Sou morena, com 1m65, 58 kg, olhos esverdeados, cabelos escuros, longos e ondulados, pernas grossas e uma bundinha bem arrebitada.
Na época, eu tinha 16 anos e namorava um rapaz da minha rua, um pouco mais velho que eu. Ele devia ter uns 19 anos. Estava com ele há três meses e não havíamos transado ainda. De vez em quando aconteciam uns ralas, mas nunca podíamos continuar por falta de privacidade.
Num sábado, ele chegou à minha casa e disse que a casa dele estaria disponível para namorarmos. Ele morava com o pai, que era divorciado, mas tinha algumas namoradas. Eu nunca tinha ido a casa dele e fiquei com um pouco de vergonha ao saber que o pai dele estaria lá. Mas ele me garantiu que teríamos total liberdade.
Cheguei lá e ele foi logo me levando para o quarto dele. A gente começou a se beijar e logo percebi que ele estava com o pau duro. Aos poucos, foi tirando minha roupa. Sugou meus peitinhos com uma voracidade tão gostosa que chegou a deixá-los doloridos. Ele me deitou na cama, se despiu e se deitou sobre mim. Logo senti a pica dentro da minha buceta, que nessa hora já estava totalmente molhada. Ele meteu de um jeito carinhoso e eu comecei a gemer. O rapaz era pouco experiente e logo de início percebi isso. Mas estava gostoso mesmo assim. Pela posição que eu estava, percebi que a porta do quarto estava entreaberta e tomei um susto ao ver o pai dele olhando a gente. Senti um arrepio de medo e uma ponta de vergonha. Pensei em avisá-lo, mas comecei a gostar daquela situação. Comecei a gemer mais alto e pude ver pelo vão da porta que o pai do meu namorado tinha colocado o seu cacete para fora da calça e estava batendo uma punheta. Quando vi a pica do coroa, fui à loucura.
Ao contrário do filho, o velho (que na ocasião devia ter uns 45 anos) tinha uma rola enorme e bem roliça, com uma cabeça bem vermelha e reluzente. O aço dele devia ter uns 23 cm, enquanto o do meu namorado não passava dos 14 cm. Era bem mais grosso e a cabeça era maior. Meu namorado quase não tinha pêlos. Já o pai, tinha o pau envolto por pêlos volumosos pretos e crespos.
Fiquei louca de prazer. Sabia que ele me queria, que queria estar no lugar do filho dele. Comecei a gemer bem alto e vi que o coroa estava cheio de tesão. Enquanto eu era comida pelo meu namorado, o pai dele me olhava e mexia a língua pra mim, movimentando aquela tora gigante com as mãos, doidinho pra metê-la em mim. Meu namorado gozou dentro de mim e logo vi a porta se fechar. Meu namorado caiu ao meu lado e ficou me acariciando. Garoto novo, não conseguiu conter o cansaço e caiu no sono, abraçado comigo.
Pensei então ser aquela a minha chance. Levantei lentamente da cama e saí do quarto.
Estava nua e minha buceta ainda estava meio úmida do gozo do meu namorado. Não tinha ninguém na porta quando saí do quarto e resolvi ir até o banheiro. Nisso, passei em frente à porta do quarto do pai dele. A porta estava totalmente aberta. O coroa estava deitado na cama vestido apenas com uma cueca branca. Que pica era aquela! Parecia um cavalo. De longe, eu podia ver o volume daquele pau ainda adormecido. Entrei devagar e ele levantou em minha direção. Abraçou-me e começou a me beijar. Não disse uma palavra. A porta continuou aberta. Estava tão louca de prazer e com uma vontade tão grande de fuder com aquele cara que nem me preocupei com isso. Ele começou a me alisar e eu passei a mão na rola dele. Nossa! Estava dura que nem ferro. Latejando. Tirei a cueca dele e não resisti àquela vara cheia de veias, grossa e enorme. Comecei a mamar ali mesmo com a porta aberta e tudo. Ajoelhei e mamei muito gostoso. Era tão grande que não conseguia enfiar tudo na boca. Ele batia com o pau na minha cara e dizia: “Vagabunda toma surra de caralho”.
