Andava sozinho segurando um graveto que servia para afastar o mato que às vezes cruzava o meu caminho, além das teias de aranha que, quando eu não as via, atropelava com o rosto. Meu primo não tinha vindo, só minha prima, só que nunca nos demos muito bem, sempre a achei meio metidinha. Sempre na dela, com jeito de quem se acha.
Estávamos no sítio do pai dela, passaríamos o final de semana lá. Eu então saía e ficava andando pelo pasto, morros, por dentro da mata, gastando o tempo. E numa dessas caminhadas sem destino certo, por uma das diversas trilhas avistei de longe a minha prima. Ela estava de costas para mim, agachada, molhando o rosto na água que corria por um riacho.
Fui me aproximando com cuidado, olhando onde pisava para não fazer barulho. Saí da trilha e me meti por entre umas plantas e árvores, aproveitando-me de uma pedra que, caso eu me abaixasse, poderia me esconder. Fiquei observando. Ela permanecia agachada, passando a mão molhada no pescoço por baixo do cabelo comprido. Olhava para um lado, olhava para o outro. Levantou. Ficou parada, continuou olhando em volta. Me abaixei e me escondi atrás da pedra. Dei um tempo para ela, afinal achei que ela parecia querer se certificar que estava sozinha.
Lentamente fui me levantando e assim que meus olhos ficaram acima da pedra, pude vê-la sentada numa pedra próxima ao riacho, de lado para onde eu estava. Esperei. Ela só mexia na areia de rio que tinha sob os pés. Nada. Estava ficando chato. Até que as coisas começaram a mudar. Ela começa a passar a mão, esfregando na bermuda bem na frente. Ela vestia um short jeans. Afastou as pernas um pouco mais e ficou se tocando dessa forma, às vezes olhando para os lados, porém cada vez menos interessada. Ela ia se masturbar ali, pensei, e não acreditei. Mas será que iria passar disso? Continuei olhando, agora bem mais interessado.
Ela aumentou o ritmo da mão, parecia fazer mais forte e com a outra por baixo da blusa tocava seus peitos, podia ver a mão se movimentando e aumentando o volume por baixo da camisa quando mexia neles. Ela parecia querer enfiar a bermuda dentro da boceta. Era a primeira vez que via minha prima assim. De tão metidinha que era, e até por ser prima, nunca a vi com outros olhos, meio que a ignorava. Nem mesmo no colégio, onde nos víamos todos os dias, eu falava com ela. E éramos da mesma turma e estávamos juntos também em aulas de reforço de física à tarde.
Mas agora não tinha como ignorar e meu pau já estava duro enquanto eu a assistia se tocando. E vendo-a assim notei como era bem gostosinha. De uniforme ou de roupa normal, era apenas uma adolescente como outra, se desenvolvendo, apesar de que ela tinha corpo mais de menina, meio reto e magro sem nenhuma forma que se destacasse. Só que o toque sensual que ela agora dava ao se tocar, revelava outro corpo, ou então meus olhos estavam ofuscados pela excitação.
Ela parou. Virou o rosto na direção onde eu estava e notei que estava afogueado. Será que já tinha gozado?, pensei. Mas o que será que ela está esperando? Ela desabotoa o short. Inclinando o corpo para trás enfia a mão dentro dele. Vejo que ela tenta alcançar a xaninha. Não estava fácil, era apertado. Ela então se levanta e retira o short. A blusa tapava, não dava nem para ver se ela estava de calcinha ou não. Descobri em seguida que estava quando a vejo abaixá-la até cair na areia, escorregando pelas pernas. Eu não estava acreditando naquilo, era bom demais, mas a droga da blusa continuava tapando.
Ainda de pé ela volta a se tocar. Ela permanecia de lado para mim. Dava para notar que ela enfiava os dedos na boceta, pena que não dava para ver. Ela leva a mão até o nariz, sentindo seu cheiro de fêmea. Vai até o riacho, pega água com as mão em forma de concha e joga na pedra. De costas para mim, inclina-se para frente para limpar a pedra. E nisso descortina-se sua bundinha por baixo da camisa.
Gostosinha, pequena, mas bem gostosinha. Será que já tinha levado pau?, me perguntei. Não, claro que não, ela era tão virgem quanto eu. E eu que me tocava por cima da bermuda, resolvi me punhetar. Era muito diferente do que fazer isso assistindo a filmes na Internet ou vendo fotos. Era ali, na minha frente, ao vivo.
Tirei a bermuda e a blusa, colocando-os, para não sujar, numa árvore próxima, entre um galho e o tronco. Meu pau já babava. Babava pela minha prima metidinha para quem ele nunca se interessou... Voltei para onde eu estava. Ela volta a sentar na pedra, dessa vez quase de frente para mim. Olhava para baixo em direção a xana. Afastou as pernas e levantou a blusa até acima do umbigo.
