Há males que vem pra bem
Chamo-me Bernardo e tenho 38 anos. Sou viúvo há dois anos (sem filhos), desde então, venho me dedicando exclusivamente ao trabalho. Trabalho como gerente de um banco local. Alguns dias atrás - pela quinta vez nesse ano - o banco onde eu trabalho, foi assaltado novamente. Dessa vez, ao contrário das outras vezes, onde apenas entrego o dinheiro e se vão, tive que implorar por minha vida - devido à crueldade dos assaltantes-, riram da minha “cara patética” -segundo eles- e pra se divertir, me quebraram os dois braços e se foram.
Estava feliz por ainda estar vivo, mas me revoltei com a falta de misericórdia daqueles criminosos. Não fiquei muito tempo no hospital. Os médicos me recomendaram que contratasse uma enfermeira para me ajudar com as tarefas diárias, tais como: Alimentar-me, ir ao banheiro, me banhar e coisas do tipo. Não queria a principio, até porque, achei a situação um tanto quanto degradante. Meu querer foi vencido pela necessidade, afinal de contas, como iria fazer essas coisas com ambos os braços fraturados?
Cheguei a minha casa e pedi para o vizinho que me ajudasse abrir a porta. Era simplesmente humilhante! Queria morrer com aquilo. Havia me tornado um inútil, um incapacitado, um mero encosto. Sentei-me no sofá e aguardei até que a tal enfermeira chegasse.
Eram 3:33 da tarde, ela estava atrasada. Disse que chegaria as 3:30 em ponto. Estava impaciente, ranzinza, inquieto. Ela chega dez minutos depois, toca a campainha e eu puto de raiva gritei: “Entra porra!”. Claro, poderia ser outra pessoa, mas estava tão puto que não me importei, mas de fato, era a enfermeira. Ouvi o som da porta se abrindo e em seguida se fechando.
- Nossa! Que mau humor, hein seu Bernardo? Hahahahaha...
- Tá rindo de quê?
- É que... agora que percebi do que te chamei; Seu Bernardo, parece São Bernardo, sabe? A raça de cachorro?
-…
Na verdade, me deu vontade de rir, mas a vontade de ser um babaca mal-humorado, falou mais alto. Foi quando reparei naquela linda mulher: Olhos azuis como safiras, cabelos escuros como a noite, pele alva como a neve, curvas para botar inveja em qualquer violão, seios apetitosos como a mais doce das frutas, uma bunda que simplesmente “gritava” para levar umas boas palmadas (O que para mim era um tanto quanto irônico no momento). Logo, me interessei por ela e puxei papo.
- Qual seu nome?
- Ai! Desculpa!
- Ai Desculpa? Que nome diferente. Prazer, meu nome é Bernardo.
Ela ri e responde:
- Sem graça! Pra quem estava de mau-humor até que você é bem engraçadinho. Chamo-me Roberta, mas pode me chamar de “Bete”.
- Gostei. Bete. Soa bem.
- Obrigada, seu Bernardo!
- Hahaha... tem razão, é engraçado mesmo. Chame-me de “Nado”.
- Nado? Tai, gostei.
Passei a gostar da presença de Bete ali. Eu acreditava que pela atitude ela deveria ter seus 18 anos, mas com o corpo que tinha, aparentava uns 25.
- Bete, se não se importa em me dizer, qual sua idade?
- 34 por quê?
- Uau! Mesmo?
- Sim, claro.
- Você não parece ter mais de 25!
- Obrigada, Nado. Você também tá inteiraço pra um semi-coroa. Hahahaha.
- Hehe. É, tá certo, já to beirando os 40 e os cabelos grisalhos já começaram a se acomodar em meus pêlos.
- Pêlos é? Pêlos onde?
- No peito, na barriga e um pouco nos braços.
- Posso ver seu peito para conferir?
- Bom... pode, né? Afinal, vai ter que me ajudar a me banhar e vai ver muito mais do que isso nos próximos dias.
- Certíssimo! Deixa-meeu tirar essa camisa então! Por que no seu estado acho meio difícil você tirar sozinho, né?
- Só um pouquinho!
Ela vai desabotoando minha camisa e quando a retira totalmente, leva suas mãos até meu peito e faz leves caricias. Parecia brincar com os pêlos ali. Senti um tesão enorme, me excitei prontamente.
- Realmente! Tem uns pêlos branquinhos! Nossa! Acho isso super fofo!
- Tem certeza que tem 34 anos? Você fala como uma adolescente.
- É convivência com as novatas lá no hospital. Acho que acabei me aderindo ao modo delas, te incomoda?
- Não, imagina, até gosto pra ser sincero, mas agora acho melhor tirar suas mãos daí.
- Por quê? Eu gostei tanto dos seus pêlos branquinhos!
- Por que já tem dois anos que não sinto o toque de uma mulher e principalmente, o de uma mulher linda como você. Não consigo esconder a atração que estou sentindo por você nesse momento e com os braços assim, é uma injustiça! Por que gostaria de te tocar, se me permitisse é claro, mas não posso.
