Nossa viagem tinha endereço certo: Camboriu – SC; objetivo: conhecer o LibertyClub o clube de swing.
Gi, minha namorada tem 1,70 de altura, seios médios delicadamente moldados, olhos e cabelos castanhos claros. Sua forma longilínea não lhe proveu de uma carnuda bunda, porem ela faz como ninguém... . Não escolhe hora dia e local para transar. Gí esta sempre pronta, nunca recusa uma trepada, desconhece dor de cabeça e cansaço quando o assunto é meter.
Já na BR fomos brincando com os caminhoneiros, ora ela se punha nua, ora se colocava chupando meu pau...
Chegamos em Camboriu. Tão logo entramos no quarto do hotel, já fomos para cama, dar a primeira de muitas metidas...
No dia seguinte, praia do pinho, direto, sem escala; acomodados na areia passamos a curtir o visual. Homens e mulheres nus, e das mais variadas formas. Esbeltos(as), Sarados(as), fartos seios, coxas grossas, bundas carnudas, pintos mais finos, mais grossos, e claro, os contrates naturais da raça ser humano.
O importante era curtir a água azul da cor do céu, a areia branca, a natureza, enfim curtir o que a vida nos oferecia de melhor.
Gi, estava vislumbrada, era sua primeira experiência em praia de nudismo e dessa forma vez por outra falava em meu ouvido que estava “escorrendo de tanto Tesão” e que se fosse permitido estaria metendo em plena praia.
Fui pedir uma cerveja e aproveitar para dar um banho de água doce no corpo e ao voltar ao longe vi Gi disfarçando com uma toalha por cima da cintura e tão logo cheguei perto ela me pediu que sentasse em sua frente para em seguida debruçar-se em minhas costas como se estivesse fazendo um carinho, não demorou muito e ela gozou. Gi usando-me como escudo se masturbou.
O melhor viria a noite, esperávamos poder realizar nossa fantasia que era transar com mais dois homens ou com mais uma mulher o que ocorresse nos satisfaria.
Salto 15, uma belíssima lingerie de renda francesa, um vestido preto bem justo ao corpo como se fosse uma segunda pele com um generoso decote nas costas que quase chegava ao cóccix, na frente o decote descia até o meio do peito, prendia-se num triangulo para abrir novamente até abaixo do umbigo.
Esse vestido foi cuidadosamente por mim arquitetado, de forma a deixá-la mais sexy possível. E eu consegui; por onde ela passava os homens comiam com os olhos; recebeu inclusive elogio até de uma mulher.
Depois de alguns drink’s a libido estava à solta e começamos a caça.
Adentramos numa sala onde dois homens conversavam e educadamente fomos cumprimentados, retribuímos e começamos um papo despreocupado e alegre. Fui ao encontro do garçom e ao voltar Gi estava no meio dos dois estranhos conversando e rindo, meu pau na hora deu sinal de vida.
Conversa vem, conversa vai, e o homem que estava a sua esquerda começou acariciar suas costas, e olhando para mim e não encontrando reprovação começou a bolinação, ora nas costas, ora em sua bunda, delicadamente levantou o vestido e apalpou sua bunda. O que estava a sua direita vendo o rumo que a situação tomava aproveitou e começou acariciá-la pelo decote frontal e logo os bicos do seio de Gi ficaram intumescidos.
Sem demora Gi começou apalpar os cacetes daqueles estranhos, também não demorou muito para eles baixassem os zíperes e expusessem seus mastros para minha namorada punhetá-los vagarosamente.
Me acomodei numa poltrona e fiquei observando. Gi ajoelhou entre aqueles estranhos, olhou para mim, e começou um boquete primeiro no da direita e masturbava o da esquerda; e foi alternando ora num, ora noutro, os homens se contorciam em sua boca, Minha mulher engolia todo o cacete e voltava sugando, parava na cabeça do pinto e ficava chupando a chapeleta até o cara pedir para parar, momento em que partia para o outro.
Num segundo ela estava no sofá com um de cada lado sugando seus seios, no outro instante seu vestido ficou pela cintura, sua calcinha veio parar em minha mão; um deles desceu em direção a sua xana, o outro ofereceu o pinto para ser chupado. O Fetiche de Gi estava se consumando, quando sua xana começou a ser lambida Gí começou a gozar, imediatamente os estranhos sacaram suas camisinhas, um deitou de barriga para cima e magistralmente minha mulher vestiu seu cacete e já sentou, fazendo aquele falo sumir por suas entranhas, cavalgou até gozar.
O outro colocou minha mulher de quatro, e segurando em sua cintura direcionou o pau na buceta lambuzada e minha mulher rebolou histericamente e mais uma vez gozou.
Quando imaginei que tudo tinha acabado, o outro que como eu a tudo assistia, trouxe mais uma vez minha mulher para sentar no seu pau, momento em que sua bunda ficou empinada convidando para ser enrabada, e não deu outra, o segundo estranho delicadamente posicionou seu pau na bunda da minha mulher e foi enterrando.
O Fetiche estava realizado, o Tesão falou mais alto, minha mulher no meio de dois homens se contorcendo e tudo o que eu consegui ver era o pau de dois estranhos enterrados naquela fêmea que pedia, urrava para ser metida, logo os três gozaram.
Recompostos fomos os quatro bebericar, o que tinha comido sua bunda logo foi embora, o outro continuou em nossa companhia, contudo depois de algum tempo pediu para voltarmos à sala onde tudo tinha acontecido, e lá novamente começou a bolinar minha mulher e logo descobrimos o que ele desejava; seu Tesão era comer a bunda de Gi, o que prontamente foi satisfeito.
No domingo foi a vez da minha fantasia – transar com Gi e outra mulher – mas isso é uma outra história.