Cheguei a estremecer de tesão ao ver a bocetinha dela. Ou melhor, ao ver uma bocetinha que não fosse numa tela ou revista. Era linda, linda, gostosa. Magra e com os pelinhos pretos aparados mas não muito, deixando-a a um passo de ficar peludinha. Que delícia. Ela leva a mão, melhor, dois dedos, e fica esfregando as pontas no grelinho. Seus olhos estava cerrados, lábios crispados, estava se entregando ao prazer de se masturbar, e eu idem. Ela retira a blusa, não mais preocupada com a chegada de alguém. Parecia se preocupar agora somente em se dar prazer. Vejo-a nuazinha sentada na pedra, pernas abertas com os pés sobre a areia, inclinada um pouco para trás, deixando os peitos, de tamanho pequenos para médios, com os mamilos de tom rosa claro apontando para o alto.
Tudo aquilo era demais. Ela era toda deliciosa e como eu queria afundar meu pau naquela boceta, senti-la envolvendo-o, úmida, quente, como eu imaginava que fosse, enquanto caía de boca naqueles dois pequenos pêssegos suculentos que pediam para ser chupados. Meu pau latejava e brilhava. Tento retirar um pequeno galho que as vezes atrapalhava a minha visão, e piso num galho seco, estalando alto. Rapidamente me abaixo, mas ainda a tempo de vê-la erguendo o rosto na direção do estalo. Fodeu, pensei. Olho para cima e vejo, a uns 3 passos de onde eu estava, minha roupa na árvore. Merda. Essa hora, assustada, ela deveria estar se vestindo às pressas e ao passar pela trilha, me encontraria ali, nu, agachado e de pau duro.
Fiquei parado esperando. Vejo suas pernas pelo canto de olho na trilha ao meu lado. Finjo-me de morto, ela poderia estar olhando adiante somente. Mas na mesma hora que me toco que minha roupa estaria visível para ela na árvore, escuto: "sai daí!" Olho para cima e para ela. Ela me olhava, séria, já vestida. "Levanta! É a sua roupa que você quer?", ela vai e pega a minha roupa. "Então vai pegar!", e joga ela longe e espalhada no meio do mato que havia. Eu estava muito sem jeito e ela parecia muito puta. Ela pensava estar sozinha por isso fez o que fez; eu não, eu me masturbava olhando ela. Minha prima. Ia dar merda, eu esperava isso. Nessas horas a criação recebida cai com força sobre a gente e nem refletimos direito, afinal ela ia falar o quê, que eu olhava ela se masturbando, nua no meio da mata?
Meu pau já havia amolecido - pelo menos isso - então me levantei devagar, tentando me cobrir, e vou em direção a minha roupa, pelo meio do mato mesmo. Sinto os olhos dela pregados às minhas costas. E estavam mesmo. "Para. Espera". O tom dela agora era outro. Viro o rosto e olho para ela. "Você viu o quê? Você está aqui desde quando? Você viu tudo? O que você viu?" "Desculpa", foi a minha resposta para todas as perguntas. "Você tá pelado por quê?" "Deixa eu pegar a minha roupa", respondi. "Espera... Você tava...", e ela hesitou por um momento enquanto direcionava o olhar para a minha bunda, como se imaginasse que do outro lado estava meu pau - duro? Será que gozou?, deve ter passado pela cabeça dela ao finalmente concluir a pergunta: "... se masturbando?"
Aquiesci com a cabeça. Ela ponderou me olhando. Devia passar um filme na cabeça dela, ela agora como espectadora e protagonista: vendo se tocando, tirando a roupa, se masturbando nua sentada numa pedra, com as pernas abertas e a boceta à mostra. "Deixa eu ver." "O quê?" perguntei. "Ele", ela fala indicando a cabeça na direção do meu pau "Pra quê?" "Deixa eu ver", ela repetiu e seus olhos pedintes também diziam "você me viu ora bolas, deixa eu te ver!"
Me virei de frente com as mãos tapando o pau. Ela esperou. De repente era como se um click houvesse soado mudando a situação, de constrangedora para desafiadora. E eu descobri meu sexo para ser visto por uma garota. Ser analisado. "Está mole", eu disse logo quando retirei as mãos de cima como se procurasse justificar o tamanho aquém do potencial que tinha. Haviam umas plantas entre nós e ela falou para eu chegar mais perto. Avancei um pouco. Ela olhava para ele.
"E tava duro antes?" Digo que estava. Ela me olha, olhar aflito. "Ele ficou duro por que você tava me vendo ou você fez ele ficar duro?" "Ele ficou sozinho", respondi. "Vem cá" ela me fala. "E minhas roupas?" ""Depois você pega". Seguimos pela trilha até onde ela havia estado antes, junto ao riacho. Ela retirou a blusa e abaixou o short e a calcinha de uma vez só, ficando nua diante de mim. Estávamos os dois nus, um diante do outro.
Ela abaixou a cabeça para ver meu pau. Fiz o mesmo e vimos ele, sozinho, ficar duro novamente. Pude notar um esboço de sorriso nos lábios dela, como se estivesse se divertindo ao ver um pau passar de mole para duro sem ajuda. Me aproximei dela para beijá-la, mas ela me segurou pelos ombros. "Não". "Por quê?". "Somos primos!" Criação é uma merda, pensei. Me afastei. "É bonito... Deixa eu ver você se masturbar", ela falou. Levei minha mão ao pau, repetindo mentalmente o "é bonito" dela. Abaixei a pele, descobrindo a cabeça que voltara a babar. "Isso é esperma?" Respondo que é como se fosse, que vem antes do esperma. "Deixa eu ver como é." "Então deixa eu saber que gosto ela tem", falei indicando a boceta dela com a cabeça.
