Katerine

Um conto erótico de Antoniolobosilva
Categoria: Heterossexual
Contém 1322 palavras
Data: 04/08/2009 09:57:11

Sou advogado, partner junior de uma grande firma de advocacia, no Rio de Janeiro. Tenho 31 anos, solteiro e pratico bastante esportes e por isso tenho um corpo razoavelmente sarado. O sócio majoritário da firma chama-se Diego, é um pouco mais velho e casado com uma mulher espetacular chamada Katerine. Ela é loura, tem cabelos compridos, é linda, alta falsa magra, com um rabo muito gostoso e com uns peitinhos lindos. Em suma, de enlouquecer qualquer um.

Este estória é sobre o que vem acontecendo entre eu e ela. O marido costuma organizar jantares na casa dele onde convida todos os sócios. Estes eventos são sempre muito bons, animados e sofisticados. Katerine esta sempre linda, muito bem vestida, com jóias, e o que me enlouquece numa mulher, de salto alto. Suas roupas são caras e sofisticadas, mas sempre tem algumas leves transparências, decotes, que a deixam mais sexy e desejável.

Nós sempre tivemos uma relação cordial e é claro de total respeito, mas é impossível não desejar uma máquina como esta. Há mais ou menos 6 meses aconteceu algo que mudou completamente esta relação. Num dia de semana, mais ou menos na hora do almoço eu recebo um telefonema. Era Diego, que estava viajando para o exterior a trabalho, e pela voz dele eu percebo que ele estava muito nervoso. A Katerine tinha se envolvido em um acidente de trânsito e como tinha saído sem carteira o guarda estava achacando ela. Ela estava muito nervosa, chorando e ele me pediu para ir ao local para tentar resolver o problema.

Eu liguei para o celular dela para tentar descobrir onde tinha sido, e ela estava realmente chorando e foi até difícil descobrir onde tinha acontecido o acidente. .Por sorte tinha sido no Flamengo, não muito longe do escritório, e eu peguei um taxi e em 10 minutos cheguei ao local. A confusão estava armada, eu falei para ela se acalmar que tudo iria se resolver e me dirigi ao Filho da puta do guarda, já mostrando minha carteira de advogado e falando em um tom de voz arrogante. Ele botou o galho dentro e a situação foi resolvida. Entretanto, o carro ela estava avariado e eu me ofereci para ir de taxi com ela até em casa.

Chegando lá, ela insistiu que eu entrasse um pouco. Katerine me ofereceu uma dose de uísque e serviu uma para ela. Não pude deixar de notar como ela estava linda. De saia com tecido com pele de onça um pouco acima do joelho, mas bem justa, marcando sua bundinha linda, bota de cano longo preta, e uma blusa preta de malha com um decote na frente e atrás. Não sei se foi o uísque, mas ela desabou e começou a chorar forte. Eu, muito sem graça e sem saber o que fazer, me aproximei e abracei ela, afagando aqueles lindos cabelos louros e dizendo palavras para ela se acalmar. Entretanto, eu não sou de ferro, e sentir aquele corpo delicioso colado no meu me excitou e meu caralho endureceu. Eu não me afastei imediatamente, e nem ela, e por cima da nossa roupa meu caralho estava encaixado na regiao da buceta dela. Aquilo durou apenas 10 segundos, mas foi divino e é lógico que ela percebeu.

Eu me afastei, ela já tinha se acalmado, e usando o pretexto de que tinha coisas urgentes a resolver no escritório, me retirei. A partir deste dia, mesmo não tendo acontecido nada, ficou um clima de eletricidade todas as vezes que nos encontrávamos. Mesmo sendo muito discretos, pois afinal estávamos em público, Katerine era muito atenciosa comigo e passávamos o máximo tempo possível que uma ocasião social permitia. Eu percebi que ela passou a se arrumar de uma maneira mais sexy, com elegância sempre, mas, por exemplo, com decotes mais generosos, com vestidos mais finos que marcavam ligeiramente as calcinhas minúsculas. O baton passou a ser usado mais generosamente, e as cores um pouco mais fortes. Mas tudo muito discreto, provavelmente apenas eu que estava totalmente caído por ela percebia. Outra coisa que mudou foi que ela passou a me colocar ao seu lado nos jantares.

