MULHER INSACIÁVEL

Um conto erótico de Lea
Categoria: Heterossexual
Contém 849 palavras
Data: 28/08/2009 15:05:09

Eu não sei o que fazer.

Sinto um desejo incontrolável; uma necessidade de sexo sem fim.

E nunca estou satisfeita.

Hoje, já com meus quarenta e dois anos, continuo com a mesma vontade e desejo de quando tinha vinte.

Os homens quarentões dificilmente me satisfazem.

Como ainda tenho meus encantos consigo transar com homens mais jovens. Rapazes de 23, 24 anos.

Mesmo assim eles nem sempre dão conta das minhas necessidades.

Carlinhos foi minha última transa. Garoto de 18 anos recém feitos e dono de um tesão abissal.

Fomos a um motel e passamos a noite juntos. Confesso que foi bem melhor do que outros tantos.

Eram 9 horas da noite, aproximadamente, quando iniciamos as preliminares. Quando Carlinhos ficou nu me surpreendeu. Ele, um garoto de um metro e setenta, se muito, é dono de uma ferramenta de bom tamanho. E muito grossa.

Confesso que não resisti mais do que poucos minutos para cair de boca naquele pênis delicioso. Suguei-o com força. Carlinhos gemia freneticamente. Modéstia à parte sou mestra na arte da felação. Com movimentos suaves alternados com chupadas mais forte e até algumas mordidas. Consigo encaixar um cacete na minha garganta. Deixo os homens malucos.

Enquanto Carlinhos permanecia nu sentado na beirada da cama, eu, ajoelhada, engolia seu pênis. Em poucos minutos percebi que Carlinhos estava prestes a gozar. Parei. Não deixei. A noite era apenas uma criança. Tínhamos muito tempo pela frente.

Carlinhos segurava meus seios. Parecia uma criança esfomeada. Esfreguei-os na cara de Carlinhos. Quase o deixei sufocado. Ele chupava os biquinhos com delicadeza. Ao ver-me gemer passou a chupá-los mais forte mordiscando meus mamilos.

Eu delirava de tesão.

Passamos a um 69 gostoso. O gosto salgado do pinto de Carlinhos me deixava com mais vontade de homem.

A língua de Carlinhos acariciava meu clitóris. Senti que o gozo estava chegando. Agarrei sua cabeça e puxei-a com força para o meio de minhas pernas. O gozo era eminente.

Meu corpo começou a tremer todo. Uma sensação indescritível percorria meu ser. Carlinhos percebeu e enterrou sua língua na minha vagina. Quase desmaiei. O gozo veio forte acompanhado de gemidos guturais que não consegui controlar. No espelho do teto eu vi um animal selvagem liberando todos seus instintos. Era a minha imagem ali refletida.

Carlinhos quis gozar. Não deixei. Ainda era cedo.

No canto da suíte tinha uma cadeira erótica. Levei Carlinhos até lá. Ajeitei-me na cadeira com as pernas totalmente abertas e numa posição que o homem consegue enterrar todo o seu pau na mulher. O saco chega a bater na entrada da vagina. A mulher chega a sentir a glande tocando em seu útero.

Carlinhos encostou seu instrumento na entrada de minha buceta molhada. Senti que a cabeça já estava entrando devagarzinho. Instrui-o de que colocasse só um pouquinho e com movimentos bem lentos. Ao sentir dentro de mim o seu pinto apertei minha vagina praticando o pompoar. Carlinhos fez uma expressão de prazer. Não conseguiu se controlar e num único movimento enterrou tudo dentro de mim. Cravei minhas unhas em suas costas e gozei pela segunda vez. Ao mesmo tempo senti seu esperma quente me invadindo.

Tomamos um vinho trocando carícias. Em pouco tempo estávamos novamente em ponto de bala. Carlinhos beijava-me a boca e acariciava meu clitóris suavemente. Sua outra mão percorria meu ânus. Foi introduzindo seu dedo médio levemente. Percebi que ele estava preparando o caminho. O próximo passo era comer minha bunda. Pouco a pouco fui sentindo seu dedo ir amaciando minhas pregas. Seus dedos estavam deslizantes. O sem vergonha, sem eu perceber, havia passado gel neles. Minha bunda já estava preparada para a próxima missão: tomar no cu!

Carlinhos virou-me de lado, abriu minhas pernas e introduziu-se entre elas. Encostou seu pau na entrada de meu ânus e forçou um pouco. Entrou a cabeça. Relaxei ao máximo para facilitar as coisas. Carlinhos foi empurrando e eu fui sentindo aquilo entrar em mim. Doía. Tentei resistir. Ele puxou-me com ternura e foi forçando passagem. Depois que estava todo la dentro não doía mais. Carlinhos enterrou tudo. Comeu minha bunda de maneira perfeita. Com muita calma, com muito carinho, com muito cuidado, com muito tesão. Encheu a camisinha de porra. Gozou gemendo de prazer.

Fomos tomar um banho de hidromassagem. Muita sacanagem rolou naquela banheira de água morna. Carlinhos é excepcional. Já estava com uma enorme ereção novamente. Sentado na borda da banheira fez-me chupá-lo novamente. Voltamos para a cama. Carlinhos jogou minhas pernas sobre seus ombros e enterrou seu pau novamente com vigor. Onde aquele menino havia aprendido tudo aquilo? Ele era mestre na arte de satisfazer uma mulher. Gozamos novamente. Perdi as contas de quantas vezes gozei.

No retorno para nossas casas fui chupando o pau de Carlinhos e ele foi metendo o dedo em minha vagina e lambendo meus seios. Não resistimos. Paramos no estacionamento e demos mais uma transada rápida.

Carlinhos é um menino muito bom de cama. Tem muita potência. Confesso que quase fiquei satisfeita naquela noite. Na madrugada, entretanto, acordei sozinha e com muito tesão. Pena que Carlinhos não estava mais comigo para darmos mais uma.

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Comentários

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Fraco esse Carlinhos. Com uma mulher insaciável a gente transa a noite toda, o dia todo, faz ela passar o dia sentindo um pau tarado enterrado na ppk ou no c*zinho.

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Ola. Homens quarentões são mto mais carinhosos e bom de cama. Posso falar por conhecimento de causa, afinal sou um quarentão bem charmoso e bom de cama, rs. Me adiciona p teclarmos: intensidade20033@hotmail.com. Bjsss.

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