(CONTINUAÇÃO)...
Fiquei lixado da vida. Fui apanhado a espia-la. Tinha hipotecado todas as esperanças que ainda tinha na minha cabeça de adolescente.
Os 2 ou 3 dias seguintes foram bastante dificeis. Ela evitava-me a todo o custo.
Quando já faltavam poucos dias para acabarem as férias, lembro-me de dizer à minha mãe que naquela tarde não ía com elas para a praia. Ía ficar por ali a ler.
Quando elas sairam, aproveitei para me por mais à vontade. Fiquei só de calções e deitei-me no chão da sala. Passado cerca de 1 hora, a Maria entra pelo bungalow e sem me dizer nada fecha-se no quarto. Só queria fugir dali. Ela iria pensar que eu ia espia-la outra vez. Vesti a t-shirt e quando me dirigia para a porta oiço-a dizer:
- Desculpa o que te tenho feito nos últimos dias.
- O que é que tens feito? - perguntei.
- Ando a evitar-te. Desculpa.
- Eu é que agi mal - disse-lhe envergonhado.
- À 3 anos que ninguém olhava para mim como mulher - disse-me sem levantar os olhos do chão.
- Não acredito nisso - disse-lhe também envergonhado.
- É verdade. Naquele dia fizeste-me sentir desejada. Apesar de saber que está errado. Podias ser meu filho...
Não sabia o que lhe dizer...
Não sei onde é que arranjei forças, mas avancei para ela e beijei-a nos lábios. Sentia o meu coração a sair pela boca...
- Assim pioras as coisas - disse-me ela
- Mas foi o que tive vontade de fazer
- Beija-me outra vez - e ao acabar de dizer isto põe os braços à volta do meu pescoço e puxa-me para ela. Senti o calor do corpo dela e fiquei maluco.
- A tua mãe e as miúdas foram à vila comer um gelado. Beija-me e não digas mais nada.
Fiz o que me pediu. Nem sabia o que pensar. Senti a lingua dela dentro da minha boca e as mãos a passear pelas minhas costas...
Respondi-lhe do mesmo modo. Estavamos completamente descontrolados. Ela começou a beijar-me o pescoço, tirou-me a t-shirt e beijou-me todo o peito e a barriga.
Não falamos. Sentia-me muito excitado e estava bastante nervoso. Ela apercebeu-se disso e sentou-me no sofá. Começou a tirar a t-shirt e os calções e ficou de biquini.
- Queres despir-me? - perguntou-me.
Sem dizer nada levantei-me e puxei um dos laços da parte de cima do biquina. Tinha o peito dela ao nível das minhas mãos. Era pequeno, mas muito bem feito. Puxo um dos lados da parte de baixo do boquini e o resto cai. Nunca tinha estado com uma mulher nua. A Maria tinha um corpo fantástico. Não era uma modelo, mas era muito bem torneada.
Começou a passar a mão por cima dos meus calções e pergunto-me ao ouvido.
- Já estiveste com alguém?
- Não - respondi com vergonha.
- Não!?! Ainda bem...
Baixou-me os calções com muita calma e empurrou-me para o sofá. Fiquei sentado com o caralho bastante teso.
Ela vem com toda a calma do mundo e abre as pernas por cima das minhas e começa a baixar-se em direcção a mim.
Parecia que os segundos não passavam...
Quando senti os primeiros pelos dela tocarem em mim... estava a ver que me vinha. Ela desceu devagar e senti o toque da pele dela. O meu caralho tocou na cona dela. Senti um calor imenso. Comecei a setir entrar dentro dela... Foi a melhor sensação do mundo. Só parou quando ficou completamente sentada ao meu colo. Sem me olhar nos olhos, comecou a fazer movimentos muito vagarosos... Era de mais... Senti que não ia aguentar muito e disse-lhe:
- Vou-me vir!
Ela acelarou os movimentos e ficou completamente descontrolada. Fazia uma força incrivel contra mim. Vim-me tanto que até me estava a custar a acreditar. De repente, sinto o corpo dela quebrar e cair sobre o meu peito. Esteve uns segundo imoveis e depois levantou-se. Tinha esporra a escorrer pelas pernas e o sofá estava sujo. Virou-se e sem me dizer nada foi para a casa de banho.
Fiquei sentado no sofá sem saber o que pensar ou dizer.
Passados uns segundo oiço-a chamar-me.
- Anda cá.
Entro na casa de banho e vejo-a sentada num pequeno banco. Olhei para a cona dela e ainda consegui ver um bocado de esporra.
- Limpa-te.
Deu-me um bocado de papel e comecei a limpar-lo.
Estava nas nuvens. Deitei o papel para a sanita e dirijo-me a ela para lhe dar um beijo. Ela fecha os olhos e consente...
Fizemos amor todos os restantes dias de férias. Fez-me sexo oral e foi tão bom que acho que é por culpa dela que ainda hoje sou completamente tarado por isso.
No dia em que voltamos disse-me que tinha gostado muito mas que tinhamos que seguir as nossas vidas...
Daí para a frente, só voltamos a fazer amor uma vez.
No aniversário da filha dela. Mas essa história conto noutra oportunidade.
Comi-a na arrecadação com toda a gente dentro de casa. Foi uma rapidinha brutal...
Espero que tenham gostado.
É uma história verídica.