O mais gostoso do sexo é quando ele rola assim, sem planejar. E foi justo isso o que ocorreu comigo e com minha namorada, Clarisse, outro dia. Quem acompanha meus contos sabe que gosto de vê-la transando com outros, porém, sempre preparei a ocasião; e dessa vez não, a oportunidade veio até nós.
Eu e ela somos torcedores de um time aqui de São Paulo, e, sempre que possível, vamos aos jogos. Como ela tem alguns contatos com torcida organizada, fomos a um jogo fora de São Paulo, numa espécie de caravana. Passado o jogo, à noite, voltamos de carro, decorado com motivos do time e da torcida em questão, felizes. Quando, sem mais, somos parados por três policiais. Um negro alto, e forte, careca; um mulato, mais baixo, mas também forte, e um branco, franzino e mal encarado. Eles pedem para descermos do carro:
– O ônibus da torcida foi parado mais à frente. Acharam drogas lá. Como vocês tão aí com bandeiras deles, paramos... Só rotina...
Eles começaram a revirar o carro, sem maiores problemas, quando eu e Clarisse nos olhamos, lembrando de uma bolsa que um amigo nosso pediu para guardarmos; ele veio conosco, mas voltou em um dos ônibus. O policial que revistava o carro a achou:
– Que bolsa é essa?
Abrindo-a, sem ao menos pedir, ele encontra um papelote, bem fechado. Dá um sorriso, e cheira:
– É maconha!
Olhei para Clarisse, desesperado. Não sabíamos o que havia lá dentro, muito menos éramos usuários. No entanto, a bolsa estava no carro:
– Senhor, isso não é nosso... É de um amigo que deixou aqui... – eu disse
– Amigo é o caralho! – disse o mulato – Marginais! Encostem no carro!
Pronto. Fudeu, pensei. Até explicarmos que focinho de porco não é tomada...
Eles me revistaram, normal; porém, achei estranho os caras irem revistar Clarisse:
– Ow... Vocês não têm que esperar uma policial?
– Hahahaha! Se liga mané! É caso especial! – disse o negro.
Comecei a entender que os caras queriam abusar. Minha namorada – mulher de estilo, alta, bumbum grande, coxuda, pele bem branca – vestia mini saia jeans, salto, e um top com decote bem discreto. Estava calor. O negrão veio revistá-la:
– Encosta aí moça...
Encostando no carro, e de salto, naturalmente minha namorada empinou a bunda. Os policiais riram. O negro começou pelas pernas, apalpando-as; foi subindo, até chegar na cintura, que apertou com vontade, desceu, e passou a mão, suave, pela bunda. Terminou batendo as mãos até quase o ombro. Meu pau já estava duro. Olhei para Clarisse e a vi de olhos fechados; estava vermelha, envergonhada, mas gostando; eu a conheço. Nisso:
– Será que tu revistou direito? – disse o mulato – Acho que vou conferir...
– Cara, deixa quieto... – eu disse
– Cala a boca! – rebateu o branco
E lá foi o mulato, no mesmo ritual. Abusado, meteu as duas mãos na bunda dela, apertando com força. Clarisse deu um gritinho. Pediu para ela abrir as pernas, e foi subindo as mãos. Clarisse apertou os olhos, e mordeu os lábios:
– Haha! Ela tá molhada gente!
Todos racharam o bico. Ele continuou a tocá-la, e ela começou a gemer; empinou a bunda. Em pouco tempo, via-se o gozo escorrendo-lhe pelas pernas:
– Olha só... A safada gozou no meu dedo...
Era noite. Poucos carros passavam na estrada. O branco acendeu as luzes do carro de polícia. O mulato subiu sua mini-saia; ela já empinava a bunda com tudo. O negro sentou no capô do carro, com uma pica gigante para fora, grossa e veiuda. Pegou a cabeça dela:
– Chupa gostosa...
O mulato também tirou o pau pra fora, e abaixou a calcinha dela:
– Hoje tu vai saber o que é caralho...
