Transa proibida: com meu primo, dentro do carro, no estacionamento do shopping, noiva de outro cara...

Um conto erótico de Savannah
Categoria: Heterossexual
Contém 4030 palavras
Data: 31/08/2009 16:32:55
Última revisão: 01/09/2009 17:35:54

Pressionada por minha família, eu tinha ficado noiva muito cedo, de meu primeiro e único namorado de infância. Eu tinha uma necessidade enorme em agradar aos meus pais, em não decepcioná-los, em dar-lhes exatamente o que esperavam de mim. Eu até gostava do meu noivo, mas tinha a nítida impressão de que aquele gostar não representava muita coisa pra mim, de que aquilo não era aquele negócio de que contavam nos filmes, aquele sentimento arrebatador que fazia o coração acelerar e as pernas estremecerem ao pensar em estar com a outra pessoa. Éramos bons amigos, de longa data, nos dávamos muito bem, mas a frieza e o tédio entre nós dois, como casal, eram óbvios. Eu achava que podíamos ser excelentes amigos, mas que nunca seríamos um casal muito apaixonado.

O casamento tinha sido marcado pra dali a um ano, no mês das noivas, Maio. Eu não conseguia, por mais que me esforçasse, me empolgar nem um pouco com aquilo. Não tinha vontade de programar nada que se relacionasse ao casamento. Não queria nem pensar no modelo do vestido, ou na decoração da igreja, ou nas músicas para a cerimônia. Apesar do meu total desinteresse, eu tentava disfarçar o quanto podia minha falta de ânimo, e sempre que minha mãe ou minhas tias vinham para o meu lado falando sobre as maravilhosas peças de enxoval que estavam comprando pra mim, eu sorria e tentava parecer interessada. Tantas pessoas se casavam sem estarem absolutamente apaixonadas, e com o tempo acabavam desenvolvendo algum sentimento mais forte pelo companheiro, e eu achava que poderia acontecer o mesmo comigo.

Numa tarde de sábado, em que eu não aguentava mais ouvir falarem em flores, e músicos, e trajes, e utensílios para minha nova casa, liguei para o meu primo, de quem eu gostava muito e com quem sempre me divertia horrores, desde a adolescência, e o chamei para ir ao cinema comigo. Eu precisava desanuviar a cabeça, pensar em outras coisas que não fosse aquele bendito casamento. A data se aproximava depressa, e em menos de quatro meses eu deixaria de ser uma menina de dezenove anos solteira e despreocupada e passaria a ser uma senhora de dezenove anos casada e cheia de obrigações com o lar. Eu precisava desesperadamente me divertir um pouco.

Combinamos de nos encontrar em frente ao cinema e assistir a um terror trash que pelo trailer parecia ser diversão garantida. Eu estava com saudades de meu primo, a quem não via desde que haviam começado os preparativos para o casamento há oito meses atrás. Cheguei primeiro ao local combinado. Comprei os ingressos para agilizar nossa entrada e mais um refrigerante e me encostei num pilar da entrada, distraída. Estavam exigindo muito de mim dessa vez.

Eu sempre tivera prazer em agraciar os meus pais, que como filha única nunca tinham poupado esforços para me dar uma boa educação e todas as coisas de que eu precisasse pra me desenvolver. Eu achava justo agora fazer todo o possível para corresponder às expectativas deles em relação ao meu futuro. Só não esperava que fossem me pressionar para aceitar um casamento numa idade em que eu ainda não tinha idéia do que esperava para o meu próprio futuro. Eu ainda estava tentando descobrir quem era, como podia ter certeza de com quem quereria passar o resto da minha vida? O problema era que minha família me deixava sufocada e sem forças para negar o que quer que me pedissem. Eles sempre conseguiam me convencer de que estava errada quando discutia com eles. Sabiam persuadir e coagir como ninguém.

Eu brincava entretida com o canudinho de minha Coca na boca, passando-o de um lado para o outro com a língua em movimentos circulares, quando vi meu primo se aproximar. Sua figura era distinta e familiar, mas estava tão diferente! Parecia mais forte, os ombros um pouco mais largos, o peito mais definido. Ele usava uma camiseta branca de manga curta que deixava claro o quanto tinha mudado fisicamente. A camiseta era um pouco justa, do tamanho exato para evidenciar seus braços malhados e seu abdomem bem marcado. O branco da blusa contrastava com o bronze que ele tinha adquirido em sua última viagem para a praia. Naquele momento me peguei imaginando como ele ficaria usando apenas uma sunga apertada e com seus cabelos ligeiramente compridos molhados pela água salgada do mar.

