Ajudando a irmã do Sr. Prior

Um conto erótico de Ribeiradas
Categoria: Heterossexual
Contém 2026 palavras
Data: 30/08/2009 13:11:18

Ajudando a irmã do Sr. Prior com a mobìlia.

A aldeia onde costumava passar as minhas férias, com as minhas tias, era sede de paróquia, o que implicava ter uma igreja paroquial, uma residência paroquial e um Pároco residente.

O Pároco era um bonacheirão que queria cumprir com as suas obrigações religiosas e, nos tempos livres, aceitar uns convites para boas refeições nas melhores mesas da paróquia.

Com ele morava uma irmã, já quarentona que, diziam pela aldeia, que tinha ficado solteira depois de ter sido enganada por um Oficial de Cavalaria que, afinal era casado.

Esta irmã, de nome Almerinda era uma mulher de estatura média. Cheiinha, dona de um generoso par de mamas, que o decote do vestido deixava adivinhar. Gostava de lhe ver um vestido de seda, azul, às flores que, além do decote generoso (dentro da decência), desenhava-lhe na perfeição a cintura e as curvas das ancas. Era realmente um bocadinho gordinha, mas transpirava saúde.

Naquele dia estava bastante calor. O risquinho entre mamas, que o decote não escondia estava pejado de gotinhas de transpiração que dava vontade de limpar. O soutien, ainda que necessáriamente forte, para segurar aqueles dois belos melões, não conseguia manter ocultos uns explendorosos mamilos que, de tão salientes, ameaçavam furar vestido e saltar cá para fora.

As minhas Tias adoravam convidar o Sr. Prior para almoçar lá em casa. Parece que a presença dele santificava a casa por algum tempo, como se fosse um desodorizante a retirar o cheiro a pecado latente. Já não gostavam tanto de convidar a mana Almerinda, porque esta era muito tagarela e tinha o condão de deixar o padre calado. Convidavam-na de vez em quando, para não parecer mal, mas quando podiam, evitavam-na.

Dona Almerinda gostava muito de mim. Eu era um menino da cidade, que só por lá aparecia no Verão. Estava agora com 18 anos e era caloiro na universidade. Tinha uma apresentação, um trato e uma conversa diferente dos rapazes da terra.

Tinha acabado a Missa. Cá fora parecia uma feira. A aldeia estava em peso no adro, onde se juntavam muitos comerciantes. Vendia-se Termoços, Pevides e Pinhões. Vendia-se enchidos e queijo. Galinhas e ovos. Hortaliças. Ajustavam-se serviços. Era ali que se encontrava o homem a quem se ajustava a limpeza do Poço, etc.

Fui comprimentar Dona Almerinda, como mandava a boa educação. Pelo menos, os beijinhos dela não picavam como os da beata-mor da aldeia que tinha alguns pelos faciais de fazer inveja a um Guarda Republicano.

Depois dos tagatés do costume, a irmã do Cura faz-me um pedido: - Sabes? Desmontei a mobília do meu quarto para o encerar. Agora não consigo montar o Roupeiro sozinha. O meu irmão anda com problemas de coluna e ainda por cima vai para um retiro em Fátima. Se quiseres ser um anjo, vais lá a casa esta tarde, para me dar uma mãozinha...

- Claro que sim, respondi eu. – Vou lá depois do almoço. Eu até simpatizava com a senhora e um pedido de ajuda destes, era feio recusar.

Depois do almoço, peguei na minha bicicleta, fiz uma escala no café do adro da igreja e rumei à residência paroquial.

Duas pancadinhas na aldraba e lá apareceu Dona Almerinda, de avental. – Entra! Disse ela. – Estou só a acabar de arrumar a cozinha. Deixou-me na sala, por um instante, voltando de seguida, já sem avental. Trazia uma espécie de bata de andar em casa. De um tecido cinzento claro, fininho, abotoado à frente, de cima a baixo.

Puxou-me por um braço, levando-me para um corredor algo sombrio. Abriu a porta do quarto. Lá dentro tinha uma grande Cama antiga, de madeira escura, cheia de trabalhados. Tinha também duas Mesas de Cabeceira. Percebi então que o móvel que tinha visto na sala, era a grande Cómoda que pertencia à mobília, mas não cabia no quarto.

No corredor, estava o enorme Roupeiro desmontado. Tinha três portas. A do meio, maior que as outras tinha um espelho maior do que eu e parecia pesar uma tonelada.

