Após um tempo de sermos contatados via e-mail, por um casal de swingers sulistas, eu e minha esposa, estávamos às vésperas de recebê-los em nossa querida cidade de Belo Horizonte. Programamos de levá-los no Swing Club BH, uma casa excelente, ampla, espaçosa e luxuosa que temos aqui.
Ficamos no começo apenas observando como os outros casais, mas por dentro fervíamos uns pelos outros entre nós quatro. Mas como estava cedo ainda, ficamos papeando e tomando uns drinks. Isso foi até a hora dos shows, Todos prestaram atenção nos profissionais, mas o delírio mesmo foi quando algumas esposas resolveram botar para fora seu lado exibicionista fazendo shows de stripe tease.
Após os shows, percebemos que a sala estava ficando vazia e então fomos procurar um ambiente mais apropriado ao que estávamos sentindo e querendo e chegamos em uma sala em penumbra e pudemos perceber vários casais sentados em sofás espalhados pela sala e, até aquele momento, todos os casais estavam se curtindo entre si.
Resolvemos sentar em um sofá que ainda estava vazio com as nossas mulheres ficando sentadas ao centro tendo os maridos sentados nas pontas. Ficamos ali nos curtindo e prestando atenção no que rolava em volta e já tinha vários pares de casais se embolando, com os gemidos chegando até nós como uma sinfonia de prazer que nos levava a querer também entrar naquela festa.
Eu já estava com a mão entre as pernas da Liliane, minha esposa, e foi um nada para alcançar sua bucetinha e fiquei tarado ao perceber que sua calcinha estava ensopada, o que demonstrava claramente estar gostando de ver, e mais ainda, ouvir os outros casais swingando.
Incentivado pela sua atitude de abrir as coxas para que eu melhor dedilhasse sua buceta, levei a mão por uma das cavidades do seu vestido e avancei sobre seus seios, ela levou sua mão até minha rola, e ainda por cima da calça ficou apertando e gemendo em meu ouvido, dizendo que queria meter muito....
Ainda bem que meu pau queria algo mais que uns apertões e pedi a ela que o libertasse daquela prisão de roupa e, enquanto ela liberava meu pau, pude perceber que os sulistas já estavam mais avançados, a mulher chupava o seu marido e, na posição que ela estava a bunda dela ficava inteiramente virada para mim, o marido dela, vendo que eu apreciava aquele momento, fez-me um sinal para alisar a bunda de sua esposa.
Assim que levei minha mão até a bunda dela, ela sentindo que não era seu marido que a acariciava, trouxe uma das mãos para trás e alisou também a bunda de minha esposa que respondeu ao carinho com um gemido mais forte e uma leve mordida em meu pau.
A sulista então largou seu marido e virando-se para nosso lado, foi puxando devagarinho a minha mulher até levar os seios dela até a sua boca. Como era excitante ver minha mulher sendo acariciada por outra mulher, coisa que até então eu não achava tão interessante, pois ela não é bi.
O marido dela que, até esse momento apenas assistia a iniciativa de sua mulher, também resolveu participar acariciando as coxas da minha esposa. Eu copiei a atitude dele e acariciei as pernas da mulher dele, até alcançar sua buceta e, para minha surpresa, ela estava sem calcinha e bem receptiva aos meus carinhos.
Ela recebeu com facilidade o meu dedo dentro de si, as duas estavam se beijando, minha mulher batia uma punheta para o sulista e a esposa dele repetia em mim o mesmo que seu marido recebia.
Eu já achava aquilo o máximo, mas quando ele ficou de pé em frente a sua esposa eu fiz o mesmo com a minha e juntas chuparam os nossos paus, cada uma chupava o do seu marido, depois as duas chupavam o pau de um e de outro, uma passava a língua no saco e a outra engolia o pau, depois repetiam com o outro marido.
Tenho certeza que meu pau não estoura, porque se estourasse seria naquele momento, a cabeça do caralho chegava a doer de tão dura que estava; eu tinha que tomar uma atitude mais ativa ou gozaria nas bocas daquelas gostosas taradas.
Eu então ajoelhei-me em frente da sulista e fui beijando seu pescoço, desci pelos seios onde chupei com desejo, ela gemia e ronronava que era gostoso e eu podia saber, mesmo sem ver, que o trato dado a minha esposa era algo semelhante porque também escutava seus gemidos de tesão,.
Deixando um rastro de beijos vim das tetas para a buceta e ao mesmo tempo em que chupava, enfiava um, dois dedos naquela gruta perfumada e molhada e enquanto sugava com força seu grelinho, ela rebolava a buceta na minha cara, segurava em minha cabeça e me puxava pra dentro de sua xana.
Com a mão livre escorreguei pelas coxas de minha mulher indo até a xana, senti o dedo do sulista dentro dela, como seu cuzinho estava livre, ali eu fiquei roçando a ponta do dedo na portinha e foi o que faltava, minha mulher começou a gozar e gritar de tesão e, incentivada pelos gritos da minha mulher, a sulista também gozou.
Ficamos, os dois, esperando elas se recuperarem um pouco, quando ele disfarçadamente colocou uma camisinha em minha mão, um claro sinal de que iríamos trocar na penetração também, quando dei por mim, a Viviane, com uma carinha deliciosamente safada, vestiu a camisinha no pau do novo amigo e ela mesmo direcionou o pau para dentro de sua buceta e cruzando as pernas nas costa dele deixou bem claro que queria ele inteirinho dentro de si.
Vesti a camisinha e ainda de joelhos no chão puxei a sulista pelas ancas até a borda do sofá e mandei-lhe a rola, ela tombou o corpo para o lado e agarrou minha esposa e enquanto seu marido e eu as fodíamos, elas se chupavam nas tetas, se beijavam, gemiam, pediam para serem fodidas com força.
Passavam as mãos nas bucetas e pegavam o que sobrava dos cacetes dos seus maridos, Eu consegui me segurar o quanto pude e aproveitei ao máximo para socar o mais forte e rápido possível, como normalmente faço e podia ver que a minha esposa não estava sentindo minha falta, pois o sulista era bem vigoroso também.
Não agüentando mais eu gozei como um louco, enchendo a camisinha de uma porra produzida por uma foda e tanto. Quando percebeu que eu estava gozando a esposa do sulista me implorou para para não parar que ela também estava gozando, e apertando as minhas costas enfiou as unhas o que me vez me grudar nela e socar o pau até o fim numa ultima estocada.
Abraçados e recuperando o fôlego tivemos o prazer de assistir o marido dela e minha esposa também chegaram a um orgasmo violento, ele chegava a urrar como um cão, o rosto de minha esposa parecia se deformar pela careta do gozo intenso que ela estava alcançando.
Ainda sentado no chão, foi que percebi que tínhamos nos tornado o centro das atenções, os outros casais ali presentes estavam todos de pé e em volta de nós quatro, e posso garantir que não nos sentíamos envergonhados.
Viemos o caminho de volta comentando o ocorrido naquela casa e comentando como é curioso a gente descobrir que o sexo dividido se torna acrescentado...rs... Sempre é bom dividir isso e caso algum casal legal e fogoso esteja interessado contaten-nos no e-mail
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