A minha ex- namorada (loirinha safada)

Um conto erótico de Ried
Categoria: Heterossexual
Contém 875 palavras
Data: 06/08/2009 14:49:15
Assuntos: Heterossexual, Manoro

Hoje tenho 30 anos, sou casado e vou contar uma história que aconteceu há alguns anos atrás.

Namorava uma loira, 16 anos, 1,70 de altura seios fartos e branquinhos, um corpo de deixar qualquer homem com água na boca. Certo dia, terminamos não sei por que, acho que ela não sabia o que queria da vida, fiquei chateado porque a namorei uns cinco meses e não consegui nada de sexo.

Mas para minha alegria, atendo o telefone na empresa onde trabalhava, e ela toda doce no telefone, perguntando como estava e dando voltas, percebi que queria me dizer algo, mas fiz de conta que não era comigo. Então veio o convite:

-você poderia vir até aqui, pra gente se ver, tem algum problema?

-Claro que não, mas agora estou trabalhando e só devo sair 17hs.

- Beleza, espero perto da quadra de futebol, onde nos conhecemos, pode ser?

- Pode sim, creio que até as 18 eu chego...

E assim foi, era quase 18 horas quando cheguei no local, ela estava vestida com o seu agasalho escolar, calça e uma camiseta colada mostrando toda a forma do seu maravilhoso corpo, não sei se foi a saudade, mas na hora fiquei louco de tesão, pois ela estava muito gostosa. Encostei o carro, e foi conversar com ela, logo lhe fiz um elogio:

- Faz pouco tempo que não te via, mas você esta muito...

Não achei uma palavra para descrever, fiquei com um pouco de receio. Então ela falou que eu estava muito bem, e que tinha sentido saudades, então resolveu ligar.

Como se fosse a primeira vez, conversa vai, conversa vem, com uma grande ajuda do “ Clima” passamos para dentro do carro, e logo comecei a sentir uma queimação nas orelhas, as mãos inquietas e o coração acelerado. Nem parece que eu já conhecia aquela delicia a muito tempo.

Depois de muitas bobagens faladas, conseguimos engatar um papo mais quente, os vidros do carro embaçado, aquele perfume maravilhoso (só de sentir deixa qualquer um excitado), deixou um clima muito bom, logo passei as mãos pelos cabelos loiros e macios, e daí começou a parte boa da história.

Nos deixamos, levar pelo momento e as mãos frenéticas começaram a acariciar os corpos, ela se mostrou naquele momento ser muito mais safada do que eu sabia, logo sua mão começou a roçar os pelos da minha barriga e para avançar para o meu pau, foi um segundo, e meu cacete começou a latejar de tão duro que ficou. Claro que entre beijos e chupões eu já acariciava sua buceta, mesmo sem conforto deitamos os bancos, e logo comecei a beijar, sussurrar no ouvido, no ritmo, já havíamos tirado as camisetas e ela com os seios branquinhos e biquinho durinhos a mostra, me convidava para mordidas e chupões, ela estava ofegante, e quando comecei e beijar a barriga e descendo pelo caminho da felicidade cheguei a sua virilha, já estava toda suada, se retorcendo e gemendo. Logo comecei a invadir sua bucetinha com minha língua, que me fazia sentir o gosto doce do prazer, sem pensar em nada, continuo a lhe chupar, passando as mãos pelo corpo delicioso da Cris, as mãos lhe acariciavam os seios, a barriga e ainda com a boca naquela buceta deliciosa, lhe enfiava o dedo no cu, e que cu apertado, conforme se contraia me apertava o dedo e eu só pensava como deveria ser bom comer esse cuzinho. De repente ela senta-se e me empurra para o banco, termina de tirar meu pau para fora da calça, e cai de boca no cacete, meu pau já todo melado de tanta excitação, agora segue rumo a garganta da loirinha safada, que fazia loucuras até eu ter de pedir que parasse, pois ia gozar !!!!

Meio desconfortável, mas ela veio por cima, esfregando os seios no meu rosto, e rebolando veio encaixando a buceta no meu pau, que sensação maravilhosa, meu cacete sendo revestido por aquela buceta quente e molhada, que logo começou a dançar em cima de mim, nessa hora lhe mordia os seios, apertava a bunda maravilhosa e roçava o dedo no cuzinho, que piscava toda vez que o tocava. Tomada pelo tesão ela começa a gemer e gritar e cima de mim, o carro chega a balançar, essa mulher se esbalda de goza gostoso, nessa hora eu apenas sentia o sabor do suor, e ainda o gosto da buceta dela na minha boca. Peço que ela passe para o outro banco, quando fica de quatro, lhe agarro por traz, e meto meu cacete na buceta quentinha, que vontade de deixar o dia inteiro, mas logo ela começa a rebolar, e no instinto começo a socar, cada vez mais rápido, a essa hora já não via mais nada, e num gemido de prazer gozo dentro da bucetinha da Cris.

Alguns minutos para nos recompor, vestir as roupas e tentar desembaçar os vidros do carro, e nos colocamos em direção a casa da Cris. Mais alguns beijos, alguns amasso, e perguntei se seria a única vez?

Ela ficou num silencio, mas que me deu a certeza que teríamos mais horas de muitos prazer.

“ Nesse dia fiquei na vontade de comer o cuzinho dela, mas ela me garantiu que não faltaria oportunidade...”

Mas essa é outra história.

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Comentários

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Por ser o primeiro acho que, foi bem no conto...

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Pô meu! Deixa de ser pão-duro e leva essa mina prá um motel. quase que voce leva a alvanca do cambio no rabo sem querer

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