Ela Quer e desconfia que as Outras Duas Também Querem

Um conto erótico de Swet Love
Categoria: Homossexual
Contém 1365 palavras
Data: 28/08/2009 15:02:15

Quando era, criança, Flávia por volta dos seus 10 anos de idade, tinha uma amiga no colégio, Juliana. E todos os dias na hora do recreio Juliana chamava Flávia para ir ao banheiro com ela, mas chegando lá, Juliana lhe tascava um beijo e dizia que era uma brincadeira interessante, e enquanto lhe beijava, as mãos de Juliana percorriam o corpo inocente de Flávia, que nunca tivera uma experiência desse tipo e jamais iria imaginar que iria gostar disso e ela ficava envolvida com a sedução de sua amiga Juliana.

No ano seguinte, Flávia mudou de escola e nunca mais teve contato com Juliana mas não se deu muito bem na nova escola, voltando a estudar nesse seu antigo colégio e quando voltou, ela estava mais crescida e a sal amiga Juliana também. Quando as duas se viram...

“Flávia!”... “Juliana!”. As duas falaram juntas e correram pra se abraçar!!! Mas até aí Juliana não tocou mais no assunto e nem andava mais com ela como antigamente, só naquele momento mesmo que elas se falaram e a amizade se perdeu até hoje. Nunca mais nenhuma das duas tocaram no assunto e nem parece que tudo aconteceu.

Anos depois, já no 2º grau, Flávia ganhou um computador da sua mãe. Ela tinha seus 16 anos e gostava muito das curiosidades que via na internet. Jogava, criou seu e-mail, entrou em sites de relacionamento e até aí estava solteira. Foi quando se interessou por um site de relacionamento e conheceu mulheres que gostavam muito de manter contato com ela. Não levou a sério, afinal, ela pensava que ela só era heterossexual.

Alguns anos depois, depois de ter terminado o colegial e ter conversado muito na internet com outras mulheres bissexuais e lésbicas ela tentou o vestibular. Era um domingo e ela foi uma das primeiras a chegar na sala. Sentou no fundo, meio tímida. Flávia percebeu que na sua frente tinha uma moça que conversava com outra, mas o olhar dela insistia em pousar em Flávia. Flávia percebeu que ela não era heterossexual. “Pelo jeito de olhar pra mim”... Flávia pensou. E ela não tirava o olhar de Flávia, olhava insistentemente e quase que flertando. Na hora da chamada, Flávia prestou atenção no nome que ela iria responder. “Ana Cláudia!” A fiscal chamou. “Aqui!” Ana Cláudia respondeu. Flávia guardou bem o nome a fisionomia dela. Começou a prova, Flávia terminou , depois, ela também e nenhuma delas se bateram após a prova.

Flávia foi para casa lembrando aquela tarde de flerte que tinha ocorrido com ela, sem se preocupar com o resultado do vestibular mas pensando: “Será que eu vou passar? Será que ela vai passar também? Será que seremos da mesma sala? Será que seremos amigas? Eu, amiga de uma mulher que parece ser homossexual? Nossa, que coisa mais interessante e sugestiva!” Pensava Flávia já sabendo que ela já estava quase desenvolvendo esse seu lado lesbiano. Ela já teve uns dois namorado mas nunca teve experiência sexual com nenhum deles. Era virgem, moça de família e de boa fama.

Chegou o dia do resultado. Ela foi procurar na internet, na esperança de encontrar o nome dela e o da misteriosa Ana Cláudia. A página abriu e ela viu lá: Lista dos aprovados. E advinha o nome que estava lá, quase encabeçando a lista? Sim, Ana Cláudia e o de Flávia também!!! Nossa, Flávia vibrou!!! Imaginou que ela seria sua colega de classe. Sim, uma ótima oportunidade para se conhecerem e se aproximarem.