- Cheguei atrasado? – perguntou, com um sorriso que me pareceu tremendamente sedutor, enquanto dava uma rápida olhada no relógio.

- Não... Chegou na hora! – apertei um pouco os olhos e tentei sorrir também, reparando como ele parecia mais bonito do que nunca.

Lucas tinha 24 anos. Desde os dezoito anos de idade, quando ele viera de mudança de Florianópolis para cá, nós não nos separamos mais. Ambos éramos filhos únicos, e talvez por isso tenhamos nos apegado tanto. Falávamos um com o outro pelo menos três vezes na semana, e nos encontrávamos com frequência também. Eu o achei lindo desde a primeira vez em que o vi, e me gabava para as minhas amigas de treze anos de que tinha um primo tão charmoso. Durante todo o colegial ele me ajudara nas matérias em que eu tinha dificuldade, ouvira meus relatos amorosos, me defendera de colegas de sala encrenqueiras, tirara satisfações com os moleques abusados em quem às vezes eu dava uns beijinhos escondidos nos fundos do laboratório do colégio, e que quando me davam um fora pra ficar com alguma menina nova me faziam chorar por dias deitada no colo do meu primo. Eu o tinha como um irmão mais velho, e ele me tratava como sua irmãzinha caçula. Agora, enquanto eu o esperava comprar um refrigerante e uma pipoca antes do filme começar é que eu estava pensando... Ele não aparecia desde que eu ficara noiva. Nunca tínhamos ficado sem nos ver por tanto tempo. Durante esses meses, nas raras vezes em que nos falamos por telefone ou e-mail, ele dava sempre a desculpa de que estava muito ocupado fazendo sua monografia para conclusão de curso, e depois tinha sido essa viagem à Florianópolis que ele fez, para visitar os avós paternos. O fato é que eu estava morrendo de saudade. Me sentira tão sozinha e desamparada nesse tempo todo em que ele estivera ausente. Lucas era meu melhor amigo, meu confidente. Ele me contava sobre suas namoradas de faculdade, eu lhe contava sobre minhas paqueras de escola, nós chorávamos de rir de nossas experiências frustrantes na cama. Não tínhamos segredos um com o outro. Podiámos falar sobre qualquer coisa sem vergonha ou medo nenhum, que sem dúvida alguma nos entenderíamos, sem qualquer julgamento ou crítica. Eu tentara entender quando ele me dissera que teria que se afastar por um tempo, por causa dos estudos pesados para a conclusão de seu curso na faculdade. Eu sabia que ele estava certo, afinal estava se formando em medicina, só não conseguia assimilar o fato de que naquele tempo todo, mesmo após sua formatura, ele não tinha conseguido arrumar nem mesmo alguns minutos pra me encontrar.

- Eu estava com saudade, priminha. – Lucas me abraçou com força e me beijou o rosto, bem perto da boca, o copo de refrigerante gelado tocando minhas costas e eu sentindo meu corpo inteiro arrepiar. Eu só não tinha certeza se por causa do frio do copo ou do calor do contato do seu corpo inteiro contra o meu.

- É, eu também. Não era por falta de vontade minha que a gente não se via há tanto tempo. – Eu fazia força pra disfarçar o choque que senti ao ser abraçada por ele, mas olhando fundo em seus olhos escuros, muito pretos, eu não conseguia esconder que tinha alguma coisa estranha acontecendo comigo.

- Não foi por falta de vontade minha também, prima. Vamos? O filme já está começando.

Fomos abraçados até a sala de cinema, nos sentamos nas últimas duas poltronas, que ficavam isoladas das outras, e enquanto ele tomava seu refrigerante e enchia a boca de pipoca, eu procurava dentro da bolsa os meus óculos. Ele deu uma risadinha charmosa quando olhou pra mim e comentou, colocando pipoca na minha boca:

- Você fica linda de óculos, prima!

- Ah tá... – revirei os olhos e apertei de leve a perna dele, reclamando.

