Um botecão especial

Um conto erótico de execumen
Categoria: Homossexual
Contém 1627 palavras
Data: 04/08/2009 18:14:59
Assuntos: Gay, Homossexual

Um Botecão Especial

Perto de onde eu trabalho tem um botequinho cujo dono é um sujeito muito tesão. Nordestino, bonitão, morenão, fortão, 1,75m, uns 80 kg bem distribuídos, brações, pernonas, belas coxas, peludão sem exageros. As vezes quando passo por lá, de manhã, ele está lavando o bar. Ele já percebeu que eu sou chegado na coisa e ultimamente quando passo e ele está sozinho, disfarça e dá umas belas pegadas no pau. Isso me deixa ainda com mais tesão nesse sujeito. Na quarta-feira passada criei coragem e resolvi que iria sentir a coisa de perto.

Sai pontualmente as 18h, pra disfarçar coloquei óculos escuros, assim ele não saberia pra onde eu estava olhando, pelo menos até a hora que desse para eu ficar com os óculos. Dei sorte, porque o barzinho estava vazio. Entrei e sentei de propósito, num banquinho alto no balcão. Ele quando me viu ficou completamente sem saber o que fazer, achei isso muito bom, mas esse estado logo passou e ele, sempre com um sorrisinho safado, perguntou o que eu iria querer, claro que já começou com palavras de duplo sentido. Pedi uma cerveja e ele prontamente me serviu. Ficou em pé em minha frente e começou o papo.

– Sempre te vejo passando por aqui, trabalha aqui perto?

Respondi que trabalhava sim, mas omiti onde. Ele disfarçadamente deu uma leve pegada no pau e eu olhando. Comentei que já tinha passado por ali e que tinha gostado do barzinho dele, pura mentira, pois se trata de um botequinho, mas o dono vale muito a pena. Ele estava com uma camiseta branca, bermudão bege bem folgado, e sandálias nos pés. Emendei um comentário sobre o calor que está fazendo em São Paulo e que isso pede muitas cervejas. Ele riu e disse que além da cerveja o calor pede outras coisas. Me fiz de desentendido e perguntei o quê.

– Ah sei lá, um calor assim deixa a gente a mil.

Resolvi dar abertura.

– É mesmo, velhão. O calor me deixa tinindo.

Ele riu, bem safado e entrou no papo.

– A minha velhinha que o diga - na maior deu aquela pegada no pau.

Resolvi jogar.

– O mal de se ter um barzinho é que só vem macho.

Ele continuou rindo e pegando no pau.

– É, mas as vezes vem alguém que vale a pena.

– Ai a coisa fica boa – comentei.

– É as vezes rende alguma coisa.

– É mesmo? - mostrei interesse.

– É, as vezes vem alguns filezões que aí eu entro de sola mesmo e me rende uma brincadeira legal.

Nessa altura ele já estava bem a vontade e pegava no pau na maior, sem nem disfarçar, eu estava adorando aquilo. Só pra ver como ele se saia perguntei:

– E a esposa?

– Ah, ela fica a maior parte do tempo lá dentro, e eu aproveito – riu gostoso. Quando ela vem pra cá, no bar, o papai aqui disfarça, bem pelo menos até hoje ela não desconfiou de nada.

Nessa altura do campeonato, ele passou a brincar com o ziper da bermuda, abrindo e fechando, como se quisesse me provocar e dizer: Quer ver?

Resolvi tirar os óculos escuro, pra ele perceber que eu estava muito interessado. Pedi outra cerveja. Ele foi pegar e quando colocou-a no balcão, aproveitou e pegou meus óculos e o colocou.

– Preciso comprar um desses, porque assim ninguém percebe pra onde estou olhando.

– É esse é dos bons, sempre uso, pelo motivo que você disse - coloquei mais lenha na fogueira.

Ele voltou a brincar com o zíper, abaixou e não subiu, eu olhei e ele percebeu, riu e disse:

– Gosta de que cor?

– Não entendi – eu não tinha entendido mesmo.

– Tô perguntando que côr você gosta de ver!

Já tinha entendido, mas resolvi dar uma de bobão.

– Continuo não entendendo.

– Eu só uso branca, quando uso – como se não quisesse entrar em detalhes.

– Eu tenho de várias cores, mas prefiro camisetas azuis.

Ele riu e disse:

– Que camiseta? Tô falando de outra coisa!

– Tá falando de cueca? - continuando como se não tivesse entendendo.

– Claro! Gosto de branquinhas dão mais tesão.

Acabou de falar isso, e meteu os dedos na braguilha, abriu e me mostrou uma cuequinha branca. Com ar de safado disse:

– Gosta assim?!

Resolvi jogar aberto.

– Gosto bastante, mas gosto mais do recheio.

Ele soltou uma sonora gargalhada e disse:

– Sabia que você gostava!

Metendo a mão fundo na braguilha, piscou o olho e direcionou o olhar pro seu recheio.

– E aqui tem um bom recheio!

– Posso imaginar – ri

– Não tem que imaginar não! Se quiser ver posso mostrar de leve.

– Então mostra!.

Ele olhou pra um lado depois pro outro, se aproximou ainda mais do balcão, e com jeito irou o pau pra fora. Um pauzão gostoso branquinho, meio mole meio duro, grossão, com um cabeção a mostra. Com uma mão segurou e aparou na palma da outra mão. Olhando na minha cara, com ar de safadão:

– Se estivéssemos a vontade ele estaria durão! E aí você ia ver que beleza ele é!

