Para quem já leu outros contos meus, sabe que sou doido por mulheres mais velhas. Tenho 30 anos e sou completamente alucinado por sexo com mulheres mais experientes... Não sei se foi por ter perdido a virgindade com uma mulher 22 anos mais velha que eu, mas é o que me dá tesão.
Vou contar-vos uma situação de sexo ocasional que aconteceu comigo.
Tenho uma colega de trabalho incrivel. Tem cerca de 45 anos. É uma morena com cerca de 1,60. É mãe de dois filhos adolescentes mas cuida muito bem do corpo. Tem um peito grande e umas pernas bem delineadas.
Sempre nos demos bem, apesar de trabalhar em departamentos diferentes e nos vermos poucas vezes durante o dia. Eu arranjava sempre desculpa para poder passar pela sala dela e meter conversa.
Numa dessas brincadeiras excedi-me e disse-lhe uma coisa que a deixou atrapalhada. Dei-lhe a entender que era mais interessante que as nossas colegas de 20 anos. Ela ficou muito envergonhada e mudou de conversa.
A verdade, é que após este episódio, ela passou a olhar para mim de maneira diferente. As brincadeiras eram cada vez mais atrevidas, apesar de me relembrar sempre em tom de gozo que era casada.
A nossa empresa organizou um almoço de Natal na zona centro do país. Assim poderiamos ir de Lisboa encotrar com os colegas do Porto. Meio caminho para cada lado. Era numa pousada fantástica com vista para um lago numa zona de pinhal.
O almoço foi bom. A bebida também. No final estavamos todos bem dispostos, mas sem fazer figuras tristes. A meio da tarde estava combinado regressar a Lisboa, no autocarro que a empresa tinha alugado.
Assim que nos fizemos à estrada, quase toda a gente adormeceu. Dei por mim a olhar para trás e cruzar o meu olhar com o dela.
Passados alguns quilómetros, paramos na área de serviço.
Saímos todos para esticar as pernas e dirigi-me a ela. Fiz aquele tipo de conversa de ocasião sem abusar.
Quando voltei a entrar no autocarro vi que ela tinha mudado de lugar. Eu estava naquela zona de mesas em que os bancos estão de frente um para o outro.
Para meu espanto ela sentou-se mesmo à minha frente.
Assim que arrancamos, ela encostou a cabeça e pareceu-me adormecer.
Estava lindissima. Com uma camisa cinzenta, saia preta muito justa nas ancas, meias pretas e uns sapatos de salto alto pretos. Estava muito elegante.
A minha sorte foi ter a mesa no meio de nós, caso contrário ela era capaz de ver o meu volume nas calças.
Enquanto a contemplava, apanheia a abrir um dos olhos. A desgraçada estava a fingir...
(CONTINUA)