- Eu não estou brincando, não! Aliás, fazia tanto tempo assim que a gente não se via? Porque você mudou tanto! Acho que nunca te vi tão bonita, desde que me mudei pra cá. É o efeito do casamento?

Tudo o que ele me dizia agora parecia estar sendo dito de um jeito tão mais simpático, mais atraente... Enquanto ele falava eu ficava olhando fixamente para a boxa dele, os lábios se abrindo sensualmente para pronunciar cada sílaba, a barba por fazer envolvendo-lhe o rosto... Mesmo no escuro e com o barulho dos trailers passando na tela eu podia vê-lo e ouví-lo claramente.

- Nem me fale em casamento... Hoje eu quero esquecer que estou noiva.

Ele chegou a boca bem junto ao meu ouvido e sussurrou, com a voz rouca:

- Então eu vou te ajudar com isso...

No segundo seguinte ele estava com os lábios pregados nos meus, me beijando com desejo. Fiquei sem reação nenhuma. Em momento algum, mesmo no mais profundo dos meus pensamentos, eu podia ter imaginado aquilo. Ele sugava os meus lábios de um jeito ao mesmo tempo delicado e urgente, como se aquele momento pudesse acabar a qualquer segundo e não se repetir nunca mais. De repente eu também queria mais que tudo aquele beijo, e comecei a corresponder com o mesmo desespero. Nossas línguas se encontravam e passeavam na boca um do outro livremente, e eu sentia o meu corpo inteiro reagindo. Joguei a bolsa e o refrigerante para o lado e puxei com força a sua cintura e cabeça pra bem perto de mim. Eu não queria pensar, eu não queria lembrar onde estávamos, não queria nada na minha cabeça que não fosse aquele beijo. As mãos dele foram deslizando com força pelas minhas costas até chegar ao alto do meu quadril. Meu corpo inteiro se arrepiou de novo, meus seios endureceram e senti minha vagina se contrair e umidecer. Agarrei na mesma hora os cabelos de sua nuca e fiz uma leve pressão em sua cabeça, aprofundando mais ainda o beijo. Sentia o meu corpo pegar fogo. De repente eu queria tocar todos os lugares do corpo dele, conhecer tudo aquilo que eu nunca pensara em conhecer até então, preencher cada milímetro que pudesse existir entre a gente. Lucas subiu novamente a mão pelo meu corpo, passando-a fortemente pelas minhas costas até chegar à minha nuca e a agarrou com força, fazendo meu pescoço pender para trás, todo em sua mão. Então baixou a boca para o meu pescoço e a manteve a apenas meio centímetro dele. Eu sentia sua respiração quente e ofegante em meu pescoço e no meu decote, enquanto ele sussurrava, sem tocá-los:

- Vamos sair daqui?

Fiz que sim com a cabeça, ainda muito assustada e sem conseguir pensar em mais nada que não fosse ele, e deixei que me puxasse pela mão, conduzindo-me para fora da sala. Entramos no elevador cheio e fomos direto à garagem no subsolo, sem falar uma palavra um ao outro. Ele me olhava fixamente, com os olhos vidrados, mas eu apenas baixei a cabeça e fiquei olhando meus próprios pés. Continuávamos de mãos dadas, e assim seguimos em silêncio até onde seu carro estava estacionado.

- O que que a gente está fazendo, primo? – perguntei, com olhar de súplica pra ele, quando entramos no carro. Ele colocou a mão em minha nunca, disse que também não sabia e me beijou novamente, dessa vez um beijo devagar, com cuidado, explorando com calma minha boca, correndo os dedos pelos meus cabelos compridos, fazendo sucção em meus lábios e soltando-os novamente, para de novo adentrar minha boca com a língua. O beijo dele era maravilhoso. Por mais que eu achasse que conhecia e entendia de beijos antes, nenhum deles de comparava com aquilo. Então ele começou a aumentar a velocidade e a intensidade do beijo, chegou pra bem perto de mim, tocou minha orelha com a boca bem de leve, e sussurrou:

- Eu quero você...

Depois começou a mordiscar com volúpia o lóbulo da minha orelha, o corpo dele movendo-se junto ao meu em cada arrepio que eu dava, os lábios subindo e descendo por toda a lateral do meu pescoço e minha nuca. Ele conhecia como ninguém os meus pontos fracos. Sabia que eu estremecia inteira à mera menção de uma boca se aproximando da minha nuca e da minha orelha. Eu já tinha lhe contado isso dezenas de vezes, e agora ele usava tudo aquilo que sabia de cor de um jeito que nem eu mesma sabia que era tão bom.