- Ai! Perdão! Não sabia disso! Nem havia pensado nisso dessa forma. Desculpa! Nossa... nem sei onde enfiar minha cara agora! Não foi essa a intenção Nado!
- Está tudo bem, não se preocupe com isso. Agora vem cá, estou com fome, se importa de me arrumar um lanche?
- Tô aqui pra isso, não?
Eu não pude conter o meu desejo e “sequei” aquela bunda maravilhosa e durinha quando ela se levanta e vai até a cozinha. A minha vontade era de bater uma punheta violenta, bom na verdade, queria mesmo era fodê-la de tudo quando é jeito, mas maldita hora que aqueles desgraçados me fizeram essa barbaridade! Estava com o pau latejando e com a calça de nylon que vestia minha vara claramente ficava visível daquela forma.
Não demorando muito, Bete retorna com dois sanduíches e um copo de suco de laranja. Ela então leva o sanduíche até minha boca. Antes de morder lhe digo:
- Obrigado, Bete. Está servida?
- De nada, Nado. Não, obrigada, estou sem fome. Pra ser sincera, ando sem fome ultimamente.
- Ah é? Por que isso? - Eu disse com a boca cheia -.
- Terminei com meu namorado a pouco e amava muito ele.
- Lamento. Se me permite, qual a razão de terem terminado o relacionamento?
- Ciúmes, ele era muito ciumento, me sufocava! Não agüentava mais. Mas e você? Tem namorada?
- Não, não. Desde que fiquei viúvo, me desinteressei por mulheres.
- Virou gay?
- NÃO! Não isso! Digo, me dedico exclusivamente ao trabalho.
- Ah bom! Até estranhei, com esse volume todo ai na calça e ser gay, realmente num tava fazendo muito sentido.
Fiquei corado imediatamente. Queria esconder meu pau com as mãos, mas como? Desgraça. Ela ria com a situação, o que me fazia não sentir tão mal. Depois de ter me alimentado, lhe informei que iria tirar uma soneca, estava cansado. Ela me ajudou subir as escadas até o meu quarto, me auxiliou também para que eu pudesse ficar em uma posição confortável na cama.
- Qualquer coisa me grita. Tá legal, Nado?
- Pode deixar, obrigado.
Adormeci rapidamente. O tesão passou enquanto dormia. Horas depois, fui acordado com o leve toque de sua mão acariciando minha face.
- Desculpa, Nado! Não quis te acordar! Eu estava... estava... estava checando pra ver se estava com febre, é isso!
- Tudo bem. Já dormi bastante. Acho que estou precisando de um banho, estou com muito calor e o condicionador de ar não parece estar ajudando muito, você se importa?
- Como disse antes, estou aqui pra isso, não é?
Acenei a cabeça positivamente enquanto ela me ajudava a sair da cama. Fui em direção a suíte e fiquei sem graça por que tinha certeza que, assim que eu sentisse seu toque, iria ter uma ereção. Ela, com a maior naturalidade do mundo começou a me despir, com muito cuidado (especialmente com as mangas de minha camisa para que não machucasse meus braços) e logo eu estava apenas de cueca. Como previsto, me excitei, então eu lhe disse:
- Acho que mudei de idéia. Deixa o banho pra outra hora.
- Ué? Mas por quê? Tá falando isso por causa de sua ereção? Se for isso, não se preocupe, acontece o tempo todo, já estou acostumada, porque acha que meu namorado era ciumento?
- Pra falar a verdade, era por isso sim, mas se não se importa, então tudo bem.
Gentilmente ela tira minha cueca e sinto que toca meus pêlos pubianos ao fazê-lo. Com a retirada da roupa de baixo, meu pênis dá um solavanco em direção à face de Bete o que me fez ficar sem saber onde enfiar a cara. Ela não reagiu e simplesmente ignorou o fato. Eu estava perplexo com sua profissionalidade. Ela liga o chuveiro e pede para que eu entre debaixo d'água, mas que tomasse cuidado para não molhar os braços engessados. Obedeci. Ela me esfregava com a bucha de uma forma intensa, com certeza eu deveria estar bem sujo, já que os banhos meia-boca que me deram no hospital não eram lá aquelas coisas.
- Nado, assim tá um pouco difícil pra mim. Tô me molhando toda. Importa-se se eu tirar minha roupa e tomar banho com você?
- C-como?
- Se não se sentir confortável, eu entendo.
- Não, claro que não. Por mim tudo bem.
Ela coloca a bucha em cima da pia e logo vai se despindo. Para mim, aquilo era como um strip-tease. Meu pau novamente latejava que chegava a doer! Tinha certeza que ela estava querendo algo mais, era evidente, no começo pensei que não, mas agora estava certo. Estava com o queixo lá no chão, aquela musa era ainda mais estonteante do que eu imaginára! Uma gostosa! Não podia deixar uma oportunidade dessas passar, mesmo com os braços nesse estado, eu tinha que fazer algo. Ela agarra a bucha novamente e continua a esfregação em meu corpo. O líquido do pré-gozo já escorria da ponta do meu pau e foi nesse momento que percebi os bicos dos seios dela enrijecendo. Delícia! Queria chupá-los todos. Por alguma razão, me faltava à coragem. Tive medo. E se eu estivesse enganado? Talvez fosse apenas provocação. Foi quando ela me perguntou:
- Quer que eu lave “ele” também?