Entre os dois, começámos a arrastar para dentro do quarto a base do Roupeiro e, de seguida as laterais,os fundos e as portas. Foi muito complicado. Aquilo era trabalho para três ou quatro homens. Entre os dois, tornou-se tarefa quase impossível. Mas conseguimos. Quando acabei de apertar o último parafuso, a minha transpiração caía com tal abundância, que se ouvia as gotas a cair no chão. Dona Almerinda, também estava toda transpirada, com a bata toda molhada e colada ao corpo, numa transparência que mexeu comigo... Também o cabelo de Dona Almerinda estava encharcado, parecia que tinha metido a cabeça dentro de água.

Quando desci do Roupeiro, ouvi a exclamação dela. – Meu Deus, como tu estás. Não podes ir para casa assim. Tira a camisa que te vou buscar uma toalha. Deves ter sede. Queres um copo de água?

Agradeci. Tirei a camisa e fiquei à espera. Dona Almerinda regressa e estende-me um copo de água fresca. Comecei a beber devagar, enquanto ela própria me ia passando a toalha pelo tronco. Segurou-me um ombro com uma mão, enquanto a outra me massajava as contas com a toalha. Senti algo de estranho, na situação. Ela estava a demorar muito mais do que o necessário, naquela operação. Depois virou-me, para me limpar pela frente. Reparei como estava ruborizada. Também ela encharcada e com o cabelo e a bata colados à pele. Passei os meus dedos ao de leve pelo cabelo dela e disse: - A Dona Almerinda também está como eu... deixe-me secá-la. E dito isto, peguei na toalha, enquanto a mão dela tinha ficado colada ao meu peito e comecei a limpar-lhe o pescoço. Do pescoço fui alargando o gesto para o decote e, com naturalidade desapertei o botão de cima da bata, permitindo explorar tudo o que o soutien deixava ver. Senti que ela estava a desfrutar, como que paralizada de prazer. Desapertei mais dois botões da bata, deixando o soutien todo à mostra. Fingi que não estava a olhar para o soutien e comecei a limpar abaixo do soutien, para logo desapertar os botões que faltavam na bata. Nesta altura, a outra mão de Dona Almerinda procurou o meu corpo e pousou no meu outro ombro. A minha mão voltou para o decote, mas agora começou a querer limpar a parte oculta pelo soutien. Dona Almerinda estava nitidamente a gostar, mas olhava para baixo. Não sei se envergonhada ou se já a ver o estado de excitação das minhas calças. Peguei-lhe no queixo, puxei para cima e beijei-a na boca. Julguei que ela tinha enlouquecido. Abraçou-me com tanta força, que quase me espremia. Senti que as pernas dela também davam um jeito para me abraçar. Correspondi ao abraço dela, tentando aproveitar para lhe desapertar o soutien. Devo confessar que me atrapalhei. Ou o soutien era muito complicado, ou eu muito desajeitado, pois se não fosse a pronta intervenção da dona, acho que a esta hora ainda lá estava de língua de fora a perder todos os rounds para um soutien que teimava em rir-se de mim. Quando o soutien finalmente caiu, vi aquelas magnificas mamas a olhar para mim com uns inesqueciveis mamilos, para adulto mamar, (que aquilo não cabia na boca de uma criança). Estava a fazer um ano que tinha perdido a virgindade, também às mãos de uma mulher madura, numa aula prática que jamais esquecerei. Sentia-me agora preparado para deixar aquela saudável roliça, ainda mais satisfeita do que havia deixado a outra.

Comecei a beijar-lhe o pescoço e as orelhas, levando-a a contorcer-se de prazer. Puxei-a para a cama e sentei-me lado a lado com ela, ainda que virados um para o outro. Peguei numa das mamas, por baixo e, amparando-a, comecei a lamber e chupar aquele exuberante mamilo, deliciando-me com os suspiros e exclamações de prazer. Empurrei-a suavemente para trás e, com ela deitada de costas, comecei a lamber do mamilo para a base da mama e, dali para o umbigo. Repeti esta operação uma boa dúzia de vezes. Neste espaço de tempo a minha outra mão já tinha descido pelo corpo da minha quarentona e começado a acariciar aquele húmido e felpudo papo que lhe escondia a fendinha que já chorava por mim. Levantei-me um pouco e tirei-lhe as cuecas. Uau! Nunca tinha visto uma pintelheira tão farta. Era uma autentica floresta tropical.