Lucas me pegou pela cintura e me colocou de costas pra ele, afastou meus cabelos para o lado e aproximou o rosto junto às minhas costas. A respiração quente dele a poucos milímetros da minha carne me provocava choques maravilhosos e até então desconhecidos, a maioria partindo direto da vagina, passando pela minha barriga e morrendo em meus peitos e braços, que ficavam arrepiadíssimos. A barba dele por fazer roçando minha pele descia da nuca ao meio das costas, até onde permitia o decote do vestido frente única que eu estava usando. Usando a pontinha da língua Lucas começou a alternar beijos sensuais, pequenos movimentos giratórios e chupadas de leve por minhas costas, o que me arrancou um gemido baixo de prazer. Ele pareceu ficar no último nível de excitação existente. Chegou o corpo ainda mais rente ao meu, me puxou o mais que pôde para perto dele, sentou sobre a perna direita e deixou a esquerda pendendo para fora do banco, a fim de melhorar o encontro dos nossos corpos. Ele já estava sentado sobre o espaço vazio onde fica o freio de mão, mas não parecia nem um pouco desconfortável com a posição. Lucas abaixou os dois bancos da frente até que se encontrassem com o da parte detrás, desamarrou cheio de desejo a alça do meu frente única que prendia o vestido ao pescoço, abaixou a frente do meu vestido até o quadril, e, ainda me mantendo virada de costas para ele, começou a beliscar os bicos dos meus seios. Ele alternava beliscões fortes e delicados, enchia as mãos com os meus peitos, voltava a beliscar, acariciava selvagemente toda a extensão deles, deslizava o dedo pelos biquinhos e depois contornava toda a circunferência de cada seio. Era delicioso, e eu estava delirando de desejo. Não conseguia mais abafar as arfadas de prazer. Cada movimento que ele fazia era acompanhado por seu corpo colado ao meu, cada vez que eu me retraía de prazer o corpo dele se mexia libidinosamente também e se encaixava mais ainda no meu. Eu sentia perfeitamente o seu pênis excitado se contraindo sem parar em minhas costas, e minha vagina respondia ao mesmo tempo, se contraindo de desejo também. Minha calcinha estava alagada. Ele me levantou, sentou-se no banco onde eu estava sentada e me colocou em seu colo, ainda de costas pra ele. O pênis dele estava exatamente de encontro com minha vagina, só separados por uma fina camada de roupas, e eu estava totalmente possuída pela vontade de ser penetrada por ele.

- A gente não pode fazer isso, ainda mais aqui. A gente está no estacionamento do shopping, o segurança pode perceber a movimentação aqui dentro do carro a qualquer momento!

- Não se preocupa com nada, só fica comigo. Você não imagina o quanto eu te quero. Não tem idéia do quanto eu imaginei isso. Não posso esperar nem mais um minuto, preciso ter você pra mim agora...

- Mas, Lucas...

- Prima, os vidros são totalmente escuros, é impossível que nos vejam do lado de fora. Não pensa em mais nada... Pensa só nisso aqui, pensa só em nós dois...

