É, realmente, a história se repetia, eu teria que dar para aqueles "brutamontes", em troca de um emprego, não mais de um 10. Mas desta vez eram três!!! Será que eu agüentaria? Minha bucetinha não queria nem saber, queria mais era pau! Bom, o que eu podia fazer? Precisava do emprego e precisava ficar em dia com ela, minha xoxotinha sedenta de pau!
- Claro! - Respondi, como uma boa profissional que eu era. - Não vou decepcionar vocês.
Ao ouvir minha própria voz pronunciando "vocês", logo soltei:
- Mas só tem uma coisa! - enquanto um, ao meu lado, coçava meu grelinho e o outro metia aquele dedo enorme na minha buceta.
- Sim! Pode falar! - disse Paulo, compreensivo e disposto a me ouvir, sem esquecer do seu brinquedinho, alisando-o para cima e para baixo, num movimento agora um pouco mais rápido.
- Apenas um! Só um de vocês! - exigi.
- Claro! - Tranquilizou-me Paulo, explicando que só o Marcos, o mais alto deles, iria me comer. O outro só ajudaria a me excitar. Mal ele sabia que eu já estava mais do que excitada, queria mais era que algum deles me fodesse logo.
Moleza, pensei. Nunca foi tão fácil e gostoso conseguir um emprego.
O outro, que eu não sabia o nome, e nem queria saber, já se adiantou, afastando meu decote para os lados, deixando meus seios a mostra. Eu sempre tive os seios fartos, na escola minhas amigas me chamavam "carinhosamente" de vaca leiteira. Marcos engolia meus peitos de um lado e o 'outro' mamava do outro, sem deixar minha bucetinha sozinha, claro! Eles eram muito bons nisso! Nossa! Minha buceta pegava fogo e o biquinho dos meus peitos pareciam pedra de tanta excitação. Eles sugavam ferozmente, como bebezinhos famintos. Teste bom esse, bastava ficar com as pernas abertas, afagando duas cabeças que se mexiam num movimento delicioso de quem queria era tirar leite dos meus peitos.
- Mama! Pode mamar - falava pra os dois bebês na minha frente.
Marcos me puxou pra frente com força, deixando minha bunda quase pra fora do sofá. Só entendi o que ele queria quando desceu a cabeça pra frente da minha xoxotinha e a lambeu rapidamente. E foi descendo para meu... aaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhh... meu cuzinho... ele lambeu meu cuzinho... Mal sabia ele, que aquele era meu ponto fraco! Deixou meu rabinho completamente melado e voltou pro meu peito. Aquilo era perigoso, porque eu poderia perder o controle. Ainda bem que ele largou e sentou-se no sofá. Com muita agilidade, abriu seu zíper e, sem delicadeza nenhuma, me empurrou a boca contra seu pau! Não era grande, mas muito grosso, ficava difícil de abocanhar a cabeça. Mas, aos poucos, minha boca foi se alongando e ganhando aquela cabeça quente. Daí pra frente, já sabe, foi só ele empurrar! Engasgava... hummmmm... Minha garganta conheceu o que é uma cabeça grossa e latejante! Podia sentir umas gotinhas de porra deixando salgadinha minha garganta. Ah, que delííícia de pica!
Fiz um boquete como ele nunca tinha visto. Ele afagava minha cabeça e dizia: - Isso... isso... aaaAAAhhhh.... Paulo, esse emprego é dela! Vai, vagabunda, chupa minha pica!!! - 3ava, socando mais forte, me engasgando. Eu recuperava o fôlego e já caia de boca de novo. Aquela pica era boa demais!!!
Paulo olhava tudo excitado, batendo sua punheta.
O 'outro' que tinha a função de me excitar, parecia perder o controle e esqueceu sua real função ali, puxou minha cabeça com uma certa brutalidade e meteu sua tora na minha boca. Fiquei indignada, afinal ele estava ali para me excitar, não tinha direito a uma chupeta! Olhava pra ele, já com a boca cheia de pica, com os olhos arregalados tentando pronunciar toda minha raiva, como quem pedia uma explicação. Não adiantou muito, ele metia na minha boca como quem metia numa xoxota e minha boca, molhada e alongada pela pica grossa do Marcos, só fazia era receber bem aquele pau atrevido! Tentei empurrá-lo. Nada! Ele era mais forte do que eu! Parecia que Paulo ficava excitado com a cena, pois batia cada vez mais forte sua punheta, gemendo e deslizando por toda a pica.
