A minha 1ª vez foi com uma mulher 22 anos mais velha... PARTE 1

Um conto erótico de Cont
Categoria: Heterossexual
Contém 714 palavras
Data: 04/08/2009 12:46:14

O meu nome é Cont e o que vos vou contar aconteceu quando eu tinha 16 anos...

Para muitos dos que me estão a ler, 16 anos já é uma idade avançada para se perder a virgindade, mas foi o que se conseguiu arranjar. Não foi por falta de vontade minha, mas a minha timidez não me ajudou na adolescência.

A minha mãe tinha uma grande amiga na altura, que vou chamar Maria. Era uma mulher de 38 anos, divorciada à cerca de 7 ou 8 anos, e com uma filha de 12 anos.

Não era uma mulher muito bonita, nem cuidava muito da aparência, mas tinha um corpo fantástico. Era mais ou menos da minha altura na época, cerca de 1,73, morena, cabelos ondulados pelo meio das costas, olhos castanhos, peito pequeno , mas uma cintura e pernas de cortar a respiração.

Suspirei bastantes vezes por ela, mas na parecia-me um objectivo inacessivel.

Como já acontecera diversas vezes, fomos passar 2 semanas de férias todos juntos. Eu, a minha mãe, a minha irmã, a Maria e a filha dela.

Alugaram um bungalow num parque de campismo no Algarve e fomos os cinco num único carro.

Lembro-me de ir a viagem toda a imaginar a divisão das camas entre nós os cinco.

Depois de uma viagem com bastante calor, entramos no parque por volta da hora ho almoço. Resolvemos comer umas sandes antes de arrumar as coisas.

o bungalow tinha 2 quartos com cama de casal e 1 sofá cama na sala. Foi simples. A minha mãe e a minha irmã num quarto, a Maria e a filha no outro, e eu na sala.

Os primeiros dias de férias correram normalmente. Muita praia, piscina e eu a contemplar o corpo da Maria.

Não me recordo quantos dias já tinham passado, mas certo jantar a minha mãe e a Maria combinaram levantarem-se cedo para irem ao mercado comprar peixe fresco para assar. Eu aproveitava para ficar a dormir descançado até mais tarde. Até aqui tudo normal...

Na manhã seguinte quando acordei já tinham saido todas. Nem dei por elas. Deixei-me ficar mais um bocado na "ronha", quando oiço a porta do bungalow a abrir. Virei-me e vi que era a Maria com um ar cançado.

- Bom dia. Está tudo bem? - perguntei.

- Bom dia. Esqueci-me da carteira e a tua mãe ficou com as miúdas na vila à minha espera. - Disse-me num tom apressado e dirigindo-se para o quarto dela.

Continuei deitado. Vejo-a passar para a casa de banho com outra t-shirt na mão.

Só me ocorreu uma coisa. Vou espreitar pela porta para a ver mudar de roupa.

E assim fiz. Levantei-me sem fazer barulho e encostei-me à porta de madeira para tentar ver alguma coisa. Numa das frechas consegui vê-la, mas estava de costas. Só a vi de biquini. Mudou a t-shirt e ao virar-se abriu a porta sem que tivesse tempo de fugir. Apanhou-me a espreita-la. Fiquei muito envergonhado, mas acho que ela ficou mais. Sentei-me no sofá e pedi-lhe desculpa. Ela, sem levantar a cabeça, saíu do bungalow fechando a porta com força.

Fiquei para morrer... como é que a ía encarar.

Peguei nas minhas coisas e fui para a piscina. Não queria estar ali quando elas voltassem. Passadas umas 2 horas, a minha irmã fo ter comigo para me chamar para o almoço.

Sentia o coração a bater a mil à hora. Estava com medo da reacção dela.

Quando cheguei perto do bungalow, a mesa já estava posta e a Maria estava a ajuda minha mãe com os grelhados. Durante toda a refeição não olhou uma única vez para mim. Estava a sentir-me bastante envergonhado.

Depois de almoçar, tinhamos o hábito de descançar um pouco. Elas recolheram aos quartos e eu fiquei sentado numa cadeira à entrada.

Cerca de 30 minutos depois, oiço a porta abrir e vejo a Maria.

- Não consigo dormir - disse-me sem olhar para mim.

- Sabes porquê? - perguntou-me

- Sei. E já te pedi desculpa por isso. Não sei o que me passou pela cabeça - disse-lhe

- Estavas a espiar-me. Tenho idade para ser tua mãe. Isso não se faz.

- Eu sei. Estou arrependido. Desculpa.

- OK. Mas não voltamos a falar no assunto. Não quero que a tua mãe se aperceba do que se passou - disse-me.

- OK. Fica descansada...

(CONTINUA)

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