eu tinha 17 anos e estava em férias e resolvi visitar minha tia Silvia que morava no sul de minas. Meus pais me deram dinheiro para a passagem mas eu sempre gostei de ir de carona buscando novas emoções. Mas não foi o que eu achei. Consegui uma carona com um simpático casal de idosos que me deixou em um trevo próximo a cidade de minha tia. Antes de ir embora, o senhor me disse que eu poderia pegar uma trilha pela estrada de terra e poderia chegar a cidade em pouco mais de uma hora. Ele mesmo quando era mais novo tinha feito muito esta trilha. Agradeci e resolvi seguir pela estrada de terra, afinal ainda eram 3 da tarde e eu tinha tempo. Entrei pela estrada e fui andando. De vez em quando eu achava uma casinha com alguns sorridentes moradores.
Eu já tinha andado mais de duas horas e não via nem sinal da cidade, foi quando resolvi perguntar a algum morador. Andei mais um pouco e achei uma casa antiga, com uma simpática senhora. Ao perguntar sobre a cidade, ela me disse que esta trilha era longa e que eu ainda teria que andar muito, e ainda que iria escurecer daqui a uma hora e eu teria que andar no escuro. Como eu estava cansado e desesperado disse a ela que não sabia o que fazer. Se eu voltasse ainda assim escureceria antes de eu voltar a estrada.
Ela foi muito atenciosa, me disse que morava com seis filhos, que seu marido estava viajando, mas que se eu quisesse poderia dormir na casa deles e no outro dia bem cedo, seu filho mais velho Renato, sairia para entregar leite em sua caminhonete e me daria uma carona. Eles tinham uma caminhonete antiga, bem velha. Como eu não tinha muita escolha, o jeito foi aceitar. Atrás da casa tinha um quintal, e no fundo do quintal tinha um celeiro, como a casa era pequena eu disse que dormiria no celeiro. Me ajeitei como pude. O celeiro tinha muita palha e dava um colchão ótimo, fazia calor e ventava muito, o que era bom.
Eram nove horas quando Renato veio ate o celeiro a pedido de sua mãe para saber se eu precisava de alguma coisa. Eles dormiam cedo e queriam saber se não me faltava nada. Perguntei a Renato se eu poderia tomar banho em uma mina que se encontrava atrás do celeiro, no meio do mato. Ele disse que sim e me acompanhou até lá, pois disse que podia aparecer cobra ou outro bicho. Chegamos a mina, estava calor e fui tirando a roupa para tomar banho, Renato também resolveu se refrescar. Assim que me viu pelado e com meu rabinho depilado com marca de biquíni, Renato ficou de pau duro na hora, mas tentou disfarçar. Eu percebi, peguei no seu pau e falei:
- Belo pau, posso chupar? – Não esperei a resposta, me abaixei e comecei a chupar aquele cacete duro. Ele ficou com medo de chegar alguém e me disse que mais tarde me visitaria no celeiro, quando tivesse certeza que todos tinham dormido. Eu concordei, terminei meu banho e fomos embora.
Já no celeiro, me enxuguei e vesti uma calcinha para esperar por ele. Umas duas horas depois ele apareceu. Eu estava quase dormindo, mas ele deitou ao meu lado e ficou me encoxando. Em seguida abriu minha bunda e tentou me penetrar. Eu ainda era novo e aquele pau grande daquele negão não entraria fácil no meu rabo. Até porque ele era muito inexperiente, parecia que não tinha transado com muitas pessoas antes de mim. Mal tive tempo de pegar um creme na minha mochila e passar no meu cu antes Dele me penetrar. Ele enfiou sua tora no meu rabo e nem deu tempo de preliminares. Ele era rude e socava sem dó no meu cu. Eu estava adorando aquele jeito de Renato. Ele socou varias vezes até me encher o cu de porra, e aprecia que ele não transava há muito tempo pois foi uma quantidade enorme de porra que ele colocou no meu rabo, saindo até pela lateral do meu cu.
Nos ficamos parados e engatados por um tempo como dois animais, em seguida seu pau saiu do meu cu, nós sentamos e conversamos um pouco. Realmente Renato me disse que tinha transado poucas vezes, uma com um primo e outra com uma mulher. Depois de uma meia hora comecei a chupar seu pau, coloquei ele mole na boca e aos poucos foi endurecendo, chupei até sentir ele bem duro, depois me deitei, abri as pernas e falei:
-Chupa meu cu amor, dá umas linguadas nele!
-Renato começou meio sem jeito, mas em pouco tempo já estava enfiando a língua no meu rabo e me deixando maluco. Ele chupou um bom tempo, depois levantou minhas pernas e enfiou seu cacete de novo no meu cu, desta vez na posição de frango assado. As vezes ele parava de bombar e passava a língua nos meus peitos me dando ainda mais tesão. Eu estava ali, em um celeiro, deitado em um monte de palha e servindo de puta para aquele cara rude, aquilo estava me deixando com o tesão nas alturas.
Renato começou a bombar mais rápido e senti que ele ia gozar de novo, comecei a me masturbar e gozei junto com ele. Depois de se limpar Renato foi embora dormir, pois já eram quase meia noite e ele acordava cedo no dia seguinte.
Quando foi quatro e meia da manhã senti alguém me chamando, em virei e vi Renato com o pau duro dizendo que acordava as cinco mas que queria mais uma foda de despedida. Ainda com sono comecei a chupar aquele pirocão preto. Chupei com vontade até ele gozar na minha boca, pois meu cu ardia e não tinha condições de levar mais pica. Ele gozou e me lambuzou todo com sua porra. Me levantei, limpei e as cinco da manha ele saiu para entregar leite, me deixando no centro da cidade as oito. Me despedi e cheguei na casa de tia Silvia achando que tinha vivido uma aventura diferente, mas eu não sabia que a festa estava só começando...