Continuei lutando, meus gritos eram só gemidos, já que minha boca estava totalmente ocupada. Ninguém poderia me ouvir a não ser Paulo e Marcos, este já se preparando pra chupar minha boceta de novo. O 'outro', ao invés de se colocar no seu lugar, só empurrava aquela tora na minha garganta, gemendo: "Vai, vagabunda! Chupa meu pau! Sua puta, vagabunda!" e continuava "Que boca deliciosa! aaaaAAAAhhhh" "Sua puta!!!" gritou. Aquilo soou uma ofensa pra mim, eu era uma candidata a uma vaga, não uma puta! Quem ele pensava que era?!?! Mas minha buceta não dizia o mesmo, se arreganhava mais ainda, minhas pernas se abriam, minha bunda se empinava na sede de ganhar uma rola. Acho que ela gostava da idéia de eu ser uma puta!
Marcos, que me olhava por trás, vendo toda minha excitação, minha bunda empinada, aproveitou que eu já estava de quatro, feito uma cadela, meteu a língua na minha xoxota. Aquela língua me deixava sem forças pra lutar contra o pau que me estuprava a boca. Senti uma moleza no corpo, um fogo na buceta que se espalhava pelas pernas, quando Marcos avançou com a língua para o meu... ah de novo não... no meu cuzinho... aaaaAAAAhhhhh... já nem ligava pra aquela pica que me arreganhava a boca. O 'outro' aproveitou e fez dela uma buceta, fez o que queria, metia com força, socava, metia, gemia, dizendo que eu era gostosa, que minha boca era uma delícia! Até que ele gozou! É! Na minha boca! Filho da puta!!! Mas não tinha forças pra lutar, engoli parte da porra e parte escorria pela minha boca e descia em direção aos meus seios. Até que a porra dele era gostosa.
Quando pensei que ali terminava meu teste, que eu estaria livre, Marcos, vendo que minha boca já estava livre novamente, me pegou pela cintura e me jogou contra a mesa. "Chefe, divide comigo?" dizia ele para Paul, que se acabava na sua punheta. Filho da puta! Achava que eu era o quê pra falar assim de mim? Eu já ia xingá-lo quando ele me agarrou os cabelos, num rabo de cavalo, me ofendendo novamente "Cala a boca, sua vaca! Fica quietinha aí!". Minha buceta, não sei porque, gostava do tom com que ele me ofendia, ela se derretia todinha, literalmente, porque eu sentia meu próprio líquido escorrendo pelas minhas pernas... Comecei a perceber que eu era tudo aquilo que ele dizia! Eu era uma puta! Hummm estava gostando dessa idéia. Mas diante da voz firme e autoritária, não pude fazer nada a não ser obedecer.
Como se fosse meu cafetão, Marcos ofereceu minha boceta para Paulo, que já largava seu pau e vinha metê-lo na minha xoxota. Droga! Eles não estavam cumprindo com o combinado! Resolvi exigir meus direitos, já perdendo minha buceta pra ele, que a essa altura já socava ferozmente.
- Você prometeu que seria um só!, gemi.
- Ah, tadinha... acho que menti... - falou ironicamente. - Agora, vai! Chupa a buceta do Marcos e cala essa boca! - e lançou um tapa forte na minha bunda.
Antes que eu pudesse pensar em não obedecer, já tinha novamente uma pica grossa na minha garganta!
Paulo, ainda me pegando de quatro, gesticulou algo para o 'outro'. Este atendeu se posicionando a sua frente, sem precisar que Paulo tirasse seu pau da minha buceta, nem mesmo parou seus movimentos. Não entendia o que era aquilo, Paulo já estava atrás de mim, me fodendo a buceta e agora o 'outro' se colocava também atrás de mim... Só entendi quando senti mais um pau, dessa vez cutucando meu anelzinho.
Marcos não me dava um só minuto, continuava socando sua pica na minha boca pra não perder a chupeta que eu fazia.
Agora, sentada no colo de Paulo, inclinada pra fazer o boquete no Marcos, sentia atrás de mim, os dois paus, um na minha xoxota e o outro querendo entrar no meu buraquinho sem ser chamado.
Quase que se sentando no colo do Paulo, o 'outro' forçou seu pau na entrada do meu cuzinho. Arregalei os olhos! Agora não podia gritar, correr, nem fazer nada! Estava novamente com a boca ocupada. E agora? Lembrei daquele ditado "... relaxa e goza...". Mas não conseguia relaxar! E parece que aquele filho da puta sabia disso, porque se manteve imóvel, só batendo na portinha do meu rabinho com seu pau, esperando que eu relaxasse e abrisse pra ele comer. Parece que ele sabia que meu cú era meu ponto fraco, porque ele souber esperar, até que meu cú abriu as portas. Ele aproveitou pra enfiar devagarzinho sua cabeça grossa, que pulsava de vontade de meter no meu cú. Senti que ela, aos poucos, entrava, alargando, forçando meu anel. E ele [meu cú] não se fazia de rogado, se mantinha aberto.