Minha cabeça pensava aceleradamente. Aquilo era loucura, não era? Estávamos dando vazão às nossas loucuras, aquilo atrapalharia nossas vidas de um jeito que nenhum de nós dois tínhamos capacidade pra pensar naquele momento. As circunstâncias tornavam aquilo ainda mais absurdo, eu estava noiva, ia me casar em poucas semanas! Comecei a pensar na história do Primo Basílio. Fiquei ainda mais excitada. Incesto, traição, luxúria... Sexo com meu primo, meu noivo sem saber de nada, excitação à flor da pele, uma atitude duplamente errada. Transar com meu primo estando prestes a me casar. O que havia de errado comigo? Quanto mais eu procurava razões pra não fazer aquilo, mais aquelas mesmas razões me deixavam quase explodindo de tesão. Eu tentava de verdade me convencer de que não devia continuar, de que aquilo era muito errado, e quanto mais eu fazia isso, mais a vontade crescia dentro de mim. Meu caminho sempre fora o do bom comportamento, o de uma pessoa certinha, sem desvios. Tirava dez em tudo na escola, entrei para o segundo grau, me formei com grandes honras, fiz a prova para entrar no curso de Direito, fui direto para a faculdade, e agora sentia como se nunca tivesse vivido de verdade. Nada de sair pela Europa de mochila, nada de histórias malucas, nada de paixões doentias ou tórridas. Nada de segredos. Nada de intrigas. Eu não queria que fosse tarde demais para qualquer coisa do tipo, queria? Eu queria andar no extremo, mesmo que fosse só por uma vez. Estava aprendendo que a gente não podia simplesmente fazer um cronograma pessoal e desejar que se tornasse realidade. Eu queria ter ele pra mim. Por que tinha que tornar as coisas tão complicadas? Não existia uma moral absoluta, o mundo não era assim tão preto no branco, ou você é bonzinho ou é malvado, ou está certo ou está errado. Eu só queria aproveitar o máximo que pudesse naquele momento e me sentir viva de novo, pela primeira vez em tanto tempo. Milhares de pensamentos iam e vinham em menos de cinco segundos, o tempo exato que levei para me decidir a meu favor. Dane-se todo mundo, agora sou eu.

Sentada no colo dele, as costas pregadas em seu peito e minha vagina movimentando-se sobre o pênis dele freneticamente, deixei que Lucas tirasse minha calcinha e a jogasse para o lado. Aproveitei para soltar o botão da calça dele, abrir o zíper e puxar seu pênis para fora da cueca. O pênis era uma coisa grossa, muito grande e cheio de veias aparentes que não paravam de pulsar, desesperadas. Fiquei impressionada com o tamanho. E centenas de vezes mais excitada também. Voltei a encostar as costas em seu peito, e agora ele acariciava os meus peitos cheio de um tesão furioso, enquanto eu segurava seu pênis com força e descia e subia a mão, masturbando-o com toda a volúpia que existia dentro de mim. Nossos corpos se mexiam no mesmo ritmo, pra frente e pra trás, meu clitóris pressionado com força em sua virilha. Aquilo estava delicioso, eu não queria que aquele momento chegasse ao fim nunca. Não queria gozar ainda, não queria que ele gozasse também, queria prolongar aquela sensação o máximo possível. Quanto mais eu acariciava o pênis dele, mais duro ele ficava em minha mão. Imaginei que ele estivesse a ponto de explodir entre meus dedos, mas continuei por mais alguns minutos e ele continuou gemendo baixo, rouco e sexy, com a boca colada no meu ouvido. Lucas levou uma das mãos até minha vagina e começou a acariciar meu clitóris no mesmo ritmo em que eu o acariciava, enquanto, com a outra mão, continuava apertando os meus seios languidamente, cheio de ritmo e volúpia. Então enfiou três dedos em minha vagina, enquanto, com o polegar , continuava pressionando meu clitórias e fazendo movimentos de vai e vem. Eu ia começar a gozar a qualquer segundo, mas queria fazer isso com ele dentro de mim. Afastei sua mão de minha vagina, segurei seu pênis apontado para ela e sentei com vontade, me encaixando a ele. Os lábios dele morderam com força o lóbulo da minha orelha, e eu continuava de costas pra ele, dando-lhe livre acesso a toda a parte da frente do meu corpo. Apoiei as costas em seu peito, encaixei minha cabeça entre a cabeça e o ombro dele, agarrei com força a sua cintura e guiei uma de suas mãos até o meu clitóris e a outra até os meus seios novamente, que ele imediatamente voltou a acariciar repleto de tesão, freneticamente, no mesmo ritmo em que eu me movimentava sobre ele. Fui invadida pelo mais absoluto gozo que jamais pudera imaginar que fosse sentir, um prazer que contraiu todo o meu corpo de cima a baixo, de baixo acima, de novo e de novo. Três vezes seguidas, sem nenhum intervalo. Eu já tinha ouvido falar que as mulheres podiam ter orgasmos múltiplos, mas como nunca tinha acontecido comigo eu não acreditava naquilo. Rapidamente meu primo fez que eu levantasse de seu colo e começou a estocar seu pênis com a mão, com força e urgência. Senti uma vontade incontrolável de sentir seu gosto em minha boca, e desci o rosto até ele. Afastei sua mão de seu pênis e o envolvi inteiro com a boca, subindo e descendo, aumentando cada vez mais a velocidade, ao mesmo tempo fazendo-lhe movimentos circulares com a língua. O pênis fez uma contração intensa e jorrou uma quantidade enorme de esperma em minha boca. O gosto dele em mim era maravilhoso. Eu pude sentir a mistura do meu próprio gosto com o gosto de meu primo, e adorei a doçura que senti. Engoli tudo aquilo e corri a língua pelo pênis, buscando algumas gotas que tinham escapado e que iam descendo em direção à base dele. Quis continuar com a boca ali embaixo e lhe dar um segundo orgasmo seguido, então voltei a colocar todo o pênis em minha boca, que me chegava até a garganta e me dava uma sensação maravilhosa de poder. Eu estava dando ao meu primo um prazer que eu nunca pensara que daria, e aquilo me deixava louca pra continuar sem parar, me movendo para cima e para baixo eroticamente, alternando a velocidade, a sucção, o movimento da língua e a profundidade. Voltei à cabecinha dele e suguei de leve aquela parte sensível, ao mesmo tempo contornando o lugar com a língua. Ele voltou a gemer, primeiro baixo e depois um pouco mais alto, agarrou com força meus cabelos e empurrou minha cabeça para baixo, até ficar com todo o pênis dentro da minha boca, até a base. Voltei a fazer o movimento de vai e vem, rápida, enquanto movimentava também o meu quadril no mesmo ritmo, involuntariamente. Ele entendeu o recado e enfiou os três dedos dentro da minha vagina outra vez, movendo-os sincronizadamente com o movimento do meu quadril e da minha boca sobre o seu pênis. Comecei a sentir uma vibração lá embaixo de novo, seguida de um choque gostoso e depois uma contração espetacular, e vendo que eu tinha começado a gozar de novo, Lucas ejaculou ao mesmo tempo em minha boca, gemendo em meu ouvido com exaustão e sofreguidão, ao mesmo tempo em que eu gemia também, me movimentando mais um pouco antes de soltar de vez o meu corpo sobre o dele, exausta.