Primeiro dia de aula. Flávia chegou cedo e prestou bem atenção em Claúdia (Ana Cláudia, mas ela achou mais fácil chamar de Cláudia). Quando Cláudia cegou, se sentou, mas, distante de Flávia, que ficou triste com isso. Claúdia fez mais amizade com outras pessoas em outros grupos e com certeza nem se lembrara daqueles olhares no dia do vestibular, mas para a surpresa de Flávia, chegou na sala uma outra moça, meio estranha, vestes masculinas, parecia ser um homem, mas com o passar do tempo Flávia foi se interessando pelo jeito dela. Ficaram amigas, seu nome era Suzane. Elas não eram tão próximas mas tinham uma boa afetividade. Com o passar do tempo, Cláudia foi se aproximando mais de Flávia e as duas ficaram mais amigas do que Flávia com Suzane. Então, Cláudia começou a tratar Flávia como “minha tchutchuca”, “minha gata”, “gostosa” e tal... Flávia vibrava com cada coisa que Cláudia dizia mas nunca falou nada também a ela desse tipo. E tanto Cláudia quanto Suzane não diziam nada a ela sobre essas coisas de relacionamento lésbico e nada que mostrasse que elas queriam alguma coisa com Fláiva, mas também não diziam que não! Pelos olhares de Suzane e Cláudia para Flávia e pelo tratamento, Flávia tinha quase certeza que elas queriam algo com ela. E o engraçado era que Cláudia e Suzane não se admiravam apesar do jeitão delas. Por isso Flávia ficava na dúvida. “Será que elas são mesmo lésbicas? Eu não sou doida de perguntar! Como seria uma fantasia com nós três? Ou eu com Suzane sozinha...? Ou eu com Cláudia sozinha...?” Mil coisas se passavam na cabeça de Flávia.

Depois de um tempo, Suzane abriu o jogo, até pra sal inteira que ela era lésbica. Flpavia vibrou de felicidade. Outras pessoas se afastaram de Suzane e outras deram apoio, mas o que Flávia sentia por Suzane era mesmo algo desejoso. Uma coisa de mulher pra mulher. Aproveitou o momento pra se aproximar ainda mais dela. Suzane falou que morara com outras mulheres mas não deu certo e ela estava solteirassa! Mas para a trsiteza de Flávia, Suzane nunca disse que queria algo com ela . Mas também, Flávia nunca demnsotrara que tinha interesse por mulheres. “Como Suzane iria advinhar? Mas será que ela não percebe que eu sou louca por ela, pelo fato de eu tratar ela muito bem?” Pensava Flávia. Mas pensava também que Suzane não tentava nada para ela não pensar que Suzane estaria se aproveitando dela.

Depois de um tempo. Suzane trocou de turno na faculdade. Flávia sofreu muito, porque não tinha mais tanto contato com ela. Já a outra amiga, a Cláudia, não demonstrara seu lado lesbiano e Flávia, então não sabia. Depois a Cláudia atrasou de semestre e Flávia perdeu as suas duas preciosidades de amiga.

Depois de um tempo, Suzane voltou a estudar pela manhã e quando ela viu Flávia, ela vibrou de alegria, deu um abraço bem apertado em Flávia, sabe “aquele abraço” na frente de todo mundo e de outras amigas delas. Flávia sentia o seu corpo quente colado com o corpo farto e estimulante de Suzane. Flávia se excitou só naquele abraço com o contato prazerozo do corpo dela. O abraço demorou cerca de 15 segundos (se fizer uma simulação é muito tempo abraçando) e as pessoas só olhando, mas elas não queriam saber. Suzane falou: “Que bom te ver aqui, linda!” Flávia respondeu: “Poxa, eu fico muito feliz também. Apareça! Eu estava com saudade!” Suzane respondeu: “Eu também estava. A gente se vê!” E suzane seguiu para um lado e Flávia para o outro.

Daí, sempre durante o dia, elas se viam, se cumprimentavam mas nada de muito apego como antes.

Certo dia, Cláudia encontrou com Flávia no banheiro e as duas se cumprimentaram e Cláudia, como sempre, chamou a Flávia de “gostosa”, “minha gostosa”. Mas depois saíram e sempre fica nessa... Flávia tem medo de tomar alguma atitude. No mesmo dia, Flávia estava saindo pra ir pra casa e estava toda linda, em arrumada, saltos alôs, calça ligada aquele seu corpo atraente, e seios bem expostos em um decote que só ela sabia usar. Veio de frente quando quase se bate com Suzane. Suzane percebeu a beleza de Flávia e olhou-a firmemente. Flávia percebeu e olhou-a também e assim as duas se olharam firmemente num misto de desejo e admiração. Se cumprimentaram e saíram, cada uma para uma lado.

Flávia quase que perdeu as esperanças. Hoje está namorando sério com um rapaz. Não levou a frente o seu lado lesbiano mas tem quase certeza que essas suas amigas escondem algo para com ela. Ela quer mas não sabe se as outras duas amigas dela querem. Até hoje ela tenta descobrir...!

(Continua...)

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