Começou a brincar com o pinto, pra ver se o danado endurecia. Nisso chegou um outro cara na porta do bar e chamou por ele. Esqueci de dizer que o nome dele é João. Disfarçadamente ele guardou o pau novamente na cueca e fechou o zíper. Começou a conversar com o sujeito, que parecia muito chegado nele. O papo se alongou e o cara acabou entrando. Pensei: “pronto acabou minha festa”. Ele me apresentou pro sujeito e continuou num papo, que fiz questão de nem participar porque nâo era nada de que me interessava. Depois de alguns minutos a mulher dele apareceu, também, no bar e aí achei que a festança havia definitivamente acabado. Vi que a mulher conversava com o sujeito como se o conhecesse há muito tempo. Pedi nova cerveja, pois resolvi dar um tempo. Passado uns 10 minutos a mulher resolver entrar na casa, alegando que estava terminando o jantar. O sujeito ficou mais uns minutos e resolveu ir embora. Mal o cara saiu ele disse:

– Esse aí é meu compadre. Eu e a minha mulher batizamos um moleque dele. Ele também gosta da brincadeira.

Mostrei interesse e ele acabou dizendo:

– Já brincamos muito aqui no bar.

Perguntei como eles faziam.

– Quando vou fechar o bar, ele dá uma disfarçada, fecho as portas e a gente fica a vontade só na brincadeira.

– E a sua mulher? - perguntei.

– Ela dorme cedo e além disso tranco a porta aqui por dentro, nunca tivemos problemas.

Percebi que ele além de me explicar estava me convidando a ficar por ali, pra mais tarde dar aquela trepada. Perguntei na cara dura:

– Mas me diz do que você gosta?

– Gosto de meter e que me chupem!

– O seu compadre dá pra você?

Ele riu e disse:

– Bem que eu queria, mas ele só mama, mas mama bem pra caralho! Mas qualquer hora vou acabar mandando rola nele! E você do que gosta?

– Gosto de tudo! - respondi

– De tudo mesmo?

– É de tudo!

– Muito bom cara, então podemos marcar uns esquemas aí!

– É quem sabe qualquer dia...

– Se bobear, pode ser até hoje...

Quando estávamos nesse papo entrou outro freguês e pediu uma cerveja. Ele foi atender o cara. Quando voltou mudou o papo, mas de vez em quando fazia cara de safado e dava umas pegadas no pau, depois ria. Eu estava sentado na ponta do balcão e o outro cara ao lado, assim ele ficava de frente pra mim e de lado pro cara. O outro sujeito estava mais a fim de tomar a sua cerveja e nem olhava pra gente, assim o gostosão podia, disfarçadamente, mexer no seu pauzão. Fiz um pouco de hora pra ver se o outro freguês ia embora, mas como estava ficando tarde resolvi ir embora, mas antes perguntei onde era o banheiro e ele disse:

– É aqui! - e foi me indicar.

Como na porta tinha um monte de caixas de cervejas empilhadas que deixava o banheiro meio que isolado, ele se aproveitou disso e assim que entrei no banheiro ele, na porta, colocou o pau pra fora e me fez sinal pra eu pegar. Dei uma bela pegada naquela rolana que ficou durona na hora. Que delicia de rola! Enorme, grossa, cabeçuda. Aproveitei e fiz ele abrir a bermuda pra que eu visse o sacão e os pentelhos. Ele tem um belo saco, grandão, forrado de pentelhos. Em cima da rola ele tem uma verdadeira floresta de pentelhos. Acho que nunca aparou e isso deixa aquele sujeito ainda com mais jeitão de macho. Dei uma abaixada e passei a língua naquela cabeçorra. Que delicia de gosto! Acho que ele tinha tomado banho só pela manhã, pois a rola estava com um gosto forte de suor de pica. Quis mamar pra valer, mas ele não deixou e fez sinal de que o cara, no balcão, podia desconfiar. Ele guardou a pica, ajeitou, pra não aparecer que estava durona e voltou para o balcão. Mijei gostoso. Quando sai do banheiro, vi que o sujeito continuava lá e pelo jeito não iria embora tão cedo. Resolvi ir embora. Paguei. Quando ia saindo ele foi até a porta e disse:

– Volte mais vezes!

E falou baixinho:

- Vamos ver se marcamos um esquema e se você quiser podemos até colocar meu compadre na jogada!

Fui embora, por um lado frustrado por ter visto aquela bela rola e sem ter podido brincar com ela, e por outro lado feliz, pois agora posso marcar um esquema com ele e quem sabe até com o compadre dele, que apesar de não ser tão gostoso quanto ele, mas tem jeitão um jeitão de ser muito safado. Na semana que vem vou voltar para tomar mais umas cervejas e pelo visto vou me tornar freguês daquele boteco.

execumen@yahoo. com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive execumen a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Cara, muito excitante tua história... depois manda o endereço do boteco que quero tomar umas brejas por lá... rsrsrs.

0 0
Foto de perfil genérica

É isso aí, Execumen. Preparando o terreno pra história esquentar, né? Aguardo ansioso.

Abraço,

Daniel.

0 0