Sentido!
Depois de quase um ano, Marcelo volta ao quartel pra rever os amigos. Toda a sacanagem que a gente faz hoje e chegou a ponto de até sair um pouco da sessão começou com ele, mas ele nunca participou de nada tão real quanto o que a gente faz agora, no máximo participou de brincadeiras e provocações de passar a mão um no outro e tirar um sarrinho esperto. Ah! E uns beijões de responsa também.
Mas agora, depois de passar a manhã conversando com o quartel inteiro, ele veio pra nossa sessão curtir um pouco com a gente. De Paula e ele ainda não se conheciam, e o sargento P.S. não deu muito mole: foi almoçar já avisando que só voltaria à uma hora, e disse que era pra a gente aproveitar o tempo pra contar as novidades. Pra quem entende, vírgula é frase inteira: a gente partiu pra ação.
Expliquei pro Marcelo que as coisas tinham evoluído um pouco (um pouco!) depois da saída dele, falei que forcei a barra com o Bernardino, do mesmo jeito que aconteceu com ele mesmo, e que o De Paula se juntou a nós, levando a brincadeira um pouco mais a sério.
Bernardino não estava, e Marcelo ainda estava um pouco sem graça com a presença do De Paula, então, tive que fazer as honras da casa, pedindo ao De Paula que não fizesse nada, só assistisse, enquanto eu deixaria o Marcelo mais à vontade pra depois, em outra ocasião, ele se aproveitasse do nosso visitante.
De Paula ficou sentado afastado da gente, completamente vestido, esfregando o pau duro e de vez em quando, dando ordens que nós obedecemos com prazer. Por incrível que pareça, Marcelo ficou assustado com a desenvoltura que nós dois demonstrávamos tratando a brincadeira com leveza, com risos, aproveitando sem culpa cada momento.
Marcelo e eu começamos como sempre fazíamos antigamente: alguns beijos por cima da mesa – ele de um lado e eu de outro, assim nossos corpos ficavam afastados e aumentava o tesão. Tava com saudade da boca do moleque, do cheiro dele, do olhar safado que ele fazia quando mordia e puxava o meu lábio inferior com os dentes e soltava depois. Quando ele lambeu e mordeu minha nuca eu me aproximei e ofereci a bunda pra ele sarrar. Os beijos do moleque na minha cabeça, orelhas, e pescoço, as mãos provocando meus mamilos, e a pica pulsando na minha bunda deixavam o De Paula maluco.
Eles dois estavam numa fissura, um flerte, e estavam me usando pra atiçar um ao outro, pra instigar, com aqueles olhares de quem diz: olha só o que eu tô fazendo com o Daniel, olha! E o outro respondendo: castiga ele, vai, morde, enfia a língua na orelha dele. E eu? só curtindo os dois machos. De Paula falava comigo mas só olhava pra ele. Marcelo fazia as sacanagens pra atiçar o De Paula. Eu tava na parada como um joguete, um corpo sendo usado por dois homens que se queriam, mas estavam se testando, provocando um ao outro.
Eu desabotoei a calça do Marcelo (ele tava de jeans, camisa de botão e tênis) ele se assustou – nós nunca tínhamos feito isso – mas não impediu. Arriei a calça do moleque (como sempre, sem cueca) e a pica pulou, bateu na minha cara. Piroca boa, carnuda, grossona mas não muito comprida, com pentelhos claros. Grossura boa pra mamar. E eu caí dentro, sob as ordens do De Paula:
- Isso, Dan, lambe essa piroca, engole essa pica, engole.
Marcelo se empolgando, desabotoou a camisa e deixou a barriga à mostra, os mamilos endurecidos. Ele pegou minhas orelhas e fodeu minha cara com violência. A pica entrava com força e meu nariz batia nos pentelhos, no púbis do Marcelo, o queixo surrava as bolas, mas a pica não forçava a garganta! Coisa boa é levar uma surra de pica na boca, dar prazer pra um homem dominar a mamada, foder minha cara, e eu quase sem respirar. Babei, deixei escorrer pelo meu queixo e pelas pernas do moleque, me fartei de pica na boca até ele quase gozar. E o De Paula mandando:
- Fode essa boca, soldado, fode a cara desse filho da puta, deixa ele sem fôlego. Não para não, fode, enfia a vara, vai, vai, vai. Mete com força!