Aquilo estava me levando a loucura, mas não havia como dar um passo adiante sem correr o risco de cometer um erro terrível. A ocasião surgiu num jantar na casa de outro sócio majoritário. Diego estava viajando e o motorista levou Katerine, mas como era noite de folga, ele o dispensou, confiando que alguém poderia levá-la em casa. É lógico que quando a hora chegou eu me ofereci e ela prontamente aceitou. Mesmo sendo tarde ela me convidou para entrar e beber um último uísque. Eu estava completamente apaixonado, louco por ela e senti que era agora ou nunca. Com o copo de uísque na mão eu me aproximei e fiz um brinde: “a nós”. Em seguida, passei a mão pela nuca nos cabelos dela e aproximei minha boca da dela e nós beijamos deliciosamente. Eu trouxe a mão dela para o meu caralho e ela pegou e apertou. Corri minha mão pelo rabo e apertei também aquela bundinha deliciosa. Enfiei a outra mão pelo decote e procurei sua tetinha. Subitamente, ela se afastou e disse: “para por favor, eu não posso fazer isso, nunca traí meu marido, não posso, não posso, por favor vá embora”. Não houve como eu argumentar, dizer que estava completamente enlouquecido, tive que ir embora. Em casa é lógico que eu me acabei numa punheta triste.

Uma semana depois houve outro jantar na casa do Diego, em homenagem a um sócio estrangeiro. Achei que Katerine iria me tratar com distância, mas isto não aconteceu. Ela como sempre estava linda, conversando comigo com o mesmo tratamento de sempre. Na hora do jantar mais uma vez eu me sentei ao seu lado. E como eu já estava ensandecido, pensei: perdido por um, perdido por mil. Coloquei a mão na perna dela, e muito rápido, fui entrando por dentro do vestido. Quando estava quase chegando na buceta, a mão dela segurou a minha muito forte tentando impedir. Como sou muito mais forte ela não conseguiu e rapidamente encostei os dedos na calcinha e comecei a procurar o grelo. Depois de um tempo a resistência de Katerine diminuiu e eu percebi que ela passou a aproveitar. Disfarçadamente cheguei no ouvido dela e falei para ir ao banheiro tirar a calcinha que iria ser muito mais gostoso. Quando ele voltou sem calcinha, eu retomei a siririca e em breve a buceta estava ensopada. Em seguida, ela começou a ter leves tremores e eu percebi que o gozo estava vindo. O jantar era a luz de velas e as pessoas conversavam animadamente e por isso ela conseguia disfarçar. Mas ela segurou os talheres com muita força e gozou. A cadeira ficou ensopada.

Quando o jantar terminou, as pessoas se levantaram e as rodinhas se formaram. Passado um tempo eu arrumei um jeito de fugir para a varanda com ela discretamente, sob o pretexto de fumarmos, já que éramos os únicos fumantes. Na varanda o escuro, nos agarramos e nos beijamos loucamente. Eu tirei o caralho para fora e quis meter. Ela pediu para não fazer uma loucura desta, que era muito perigoso o marido nos pegar, que nós iríamos meter outra hora. Mas eu falei que estava enlouquecido por ela, que não agüentava mais e que tinha que gozar. Ela então pegou no meu caralho e começou a tocar uma punhetinha maravilhosa. Como eu estava de frente para a o pátio e ela de frente para a porta, se alguém entrasse, na penumbra não iria perceber imediatamente o que estava acontecendo e teríamos tempo para nos recompor.

É lógico que não deu para segurar muito e meu gozo veio maravilhoso, forte, um rio de porra, não mão dela, na parede do balcão. Ela me deu um beijo longo maravilhoso, limpou a mão num lenço que eu tinha, nos recompomos e voltamos para a festa.

Continua.

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Comentários

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10!

mas nao gostei pq vc nao colocou tudu logo numa vez só

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Muito bom e melhor seria se tivesse terminado em pleno. Aguardo o final

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