Clarisse lambia a pica do negrão, passando a lingüinha com bastante carinho pela cabeça, descendo pelo membro (mais de 20cm), até chegar nas bolas; o negrão urrava. Sem aguentar, ele a pegou pela cabeça, e afundou toda a pica em sua boca. Era um belo contraste: a pele clarinha dela, a boca de contornos suaves, engolindo aquela pica preta e grossa. O mulato passava devagar a pica na entrada da xana dela, provocando. Até que Clarisse começou a rebolar. O policial não aguentou de tesão e enfiou, numa estocada forte, sua pica grande, pouco maior que a minha, mas cabeçuda. Clarisse quis gritar, mas o negro a segurou pela cabeça, atolando-lhe a rola na boca. Eles riram, rápido ela aquietou-se, e a foda, enfim, começou com tudo. O mulato a bombava com toda força, quase montando em cima, dando fortes tapas em suas ancas, enquanto o negrão não a deixava respirar, não tirava a pica da boca dela, forçando as chupadas com fortes movimentos de vai-e-vem:
– Isso vadia, chupa... Tu gosta do pau do negão, né...
– Porra, que xana gostosa... Tu gosta de engolir rola, né puta?
E Clarisse, num som alto de boquete molhado:
– Huhum... Huhummm...
A brincadeira durou mais de vinte minutos; sem aguentar, comecei a bater uma, de leve. O guarda branco também. O negrão começava a dar sinais de gozo. Por um segundo, ela parou de chupar e disse:
– Vai! Goza na cara da tua puta, goza!
Batendo a pica na cara dela, ele soltou o maior jato de porra que já vi até hoje, melando-a inteira do nariz para baixo. Não demorou muito, e o mulato:
– Também quero!
Ele a fez se ajoelhar no chão, e bater uma; rápido veio o gozo, farto, melando resto da cara. Para completar, ela ainda lambia a pica dele, de leve:
– Que mulher! – disse o mulato.
Nisso, o policial branco foi até a viatura, e, de lá, trouxe uma toalha e um pouco de água:
– Lava o rosto – ele disse para Clarisse. Lava o rosto que tem mais...
Olhei para Clarisse, e ela parecia estar bem:
– Amor, você quer alguma coisa?
– Não, nada... Daqui a pouco eles cansam – ela disse.
O policial branco, com truculência, chegou:
– Vamos parar de conversinha! Vamos parar, que o melhor da festa eu vou pegar... Haha...
Nisso, ele pegou Clarisse pelo braço, brutamente, e a levou para o fundo da viatura, local mais escondido da estrada. Abriu a parte de trás, que dava para aquele canto no qual levam bandidos, e disse:
– Ajoelha e chupa!
Se eu havia achado o negrão meio violento, é porque ainda não tinha visto esse homem. Ele enfiava a pica na boca dela com força, batia-lhe a rola na cara, dava fortes tapas:
– Vai, safada! Você gosta, não é? Puta! Galinha! Fala que gosta!
– Gosto! Gosto sim! – dizia, assustada, Clarisse
Quando ele fala:
– Vai, encosta no carro, virada para mim... Empina bem a bunda...
Já imaginava o que aconteceria. Ele deu uma lambida no cuzinho dela. Clarisse estremeceu. Apontando a pica para o cu, ele enfiou, seco, o pau inteiro:
– Ahhhhhhh! Que delícia... Que rabo lindo...
– Ai! Cuidado!
O pau dele não era descomunal, mas o jeito como ele metia era selvagem. Bombava no cu de Clarisse como quem tinha raiva. Ela parecia estar sofrendo. O carro se mexia intensamente:
– Vai com calma, cara – eu disse, preocupado.
Ele começou a enfiar os dedos na xana dela. Enfiou um, depois dois, enfim, três. Metia com força no cu e na xana. Clarisse ameaçou gritar, mas ele tapou a boca dela. Nisso, o mulato teve uma “ideia”:
– Calma, mano... Vou por um negócio na boca dela...
Entrando no carro, ele tirou o pau para fora, e a obrigou chupar:
– Vai, chupa!