Marcelo olhava pra mim e pro De Paula, com olhar vidrado, suando de tanto esforço em foder minha boca. Quando ele deu aquela respirada, aquela gemida eu vi que ele ia gozar aí parei, e pedi pra ele se sentar, que agora era minha vez de dar de mamar.
Sem desafivelar o cinto, abri os botões da calça e soltei o bicho. Esfreguei no mamilo dele, provocando. De Paula deu a volta e ficou olhando de pé, bem mais perto, mas ainda sem tirar o pau pra fora da calça. Os dois nem olhavam mais pra mim, Marcelo só encarava o De Paula, que retribuía o olhar. Eu botei minha piroca na boca do Marcelo, e ele lambeu a extensão desde a cabeça até o talo, passou a língua nos meus pentelhos cortados, aparados bem rentes à pele, e sacudiu a língua balançando meu pau. Depois começou a chupar, enfiando tudo dentro da boca e segurando minhas pernas com as duas mãos. Os olhos sempre voltados pro De Paula. Quando ele passava a língua na parte de baixo da cabeça da pica, abria a boca como se dissesse pra eu gozar pro De Paula ver ele engolir a porra de outro macho, só de provocação. Ele não estava concentrado em me chupar, tava a fim de se mostrar pra o outro cara que ele é bom na mamada, que ele fazia gostoso, que aguentava qualquer parada. E eu me aproveitava disso porque ele tava mandando bem.
Duas picas soltas, à mostra, exalando o cheiro de macho pela sala, pulsando, babando, e o De Paula ali sem poder pegar em nenhuma. O grandão tava nervoso, apertava a piroca e passava a mão na barriga por baixo da camiseta doido pra sentir o corpo do Marcelo.
Eu me ajoelhei aos pés do Marcelo e tirei um pé do tênis dele e puxei a calça, pra que ele abrisse bem as pernas e eu pudesse investir mais “a fundo” no moleque. Trocamos de lugar: eu me sentei com as pernas juntas, e pedi pra ele se sentar nas minhas coxas, juntando nossas picas. A gente começou a esfregar uma na outra, a pica branca, grossa e curta do muleque e a minha, marrom, mais comprida e mais fina, as duas cabeças vermelhas agarradas, babando e quando se afastavam, formando aquela linha de mel. De Paula respirava fundo, querendo cair de boca, ou enfiar as duas no cu, sei lá. Mas aguentou, conforme o combinado, e só dava ordens:
- Chega pra frente, soldado. Deixa o Daniel dar uma mamada no teu peito.
Quando o Marcelo obedeceu e chegou pra perto de mim, e minha língua alcançou o mamilo dele, ele mesmo pegou meu pau e passou pra trás, por baixo dele, e meio de propósito, meio sem querer (quem vai saber?) acertou em cheio, direto no cu. Tava apontado com perfeição, como se a gente tivesse combinado. E foi entrando devagar, pedaço por pedaço, o muleque sentando com calma, trincando os dentes, sentindo a rola entrar e aguentando firme, másculo, sempre olhando pro De Paula, se exibindo, mostrando pro De Paula o que ele era capaz de fazer. E o De Paula mandando:
- Aguenta, soldado, mostra que você consegue. Fode essa pica, maltrata esse caralho, deixa ele esfolado. Fode, soldado.
E Marcelo começou a foder. Subia e descia com rapidez, forçando os músculos das pernas, as coxas duras regulando a subida e a descida. E eu nervoso, tentando segurar o gozo, pra agradar aos dois. Quando eu anunciei que ia gozar, Marcelo parou, ajeitou minha pica toda dentro do cu e começou a se punhetar. Me pediu:
- Deixa eu gozar primeiro, Dan. Quero gozar com a tua piroca dentro de mim. Me espera.
É claro que eu dei um tempo pra sentir o cu do muleque apertar meu pau enquanto ele gozava molhando minha camiseta com quatro jatos de porra quente (infelizmente nenhuma gota bateu na minha cara, mas tirei o pau do cu do Marcelo e ele se levantou. Eu me ajoelhei pra gozar com o pau gordo dele dentro da minha boca. Gozei na perna dele, e enquanto escorria, eu lambi minha própria porra.
Descansar!