Transando com a Cunhada

Um conto erótico de Jupinska
Categoria: Heterossexual
Contém 734 palavras
Data: 06/08/2009 19:42:14
Assuntos: Heterossexual, Pudor

Bem o que vou relatar agora é , de certa forma, uma continuação do conto "Esporrando a cunhadinha" no qual relato como começaram as minhas trepadas em miha deliciosa cunhadinha caçula. Um belo dia fomos para a casa de praia eu, minha cunhadinha caçula e minha cunhada do meio, a qual chamarei aqui pelo nome fictício de Suzana, uma magrinha com o corpinho perfeito e com uma carinha linda e bastante sacana... Era um dia de terça feira, e minha noiva só poderia ir no fim de semana, junto com seus pais... Assim me coube a deliciosa tarefa de "proteger" as duas naqueles dias... Logo que chegamos, minha cunhada do meio, sugeriu que fôssemos à praia... Eu e a minha cunhadinha-amante gostosinha, recusamos alegando cansaço, só para ficarmos sozinhos em casa... Poucos minutos depois eu já estava todo enfiado (como sempre) na xoxotinha raspada da cunhadinha caçula, arrancando-lhe gostosos gemidos a cada empurrão da minha grande e grossa vara em sua grutinha careca e molhada. Ela, já bem sacaninha, pedia que eu metesse mais... e com força, o que eu fazia, xingando-a de putinha gostosa, vagabunda e dando-lhe gostosos tapas na cara, o que a deixa louquinha, e disposta a qualquer coisa... De repente ouvi um barulho de algo caindo, e não tive dúvidas... Suzana estava nos observando... Em vez de parar, aquilo foi me dando mais tesão... e quando já estava quase explodindo, mandei a cunhadinha abrir a boca e despejei uma enorme quantidade de esperma, que inundou sua boquinha, sua cara e seus deliciosos seios... A esta altura eu já tinha localizado Suzana... Ela estava no terraço da casa dos fundos, de onde dava para ver nitidamente o que acontecia no quarto, pois estava aberta a janela ... Suzana estava com a mão dentro do seu shortinho branco tocando uma gostosa siririca... Mandei a minha cunhadinha amante limpar o meu pau com a boca... e, em seguida, passei a chupar o seu grelinho e seu cú... Sob os olhos atentos de Suzana... Fiquei fodendo aquele cuzinho com os dedos e a língua... até que minha cunhadinha não aguentou e, ficando de quatro pediu que eu metesse nela bem gostoso... Posicionei-a com o cú bem virado para a janela, e ficando de pé na cama, fui enfiando-lhe , bem devagarinho, o pau na bunda... de cima para baixo, para a penetração ficar bem visível. Ela gemia alto, pensando que a maninha estava longe... e saber o contrário só ia aumentando o meu tesão... Eu perguntava em voz alta, se ela estava gostando do meu pau em seu bumbum e ela dizia que era bom... eu mandava ela pedir para e meter... ela pedia, e eu mandava pedir mais alto... Aquilo foi ficando mais e mais gostoso... e logo estávamos no mais louco orgasmo... Ela gozava como uma gata e eu detonei meus jatos de porra fervente em seu apertado rabinho, fazendo-a explodir o seu maravilhoso gozo plenamente, e aos gritos de tesão.. Deitei-a de lado e, ainda com o pau em seu buraquinho, fiquei beijando-a na boca e fazendo carinhos gostosos no corpo e nos lindos cabelos... em pouco tempo eu já a masturbava.. Com o pau já duro novamente ainda enfiado naquela linda bundinha, em pouco tempo ela gozou novamente. Preferi não buscar o meu orgasmo desta vez... Já que estava convencido que iria atacar Suzana assim que ficasse a sós com ela... Deixei minha cunhadinha-amante dormir um gostoso e pesado sono e desci para a sala de estar... Pouco tempo depois escuto a chave girar na porta ? Adivinha quem era... Suzana... toda molhadinha com a água do chuveiro do quintal, pois tinha se banhado, para simular que tinha, de fato, ido à praia e se banhado para tirar o sal... Quando ela entrou, meu pau chegou a estalar dentro do short. Ela me vendo, e observando o volume(eu propositalmente estava sem cuecas), ficou completamente sem graça... Perguntei se ela tinha curtido a praia , e ela falou que sim... que a água estava morninha, e outras mentiras. Eu me levante do sofá e fui conferir aquela gatinha molhada de perto... O volume do pau no short estava indisfarçável e ela não sabia se olhava ou se fazia de bôba... Estava completamente atônita e frágil para o ataque que viria... Que saber como foi ? Vote neste relato que eu publico a sua segunda parte... Com todos os detalhes que aquela maravilhosa foda em família merece...

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Comentários

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Bom, mas poderia ser melhor se você soubesse usar o pobre e esfaqueado português. Estude, leia bons contos e pense duas vezes antes de ferir de morte teu pobre idioma. E, para encerrar, é feio e moralmente duvidoso votar 10 em seu próprio conto.

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