Ela começou a chupar, sem outra opção. Passado um tempo, a vadia começou a gostar. Gemia no pau dos dois caras, apesar do jeito violento. Lambia o pau do mulato como uma louca, como se nunca tivesse visto pica antes, e já rebolava com a pica do branco no cu:
– Vai... me chama de puta, me chama...
O branco deu o sinal:
– Ahhh... vou gozar!
Ele subiu no carro, falou para o mulato dar espaço, e gozou muito no rosto de Clarisse:
– Ahhh, putinha barata... Vagabunda...
Nisso o mulato foi para trás, rindo, e com o pau em riste. Clarisse, entendendo, se ajeitou, arrebitando a bunda, e disse:
– Fode com força...
– Piranha... Vagabunda!
Ele cuspiu no pinto, apontou para o cuzinho dela, e enfiou de uma vez. Como o pau dele era maior, Clarisse soltou um gritinho, mas logo se recompôs. Começou a rebolar, e a ajudar na penetração, com movimentos de vai-e-vem:
– Ai, que pica gostosa... Fode, fode! Arregaça!
O mulato começou a bombar, de leve, montado, e com as mãos nos peitos dela, baforando no cangote. Ela adora isso, e ficou toda mole. O negrão não perdeu a chance: subiu no carro, e deu sua sucuri para ela chupar, o que ela fez sem pestanejar. Ela mamava com gosto! Estava enlouquecida já. Chupar aquele pau era como chupar uma tora, e ela o engolia, batia no rosto, chupava as bolas.
Depois de um tempo, o mulato começou a enfiar com mais força. O barulho do bate-estaca era alto. Clarisse começou a gemer, como quem está quase gozando:
– Você quer meu leite, putinha?
– Quero! Quero sim! Dá seu leitinho para mim, dá...
O mulato foi para trás, no carro, e fez o serviço: gozou no rosto dela, o deixando ainda mais melado. Ela esfregava a porra no rosto, e lambia os lábios.
Neste momento, ocorreu o que eu temia:
– Vou querer o cu também – disse o negro
Como minha namorada ia aguentar uma pica daquela? Ainda mais cansada, como parecia estar:
– Sempre quis sentir uma pica dessa em mim – ela disse. Vai lá...
Não podia acreditar que ela ia receber uma pica daquela no rabo; cabeçuda, grossa, gigante. O negro começou, e para entrar a cabeça ela já começou a gemer:
– Calma, piranha, calma...
Ele enfiava devagar, mas ela começou a gemer mais alto. Quando, de repente, ele disse:
– Olha, vamo do jeito fácil...
E enfiou tudo de uma vez... Clarisse soltou um grito assustador. Gritava feito um animal. Rebatendo-se, tentou se soltar, mas o negrão a carcou pelas ancas:
– Calma, calma... – ele disse
E começou a foder. Primeiro, lento, em movimentos espaçados. O cu dela, arrombado, dava para colocar uma mão inteira. Ela já mordia os lábios. Depois, ele começou a bombar forte; a cada bombada, Clarisse dava um gritinho de prazer. As bolas dele batiam na bunda dela. Aumentando a velocidade, ela começou a amolecer de tesão, com o corpo todo entregue ao negro. Ele a segurava. A xana dela escorria, encharcada:
– Que pau gostoso, nossa... Vai, mete no meu cu...
Num dado momento, ele tirou, com tudo... A pegou pelo cabelo, e, na frente de todos, gozou no rosto dela. Nunca vi tanto gozo sair dum pau:
– Isso! Me dá mais leite, me dá! Me enche de porra!
Os guardas riam. Quando, enfim, o negro terminou, ele guardou a jeba. O branco pegava um paninho para que ela se limpasse. Muito puta, ela disse:
– Terminaram, rapazes?
Os guardas riram de novo. No escuro, meio escondido, eu disse:
– Não, falta eu...
– Ah... Meu corninho... O que você quer?
Cheguei perto dela, batendo uma, e, também na cara, liberei todo o gozo guardado durante todos estes acontecimentos. Sem dúvida, o gozo mais louco, e longo, que tive.
Algum tempo depois, estávamos na estrada. Durante todo o percurso, ela dormiu, como um anjo, sem nenhuma culpa.