-"To falando que é uma vagabunda!", ele gemia.
- "Uma putinha bem gostosa", concordava Paulo.
Eu já concordava com tudo que eles diziam... Eu era mesmo uma puta, vagabunda! Tava era gostando de tudo aquilo. Um metia na minha xoxota, o outro na minha boca e o terceiro no meu rabo.
O pau do 'outro' já tomava conta totalmente do meu rabo e ele ganhava minha simpatia. Podia sentir meu cú todo ocupado, com um pau parado lá dentro, esperando meu cú se adaptar ao novo estado de arrombado. Ele acariciava meu peitos e batia com força na minha bunda. Isso foi o suficiente pra meu cú pegar fogo, eu queria mais é que ele fodesse completamente meu cú! E ele não se mexia, parecia que queria me deixar com mais vontade. Comecei então a ir pra frente pra trás, num movimento contra o pau dele, forçando-o a me foder. Ele ria com crueldade, sabia que eu queria, mas não se movia, me maltratando.
Finalmente ele segurou forte na minha cintura.
- É pau no cú que você quer né? Então toma, PUTA!
E começou a acelerar os movimentos que, até então, eram meus. Metia com uma violência que meu cuzinho precisava.
Eu não tinha mais nada pra dar, todos os meus buracos estavam tomados e violentados.
Agora eu era uma puta completa... completa de pau pro todos os lados! E parece que eles concordavam, porque eles me olhavam com desdém e gritavam:
- "Sua vagabunda! Filha da puta!"
Tapas na bunda.
- "Piranha! Você deve ter sido criada num puteiro mesmo!"
Mais tapas!
- "Sua puta!!!"
Toda aquela PUTARIA me deixava feliz. Deliciada por ser a VAGABUNDA deles e PUTA que eles esperavam.
Toda aquela PUTARIA me fez sentir um fogo novamente se alastrando pela minha buceta, descendo pelas minhas pernas... aaaaaaaaaAAAAAAAAAAAAAAhhhhhhhh!!! Eu gozava gostooooooso! aaaaaaaaAAAAAAAAAhhhhhhh Estava no paraíso.... ou seria no inferno? hahaha Era tudo que eu queria! Pau por todos os lados me devorando!!!
Nesse mesmo instante ouvi Paulo gemendo e dando socadas na minha buceta, jorrando seu gozo dentro de mim.
O 'outro' que se deliciava no meu cú, meteu mais um pouco e gozava falando "Filha da puta!!!".
Marcos gozava na minha garganta jorrando muita porra que nem acreditei quando ele tirou da minha boa e ainda babou toda minha cara.
Eu já podia me considerar a maior puta da engenharia!
Enquanto eu me ajeitava, Paulo voltou a sua mesa, como se nada tivesse acontecido e colocou um formulário na minha frente.
- Por favor, preencha e entregue na saída para minha secretária.
Fiz o que ele pediu, puta da vida, achando que ele não cumpriria com a palavra, que teria me enganado e me deixaria na mão. Mas desta vez eu estava enganada, em menos de uma semana fiz entrevista em 3 escritórios de engenharia super famosos da cidade. Pude escolher o mais conveniente e comecei em menos de um mês.
Eu era muito respeitada no meu trabalho, me desenvolvi muito e tinha a confiança de todos os clientes. Em pouco tempo pude mostrar o quanto eu era competente, apesar do preço que tive que pagar pra conseguir meu primeiro emprego (mas desse último detalhe ninguém sabia). Fiquei muito conhecido no ramo da engenharia.
Depois, com o tempo, descobri que Paulo tinha contado ao engenheiro, dono do escritório, as minhas "qualidades" e, de vez em quando, no final do expediente, meu chefe me chamava em sua sala pra conferi-las. Fazia questão de verificar principalmente as do meu cú. Sempre que eu ia a sua sala, fazia questão de segurar na minha bunda enquanto eu mostrava uns papéis pra ele.
Eu, claro, fazia tudo que ele queria, era obediente e submissa. Não queria perder meu emprego e nem a imagem de PUTA que Paulo tinha deixado de mim. Me agradava ter essa minha segunda personalidade. Não sei por que, mas minha bundinha é muito bem aceita pelos homens, eles falam que ele é tão fácil como uma buceta...
Ah! Meus serviços extras já estão sendo conhecidos pelos outros engenheiros do escritório. Mas essa história fica pra uma outra oportunidade.