A minha boca voltou para o circuíto, mamilo, mama, umbigo. A outra mão brincava com os pintelhos e ia fazendo uma investidas para a fenda, até que encontrou a passagem e lá entrou um dedo, que parecia escorregar num vale cheio de clara de ovo escorregadia, que convidava a não parar de entrar. Enquanto o meu dedo entrava e saía daquele pedaço de desejo e massajava aquele belíssimo clitóris, a minha boca abraçou o mamilo e comeu-o com uma série de chupadelas suaves, ajudadas pela língua. De repente, senti um líquido a libertar-se do mamilo. Daria leite? Senti a fenda a dilatar-se e uma secreção a escorrer-me para a mão enquanto Dona Almerinda atirava a cabeça para trás e gemia uns “ohhhs” que me deixaram louco. Parecia que nunca mais ia parar de se vir...

Deixei-a descansar por uns instantes, enquanto despi as minhas calças e cuecas. Do meu artista, escorria um fio de baba, em homenagem a tanta excitação. Peguei na mão dela e levei-a a pegar-lhe. Pareceu-me pouco à vontade. Voltei a fazer umas festas no papinho felpudo e voltei a beijar o umbigo. Só que desta vez, em vez de passear até à mama, fui descendo até à pintelheira. Continuava a parecer pouco à vontade, mas não parecia querer parar. Abri-lhe as pernas e dei-lhe um beijo nos lábios da fendinha, aproveitando logo para meter a língua por ali dentro. Poisou as mãos na minha cabeça e disse: - Que delícia!, Nunca tinha experimentado nada tão bom! Ai, faz mais! Fui lambendo e chupando aquela fendinha toda, a toda a volta, penetrando de vez em quando com a língua toda esticada. Só ouvia repetidamente: - ai, tão bom! Levantei-lhe ambas as pernas, dobrando os joelhos e fazendo-as pender para cima do corpo, virando os buraquinhos bem para cima. Dei mais três lambidelas na fendinha e deixei-me descair para o ânus. Lambusei-lhe o ânus todo, lambendo com carinho. Passava a língua toda naquele cuzinho deixando muita saliva. Simulei depois que lhe enfiava a língua no cuzinho. A lenga lenga do “ai tão bom! Que delícia!” subiu de tom. A mulher estava prestes a rebentar.

Rebolei para o lado, na cama e convidei-a para montar em cima de mim. Não precisei de dizer duas vezes. Com um joelho de cada lado das minhas ancas, pegou-me no coiso e enfiou-o por ela a dentro, onde realmente não havia nenhum obstáculo a travá-lo. Orientando-a com as mãos e enfiado dentro dela, tão fundo que lhe sentia perfeitamente o colo do útero contra a cabeçorra, levei-a a começar um exercício de roça, roça, para a frente e para trás, em cima de mim. Não sei se chegou a repetir o movimento umas dez vezes. Soltou um grito que tentou abafar, levando a mão à boca e explodiu num orgasmo ainda maior do que o outro. Nunca que vi uma mulher que se viesse de forma tão espectacular. Valia a pena faze-la vir-se.

Quando parou, deitou-se para o lado e exclamou: - Tu és maravilhoso! Tu és mágico!

Agora foi ela que, já mais à vontade, levou a mão ao meu excitadíssimo martelo e o começou a acariciar. Para meu espanto, como que para me retribuir, inclinou-se sobre mim e começou a beijar aquele rolo cada vez mais latejante. Era dinamite pura. Meteu-o na boca. Ainda hoje me pergunto se aquilo era tudo instinto ou se, afinal era uma maluca cheia de experiência. A verdade é que, seja pelos lábios carnudos, seja pela saliva que tinha na boca, seja pela ligeira sucção com que acompanhava os movimentos, fez subir em mim uma onda de prazer indescritível. Mal tive tempo de anunciar: - Ai, que me estou a vir! Ohhhhhh! Ohhhhhh! Enchi-a de leite. Agora era eu que não parava de me vir. Para completar a loucura, a gulosa bebeu-me todo. Engoliu aquilo tudo e deixou-me o cacete limpinho.

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Comentários

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Então o portuga a foder irma do padre ?? onde fica essa aldeia ? tambem sou portuga queria ir lá !! Boa estoria nota 8

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