Ele segurava firme minha cabeça e fazia movimentos como se estivesse fodendo minha boquinha. Minha garganta chegou a doer e, por um momento, tive ânsia de vômito, mas tava bom demais. Ele me levantou e me pôs de quatro. Lambia meu cuzinho e com os dedos arregaçava minha xana. Enfiou três de uma vez e ficou indo e vindo com eles dentro da minha fenda. Com a outra mão, brincava com meu grelinho. Estava em êxtase. Ele sim sabia comer uma mulher. Ele abriu bem minhas pernas, arreganhou minha pombinha e enfiou aquele cacete enorme todo de uma vez só em mim. Urrei de dor. Não estava acostumada a um volume tão grande. Ele foi metendo devagar e logo ganhou ritmo e velocidade. Estocava com força e eu rebolava gemendo sem poder me controlar. Ele me puxava para si e tentava me empalar com a vara dele. Dava tapas na minha bunda. A cada estalar de uma porrada, eu soltava um urro de tesão. Ele sussurrava palavrões e xingamentos: “Rebola pro papai, rebola!”, “Isso. Vai. Cavalga nessa pica, vai”. “Assim, vadiazinha, sua putinha gostosa”. “Quero fuder essa buceta toda”. “Safada... você gosta é de rola grande, né? A do meu filho não te contentou, né? Gulosa!”. “Toma para aprender a se comportar”. “Vou meter em você até esfolar essa xaninha gulosa”. Doía, mas gozei e gritei de prazer.
Ele tirou o cacete da minha pomba e disse que queria comer minha bunda. Fiquei com muito medo, porque nunca tinha feito isso antes e também porque uma cobra daquele tamanho ia acabar com meu rabinho. Disse que não. Mas ele insistiu. Segurou meu quadril com uma mão e com a outra ajeitava o pau para não errar o buraco. Me remexi e evitei que ele enfiasse em mim. Isso o deixou irado. Ele me puxou pelos cabelos e com a boca em meu ouvido disse: “Eu vou comer esse cu arrombado agora, ouviu? Quero esgarçar ele com meu pau”. Fiquei com muito medo e me deu vontade de chorar. Meio lamuriosa, tentei convencê-lo a não fazer: “Vai doer. Não quero!”. Ele era forte demais e eu não conseguia me desvencilhar dos seus braços. Puxou-me pelos cabelos de novo, agarrou meu rosto com uma das mãos e me deu um tapa violento na cara. “Eu vou te enrabar agora. Vira essa porra de bunda pra mim e deixa eu meter nela”. “Esse cu empinado vai sentir minha tora”.
Ao mesmo tempo em que não queria, sentia uma vontade muito grande. Estava com medo, mas ele parecia um animal e isso me enlouqueceu. Era forte e ficou violento. Me bateu de novo e eu gemi de dor e prazer. Abri minhas pernas e ele disse: “Isso. Se arreganha, vagabunda! Sei que está doida para dar esse rabo pra mim”. E eu estava mesmo. Ele abriu minha bunda com os dedos, a pica tava mais dura que nunca. Deu uma cuspida no pau e aquilo me deixou ainda mais excitada. Espalhou o cuspe pelo pinto e começou a meter um dedo no meu cuzinho, para alargá-lo. Minha xana estava inchada e pulsava. Forçou a cabecinha da tora na porta do meu cu e de uma vez só meteu o roliço em mim. Gritei e chorei de dor. Doía muito e ele não teve pena. Meteu rápido e muito forte. Me dava tapas na bunda e me mandava rebolar pra ele. “Engole meu caralho, engole!”. “Vai, cachorra, engole minha rola com essa bunda gostosa,vai”. “Cuzinho apertado gostoso”. “Vou arrancar sangue dele”. Eu chorava e, ao mesmo tempo, gemia de prazer. Enquanto ele me enrabava, comecei a me masturbar e gozei quatro vezes seguidas. Ele tirou o pau do meu cu, pude ver sangue nele, e me mandou chupar. O gosto estava péssimo. Mas chupei com muita vontade até o saco. Ele não resistiu e seu pau esporrou na minha boca. Engoli toda a porra e fiquei passando minha língua naquele cacete maravilhoso. Sugando a cabecinha mesmo depois do orgasmo. Que pica! Só de lembrar me dá água na boca.
Ele beijou minha boca, mordiscou meus seios, deu um tapa de leve no meu rosto e disse: “Agora vai pro teu namorado”. Saí do quarto em êxtase. Quase não podia andar. Estava arrombada e minha bunda sangrava um pouco, mas valeu a pena.
A porta ficou aberta o tempo todo e fiquei receosa de meu namorado ter visto ou ouvido algo, já que eu e o pai dele fomos muito escandalosos. Mas quando cheguei ao quarto do meu gato, ele ainda dormia, deitei ao seu lado e o acordei com beijos. Na minha boca ainda estava o gosto do caralho do pai dele, mas ele não percebeu. Mesmo com a xota ardendo, dei mais uma ainda , à “papai e mamãe”, com ele e fui embora.
Namorei o tal cara por mais cinco meses, depois terminamos, mas ele nunca descobriu o que aconteceu. Transo com o pai dele até hoje. Episódios como esse não ocorreram mais. Eu e o coroa começamos a nos encontrar em lugares diferentes, geralmente motéis. Hoje sou casada, tenho um filho de sete meses. Os encontros estão cada vez mais esporádicos, mas sempre que posso, dou uma fugidinha e fodo com a melhor rola que já encontrei em minha vida.