- Tá falando do meu...?
- Sim, do seu pau.
Aquela resposta na ponta da língua e de uma forma um tanto quanto vulgar me fez perder o equilíbrio!
- Quero sim, nesse momento, mais do que tudo.
Ela sem cerimônias me agarra o membro, retira a cabeça pra fora e começa a lavá-lo de “bolas a cabo”. Eu comecei a ficar ofegante. Seu toque suave, mais parecia uma seda. Que loucura. Enquanto o lavava, fazia movimentos masturbatórios. Já não estava mais me agüentando, eu tinha que gozar. Ela vai aumentando a velocidade de seus movimentos manuais. Era óbvio que não tinha mais nada pra lavar ali, ela me batia uma punheta descaradamente, mas que punheta gostosa era aquela! Pouco tempo depois, comecei a estremecer e o gozo veio. Ela estava ajoelhada e então minha porra lhe acertou a cara em cheio, lambuzei-a toda. Senti um alívio enorme quando gozei. Não havia feito contato visual com ela durante todo o processo. Assim que me dei conta do que havia acontecido, olhei para Bete que para minha surpresa, estava passando a mão em seu rosto limpando meu esperma e o levava até sua boca, onde inseria seus dedos e os lambia até ficarem limpinhos. Meu Deus! Que mulher safada! Eu estava louco por aquela mulher.
- Obrigado Bete! Estava precisando muito disso. Não sabe como tem sido difícil pra mim ficar sem uma mulher ao meu lado.
- Eu imaginei, mas acho que fiz o que fiz não só por isso, mas sim por achar você atraente. Confesso que é a primeira vez que faço isso com um paciente. Já passei por situações parecidas onde os homens se excitam, mas nunca dei bola. Você, porém, é diferente. É muito bem educado, tem um físico lindo e eu meio que tenho uma tara em cabelos grisalhos. Acho que somando tudo isso, foi a razão por que fiz isso.
- Não sei nem o que dizer...
- Não diga nada.
Ela se lava rapidamente enquanto eu a observava em transe. Não demorou muito e já estava com o pau duro novamente. Ela, assim que termina seu banho, se seca e em seguida faz o mesmo comigo. Demora muito tempo “secando” meu pau com a toalha e quando termina, ela dá um beijinho na ponta da cabeça. Meus olhos se reviravam de tesão.
- Preciso trocar de roupas Bete. Creio que ainda tenho umas trocas ainda limpas no guarda-roupas. Pega pra mim?
- Pego, lógico. Acontece que, para o que eu tinha em mente, não precisaríamos de roupa alguma.
Engoli em seco. Aquela tinha sido a “indireta” mais direta que já havia presenciado em toda minha vida. Não disse nada, aliás, dizer o quê? Fui em direção á cama e me sentei com os abraços abertos - não que pudesse movimentá-los de qualquer forma-. Bete se senta em meu colo encaixando meu cacete em sua boceta fogosa e molhadinha. Eu a penetrei com facilidade, e senti meu pau bater lá no fundo do seu útero. Ela urra como uma louca e começa a me beijar alucinadamente. Sentia que queria arrancar minha língua fora, mas que se exploda! Era delicioso seu beijo, nem minha falecida esposa e nem ninguém jamais havia me beijado daquela maneira. Ela me cavalgava em um ritmo delicioso. Com muito carinho, ela lentamente faz com que eu deite meu corpo na cama e continua a cavalgar-me com uma voracidade descomunal. Sentia que ela estava necessitada, assim como eu. Acho que de certa forma, ela me fodeu e não o oposto como deveria ser. O prazer era algo indescritível, estava prestes a gozar.
- Bete, para! Vou gozar! Sai de cima!
Bete apenas sai de cima e começa a me fazer o boquete mais maravilhoso que havia recebido em minha vida. Minha mulher odiava sexo oral e para que o fizesse, tinha que ser uma ocasião MUITO especial. Bete o fazia com luxúria, como se sua vida dependesse daquilo. Logo, gozei em sua boca quente. Ela engasga e cospe um pouco da porra para fora e depois engole o resto que ainda jorrava do meu pinto. Eu estava exausto. Nunca havia gozado daquela forma. Sem fazer movimento algum! Que sensação divina era aquela.
- Nado?
- Oi, meu anjo?
- Se importa se, enquanto eu tomar conta de você, eu durma aqui na sua casa? Geralmente chego à casa dos pacientes na parte da manhã ou à tarde e saio de noite, mas gostaria de ficar com você, até o fim do seu tratamento. Tem algum problema?
- Problema? Será o maior prazer! Pelo visto, literalmente!
Rimos muito e eu tinha esperanças que se Bete ia me deixar quando estivesse melhor, então que aqueles braços demorassem dez vezes mais do que deveriam para se recuperar. Como diz a crença popular: “Há males que vem pra bem”. E eu assino em baixo!