Ela levou os dedos e passou na bocetinha. Fiquei olhando, incrédulo, ela se tocar ali diante de mim. Retirou os dedos e trouxe até o meu rosto. Pude sentir o cheiro. Peguei na mão dela e levei eles até à boca. Senti seu gosto. Diria que se não fosse o gosto do que era, se tirasse do contexto, não teria achado tão bom, não na primeira vez, mas senti-lo me excitou ainda mais. Tentei outra investida, ela rejeita, mas consigo pegar a ponta dos lábios dela com os meus. Passo minhas mãos pelas costas dela até sua bundinha, fazendo-a também sentir meu pau pressionando sua barriga. Tinha a pele toda macia, uma delícia, os dedos deslizavam. Ela deixa por um tempo eu percorrê-la com os dedos e se desvencilha e pede para eu gozar, queria ver como era. Pergunto então se poderia chupá-la, só um pouco. Éramos os dois tomados por um desejo e pelo pavor da culpa por algo proibido, ambos se duelando. Paramos no meio do duelo.
Sentei sobre os calcanhares, joelhos na areia, pernas afastadas. Diante de mim ela, sentada na pedra, pernas abertas, eu entre elas. Nos masturbávamos. Ela esfregando o grelinho e colocando os dedos na entrada da boceta olhando para o vai-e-vem da minha mão no meu pau, e eu me extasiando com ela ali diante de mim daquele jeito. Senti o gozo vir e falei com ela que iria gozar. Ela passou a olhar com mais atenção, como que curiosa pelo que viria. E satisfazendo tal curiosidade, começo a ejacular na direção dela, pegando na barriga, abaixo do umbigo e nos pentelhos. Gozei com intensidade, talvez como nunca antes. Ela olhava com um sorrisinho como que fascinada com meu pau liberando jatos de porra, e por causa dela. Parou até de se tocar e levou a mão ao gozo.
Sentiu com as pontas dos dedos que antes estavam na boceta. Esfregou eles de leve, sentindo a consistência. Levou ao nariz, fazendo uma cara de quem não havia gostado do cheiro. "Cheiro estranho", ela fala. "Sente o gosto", eu sugiro. Ela passa novamente dois dedos na barriga e os leva a boca, devagar. Coloca a ponta da língua e dá uma lambida rápida. Repete o gesto, lambendo mais os dedos. Vejo ela engolir. "Gostou?", perguntei. "Esquisito, sensação estranha na garganta... Mas melhor que o cheiro." Falo que com o tempo se acostuma.
Meu pau ainda estava duro, e ela nota. Punheto ele para sair mais gozo, perguntando se ela não queria fazer. Ela vem e envolve meu pau com a mãozinha delicada. "É bem duro." "Mexe com a mão", peço. E ela, meio sem jeito, me masturba, melando a mão no gozo que havia escorrido. Falo que ela era linda, gostosa, e que queria enfiar meu pau duro na boceta dela. Ela sorri abaixando a cabeça. "Não posso..." "Mas você quer?" Ela hesita. "Não posso... " "E chupar, você não quer saber como é? Não achou ele bonito? É gostoso também, não quer sentir?" Ela continuava me punhetando lentamente, e nada do meu pau amolecer. Era bom demais sentir uma mão tocando nele que não fosse a minha. Instigo: "Ele na sua boquinha, você chupando até ele gozar... não quer ver como é? E depois eu te chupo e você goza como nunca antes na minha boca." Ela me olha, sustenta o olhar com segundos que pareciam ser horas para mim pela expectativa com a resposta, mas o sentimento de que era errado mais uma vez fala mais alto: "é melhor a gente ir". Ela se agachou junto ao riacho para se lavar. Lembro a ela para não deixar o gozo cair na boceta, podia ser perigoso. Lavei meu pau também, contrafeito por acabar ali o que poderia ter ido muito mais longe.
Fomos caminhando até minhas roupas e vesti. Seguimos pela trilha conversando. Falei do que achava dela, do jeito dela, ela riu, disse que achava o mesmo de mim, e no fim concluímos que éramos dois tímidos somente. Perguntei se ela via vídeos na Internet, e outras coisas. Ela disse que sim. Disse a ela, como se plantasse a semente de uma ideia, que muitas garotas só transam por trás para manter a virgindade. E outras ficam só nos amassos, chupam e são chupadas até gozar. Os pais não tem como saber, nem os ginecologistas. Olhei para ela interessado em sua reação. Ela me olhou e me disse: "mas nós somos primos..."
Seguimos pela trilha, mas uma coisa era certa, a forma dela me lembrar disso tinha mudado consideravelmente. Isso ficou claro no dia seguinte.
(continua em "Dois primos que se descobrem" - http://www.casadoscontos.com.br/texto/