Poucos minutos depois, já recuperando-se, Lucas disse, baixo e rouco, próximo à minha nuca:

- Você entendeu agora, priminha? Você pode se casar com quem bem entender, pode fazer a vida que quiser pra você, e não importa quanto tempo passar e nem o que acontecer, você nunca vai deixar de ser minha... Você é minha e SEMPRE vai ser minha.

Dei um meio sorriso, cansada, enquanto percebia-o voltando ao seu lugar atrás do volante. Com os olhos fechados e a cabeça apoiada de um jeito incômodo no encosto do banco, adormeci. Acordei meia hora depois deitada no ombro dele, seu braço direito envolvendo o meu pescoço, o carro parado em frente à minha casa. Tinha escurecido e eu só queria cair na minha cama e dormir até o mundo acabar, sem me trocar, nem me banhar, nem parar pra pensar em nada. Eu estava feliz sem ter me obrigado a pensar em nada até agora, e só queria que as coisas continuassem assim.

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Comentários

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Muito, muito bom!!Conto bem escrito, história interessante.

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Gostei de seu conto!!! Nota DEZ!!!

Vou estar de @@ em suas publicações!!!

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* A cliente que virou amante virtureal por um instante > http://www.casadoscontos.com.br/texto/201101186

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foi d++++++++++++++++adoreiiiiiiiiii meu msn e gostosinhak2@hotmail.com mi add to loka pra saber do resto do conto

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caraca eu fiquei ecitado a parte que você tava tristi com o casamento forçado até esqsi parabens bom conto nota 1000

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Seu conto foi muito bom. Me adiciona no msn pra gente poder conversar melhor: mateusbarbosa_1453@hotmail.com

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Adoreii menina! Vc escreve maravilhosamente bem. senti que estava vivendo. haha beijo

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vc escreve de mais, i alen do mais traio seu noivo, mais a historia foi muito boa noita 10 !

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maravilhoso seu conto, uma história bastante excitante!!! parabéns!!!! 10!!!!

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kra escreva mais esse texto foi superrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr 10 escreva dps o resto :>

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Excelente. Excitante e com argumentação bem colocada

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adorei seu conto, me add paulo_cezar@hotmail.com

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